Feres Khoury.
13 de agosto de 2006
é isso, por fernando stickel [ 9:15 ]
13 de agosto de 2006
Na exposição do Feres Khoury ontem, no Espaço Fundação Stickel, da esq. para a direita, José Carlos BOI Cezar Ferreira, Cassio Michalany, Guto Lacaz, Juan Esteves.
é isso, por fernando stickel [ 9:09 ]
12 de agosto de 2006
Na exposição do Feres Khoury hoje à tarde no Espaço Fundação Stickel, entreguei a responsabilidade das fotos para a Sandra, que se saiu super bem. Eu fiquei sentado o tempo todo porque torci o pé…
Nesta foto Guto Lacaz e Clauke.
é isso, por fernando stickel [ 22:29 ]
12 de agosto de 2006
Iris Di Ciommo e o desenho de Feres Khoury.
é isso, por fernando stickel [ 12:08 ]
11 de agosto de 2006
Preparação da minha primeira exposição individual de desenhos na extinta Galeria Paulo Figueiredo, na Rua Mello Alves.
Estou na minha casa/estúdio, em 1983, na esquina da R. Pinheiros com a Av. Pedroso de Morais, um apartamento antigo, amplo, de dois quartos com uma bela sala.
A foto é do Arnaldo Pappalardo.
O convite da exposição.
é isso, por fernando stickel [ 16:32 ]
11 de agosto de 2006
A beleza profunda, soturna, do Brasil colonial na sacristia do Convento do Carmo, do século XVII/XVIII em Salvador, BA.
é isso, por fernando stickel [ 0:04 ]
10 de agosto de 2006
A exposição do Feres em montagem no Espaço Fundação Stickel. Surpreendente, não percam!
é isso, por fernando stickel [ 11:12 ]
9 de agosto de 2006
Fundação Stickel convida para a abertura da exposição de:
Feres Khoury
KINEMATÓGRAFOS
Abertura: 12 Agosto, sábado, das 16:00 às 20:00h
Exposição: 12 Agosto a 6 Setembro 2006, de segunda a sexta das 14:00 às 20:00h
sábados das 11:00 às 15:00h
Espaço Fundação Stickel – R. Ribeirão Claro 37 – Vila Olímpia
04549-060 São Paulo SP tel 11 3849-8906
Patrocínio: Fundação Stickel
é isso, por fernando stickel [ 12:38 ]
9 de agosto de 2006
Foto publicada em Julho de 1984, na última página da revista Around, dirigida na época por Paula Dip.
Antonio Di Ciommo (Tio Vareta), fotógrafo e tio dos meus filhos Antonio e Fernanda, então com 5 e 7 anos…
é isso, por fernando stickel [ 9:04 ]
9 de agosto de 2006
No primeiro dia, Deus criou a vaca e disse:
“Você deve, diariamente, ir ao campo com o fazendeiro, ficar sob o sol, ter bezerros e dar leite para alimentar fazendeiro. Eu lhe dou 60 anos de vida”·
A vaca respondeu:
“É uma vida muito sacrificada para mim durante 60 anos. Eu aceito 20 edevolvo os outros 40”.
E Deus aceitou.
No segundo dia, Deus criou o cachorro e disse:
“Fique sentado todos os dias sob o sol, na frente da casa e lata para qualquer um que passar. Eu lhe dou uma vida de 20 anos”.
O cachorro disse:
“É uma vida muito longa para ficar latindo. Dê-me 10 anos e eu devolvo os outros 10”.
E Deus aceitou.
No terceiro dia, Deus criou o macaco e disse:
“Divirta as pessoas, faça-as rir. Eu lhe concedo 20 anos”.
O macaco disse:
“Fazer macaquice por 20 anos é muito chato. Para o cachorro o Sr. concedeu 10 anos. Faça o mesmo comigo”.
E Deus concordou.
No quarto dia, Deus criou o homem e disse:
“Coma durma, brinque, faça sexo e não se preocupe com nada. E lhe concedo 20 anos”.
O homem respondeu:
“O quê? Só 20 anos? Que miséria. Veja, eu pego os meus 20, os 40 que a vaca devolveu, os 10 do macaco e os 10 do cachorro. Isso faz 80 anos. Está bem”?
Deus respondeu:
“Negócio fechado”.
É por isso que durante os 20 primeiros anos de nossa vida nós comemos, dormimos, brincamos, fazemos sexo e não fazemos mais nada.
Nos 40 anos seguintes nós trabalhamos como uma vaca sob o sol para manter a família.
Nos outros 10 anos fazemos macaquices para distrair os netos.
E nos últimos dez anos ficamos sentados na frente da casa latindo para todo o mundo…
é isso, por fernando stickel [ 8:17 ]
8 de agosto de 2006
Zuzu Angel, o filme tem duas características marcantes:
-Conta a história dos anos de chumbo da repressão.
-A excelente atuação de Patrícia Pillar. Ela sozinha leva o filme.
O filme é bom, competente, mas não é excelente, daqueles em que você sai completamente intoxicado pela beleza, qualidade, excelência.
é isso, por fernando stickel [ 8:59 ]
7 de agosto de 2006
O caipira estava sentado num barranco, pitando o seu cigarrinho de palha e apreciando a paisagem quando pára um carro e descem dois sujeitos com um monte de tralhas. O caipira fica um tempão observando-os. Mede daqui, mede dali, torna a conferir, até que o caipira não resiste e pergunta:
– Me adescurpe a intromissão, mas o que é que ocêis tão fazeno cum estes trecos tudo aí?
Ao que um deles respondeu, todo educado:
– É que nós somos engenheiros! Estamos fazendo as medições para fazer uma estrada!
E o caipira:
– Ah! bão! É que aqui nóis num faiz istrada deste jeito não!
E o engenheiro, em tom desafiador:
– Ah, não? Então como é que vocês fazem estradas por aqui?
– A gente sórta um burro e vai seguino ele, por onde o bicho passa é sempre o mió caminho pra se fazê a istrada…
– E se vocês não tiverem o burro?
– Bom… daí a gente chama um engenhero.
é isso, por fernando stickel [ 19:16 ]
7 de agosto de 2006
Dois portugueses chegam no médico, ambos com a orelha queimada. Intrigado, o médico pergunta o porquê das duas orelhas queimadas. Um deles explica:
– Fui atender o telefone e peguei o ferro de passar roupa.
– Tá bom, mas e o seu amigo?!
– A ligação era para ele…
Mais piadas de português aqui.
é isso, por fernando stickel [ 15:35 ]
7 de agosto de 2006
No Goethe Institut de Salvador, BA, uma foto da minha exposição “Vila Olímpia”.
é isso, por fernando stickel [ 8:46 ]
6 de agosto de 2006
Faleceu hoje, 6 Agosto, domingo, às 15:30 Hermelinda Iris Loverso Di Ciommo, aos 82 anos, minha sogra, mãe da minha ex Iris e avó dos meus filhos mais velhos Fernanda e Antonio.
Vovó Lulu como era carinhosamente chamada pelos netos era casada há 57 anos com o vovô Zé, que ficou completamente desolado.
Vovó Lulu fazia a melhor lasagna que jamais provei, e era um doce de pessoa. O velório será amanhã, segunda-feira a partir das 8h no Araçá, e o enterro às 13h também no Araçá.
é isso, por fernando stickel [ 23:24 ]
5 de agosto de 2006
Tempo parado, à tarde.
é isso, por fernando stickel [ 22:53 ]
5 de agosto de 2006
Na igreja do Carmo em Salvador, BA.
Pequena observação sobre minha relação com igrejas, conventos, claustros, etc…
Na minha adolescência meus pais viajavam com regularidade à Europa nas férias de verão, com a família toda, principalmente à Itália.
Muito zelosos da cultura, meus pais faziam questão de visitar igrejas, catedrais e museus de arte sacra. Naquela época, no inverno, estes locais eram gelados, escuros, soturnos (para não dizer aterradores) e cheiravam mal.
Meus pais, muito cultos, faziam questão de detalhar as características de cada edifício, quem projetou, quem fez as esculturas, as pinturas, portões, pias batismais, etc… Nomes como Bernini, Giotto, Raphael, Michelangelo, Piero da Francesca eram do cardápio diário.
É óbvio que eu estava mais interessado na Ferrari estacionada na esquina, nas confeitarias “MOTTA” ou no parque de diversões, mas estas sofisticações da psicologia moderna não haviam ainda chegado (estávamos em 1962…)
O resultado foi que criei profunda aversão a tudo isso, e que agora, passados 40 e tantos anos, levantado o longo e pesado véu da erudição, posso voltar a reencontrá-la, numa boa, na Bahia.