aqui no aqui tem coisa encontram-se
coisas, coisas, coisas...
...desde janeiro de 2003


Meu almoço de ontem, no centro de Basel. A “saison” acaba de se iniciar, por todos os lados o assunto são os aspargos.

Cheguei hoje às 5:30 em Guarulhos, conforme previsto foram 24 horas viajando, mas foi tudo bem. Para minha boa surpresa, a operação Cidade Limpa fez-se sentir no caminho do aeroporto para casa, a cidade está de fato mais limpa.

Bom dia!!

é isso, por fernando stickel [ 7:15 ]

Malas prontas, conta do hotel paga, banho e café tomados, pronto para a maratona da volta.

Ontem à noite em Basel os últimos eventos da viagem: Jantar na casa do Onorio Mansutti, presidente da Fundação Brasilea e em seguida concerto de música contemporânea nas próprias instalações da Brasilea, organizado por um grupo chamado “Les Museiques” que se dedica a organizar temporadas de concertos em museus.

Já estou em Paris, no Charles de Gaulle, a guarda temporária de bagagem só aceita um mínimo de 6 horas, tenho 5 de espera até a saída do vôo para SP, portanto não vou conseguir fazer um passeio em Paris com um domingo glorioso de sol e temperatura amena.
Paciência, vou escarafunchar o duty free…

é isso, por fernando stickel [ 9:49 ]

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Agora chove, cheio de gente na rua, entrei no hotel e vim escrever um pouco aqui no blog. Na sala ao meu lado um funcionário do hotel trabalha calmamente em seu computador e escuta no radio “Yodeln” que são aqueles cantos alpinos tipicamente suíços.

Aqui as crianças de 6 anos andam sozinhas no bonde, e por vezes sou assaltado por pungente cheiro de cebola, nao sei exatamente da onde vem, rezo para que não seja das pessoas…

Ontem fui a Zurique, onde fui EXTREMAMENTE bem recebido pela Erica e pelo Ivan, visitei a exposição Amorales na Daros Foundation, jantamos magnificamente em um restaurante tradicional chamado Kronenhalle, onde existem originais de Chagall, Soutine, Braque e outros mestres nas paredes.
Entre muitas celebridades, o restaurante era frequentado nos anos 30 por James Joyce.
Na volta para Basel, no último trem, entrei falando português ao celular, em 1 minuto recebi um cutucão no ombro e um senhor suíço fazendo cara de mau me sinalizou para falar mais baixo.
O engraçado é que dois bancos na minha frente dois casais locais faziam tremenda algazarra e não foram igualmente repreendidos.

Hoje cedo fui ao Vitra Museum, que fica na Alemanha. Me recomendaram levar o passaporte, mas na fronteira ninguém fiscaliza nada e o ônibus passa direto, tanto na ida como na volta. Ao chegar aqui vindo de Paris, idem, ninguém fiscaliza nada, você apenas tem que escolher a saída para a rua, sinal verde ou vermelho.

Amanhã cedo volto para casa, com conexão em Paris.

é isso, por fernando stickel [ 15:32 ]

Você brasileiro, paulista, paulistano (ou carioca) imagine um país onde você mal pensa em colocar o pé na faixa de pedestre e todos param para você atravessar a rua, em qualquer lugar a qualquer hora, seja carro, bicicleta, moto caminhão, todos param para que você, ilustre pedestre, atravesse calmamente a rua, no teu ritmo.

Agora, imagine um evento, uma exposição, uma peça de teatro, e que lá você ficou conhecendo alguns estrangeiros, amigos dos teus amigos, e que na hora da saída, com chuva, o suíço dá um tchauzinho geral pra todo mundo e se manda, com o carro vazio, sem sequer perguntar se alguém quer uma carona.

Esta é a Suíça, surpreendente, em todos os aspectos. Detalhe: Mesmo na chuva o bonde funciona e em menos de 10 minutos cheguei ao hotel.
O engraçado é que o suíço não muda seu caminho 100 metros para fazer uma gentileza.

A exposição da Magy Imoberdorf abriu hoje em Basel na Fundação Brasilea, cheio de gente, alto astral, sucesso total!

é isso, por fernando stickel [ 23:40 ]

BASEL CHRONIK

Acordei às 7:00h, tomei café, perguntei para a recepcionista do hotel como ir à estação de trem – Hauptbahnhof.
Ela me disse: “Nehmem Sie Nummer acht, in die Brücke richtung.”
Tomei simplesmente o bonde número 8, desci em frente à estação, comprei o bilhete para Zurique, primeira classe, cerca de U$50, o trem saiu rigorosamente no horário, limpo, silencioso, preciso.
Chegando a Zurique encontrei a Magy Imoberdorf na estação, fomos ao museu Kunsthaus, com uma coleção fabulosa e uma linda exposição temporária do Rodin, com desenhos/aquarelas que eu nunca havia visto.
Almoçamos, passeamos pela Bahnhof Strasse, a rua mais chique de Zürich, fomos até a beira do lago (Züricher See), e às quatro em ponto entrei no prédio do UBS.
A reunião foi levemente kafkiana, primeiro porque me senti totalmente à vontade falando alemão, algo inacreditável, pois dois dias atrás eu mal conseguia dizer bom dia e pedir um café.
O Andreas que me atendeu é de uma área não exatamente aquela que eu esperava, mas mesmo assim a conversa foi boa e ele me colocou em contato com um agolano chamado Boia, da UBS Foundation, que depois me ligou e conversamos em português.
Final da tarde voltei para a estação, comprei o bilhete de volta, desta vez de segunda classe, U$30, dormi o trajeto quase inteiro, tomei Nummer acht no sentido inverso e cheguei de volta ao hotel às 19:30h.
Onorio veio a pé me buscar, fomos jantar num restaurante italiano cheio de futebolistas históricos, TV ligada no jogo Manchester x Milano, muito interessante.
Bis morgen!!!

é isso, por fernando stickel [ 23:02 ]

A Suíça é inacreditável. Tudo limpo, silencioso, organizado.
Meu amigo Onorio Mansutti, presidente da Fundação Brasilea me levou logo cedo para sua casa de campo no lugarejo chamado Rantzwiller, Ost Frankreich, a meia hora de Basel, na França.
Começamos a beber às 10 da manhã, enquanto conversamos sobre os projetos conjuntos da Fundação Stickel e da Fundação Brasilea. Tomei o ultimo gole cerca das 9 da noite, junto com um bando de gente maravilhosa.
Maravilhosa PORQUE normal e NORMAL porque MARAVILHOSA, tudo em pleno DIA DO TRABALHO
Liguei para a Sandra umas dúzias de vezes, excitado porque o telefone alugado funcionou, e porque queria contar o desenvolvimento da minha aventura. Liguei também para o meu filho, que está em São Francisco Xavier, no sítio de um amigo, a tecnologia é surpreendente para mim, até hoje.
Vou tomar um banho e dormir, amanhã vou logo cedo tomar o trem para Zurique, onde terei reunião de trabalho às 4 da tarde na UBS Foundation.

é isso, por fernando stickel [ 22:44 ]

A Fundação Stickel teve o privilégio de participar e apoiar o projeto “SOM, COR E FORMA” de inclusão de pessoas com deficiência intelectual, idealizado pela artista plástica e educadora Telma Pierre Hartmann em seu atelier “Forma e Movimento” em São Paulo no ano de 2007.
O apoio da Fundação consubstancioiu-se no catálogo da exposição, impresso a quatro cores.

é isso, por fernando stickel [ 17:49 ]


O fio condutor de todo este novo prazer: Porsche 911 Carrera do ano 1975.

é isso, por fernando stickel [ 0:06 ]


Foto: Antonio Di Ciommo Stickel

Final da tarde de sábado, na prova do Porsche GT3, o disco de freio em brasa na freada ao final da reta dos boxes.

é isso, por fernando stickel [ 0:01 ]


Resultado da participação hoje no Porsche Advanced Driving School no Autódromo José Carlos Pace, em Interlagos:
-Segundo lugar na categoria de veículos clássicos (pré 1976) na prova Flying Lap, com 2’14″9, com Porsche 911 Carrera 1975.
-Sétimo lugar no rallye de regularidade, com o Antonio meu filho como navegador.
Nada mal para a primeira participação em evento deste tipo, com carro recém adquirido, equipe sem treinamento prévio e motor falhando…
Já percebi também que para as próximas provas preciso melhorar um pouco o figurino…
Os meus colegas vencedores da categoria clássicos dirigiram um modelo 944 – no 1º lugar e um 968 – no 3º lugar.

é isso, por fernando stickel [ 19:48 ]


Fotos: Sandra Pierzchalski

Na abertura da exposição SOM, COR E FORMA na Associação Carpe Diem ontem.
A alegria dos artistas expositores, orgulhosos de suas obras e suas famílias foi contagiante.

Esta é a missão do Carpe Diem:

“Fortalecer a autodeterminação da pessoa com deficiência intelectual, para que essa possa influenciar a sociedade no compromisso com a diversidade.”

… e a Fundação Stickel cresceu mais um pouquinho ao apoiar o Carpe Diem.

é isso, por fernando stickel [ 8:02 ]


Já que o ministro Eros 40 Graus pode, eu também posso…

é isso, por fernando stickel [ 0:04 ]


Gabriel Vinicius, 4 e Marcos, 10, dormem no Edifício Prestes Maia, invadido por sem-teto. A avó de 52 anos cuida deles e de outros 7 netos.
Interessantíssima reportagem fotográfica do fotógrafo franco-brasileiro David Helman.

é isso, por fernando stickel [ 8:38 ]


A arquiteta Sandra Pierzchalski está tocando a obra e detalhando a arquitetura do “Projeto Mulheres de Talento”, da Fundação Stickel, inclusive com a criação de uma maquete eletrônica, feita pelo nosso parceiro Bêra.
Esta é a sala onde as crianças ficarão brincando enquanto suas mães são atendidas.

é isso, por fernando stickel [ 12:35 ]

E o imposto de renda, já entregaram?!…

é isso, por fernando stickel [ 23:48 ]


Será isso arte?

Na SP Arte, no prédio da Bienal de São Paulo, ontem.
Muita coisa boa, muita coisa ruim, muito calor e muitas moças bonitas circulando.
Dizem que na noite da inauguração, quarta-feira, haviam 4.000 pessoas e um calor insuportável.

é isso, por fernando stickel [ 17:18 ]


Na Vila Olímpia hoje de manhã.

é isso, por fernando stickel [ 13:15 ]


Fundação Stickel convida para a abertura da exposição

SOM, COR E FORMA

que traz ao público o resultado de projetos que tem como objetivo a inclusão pela arte de jovens e adultos com deficiência intelectual. Serão expostas 43 pinturas, sendo 20 de jovens franceses da instituição Personimages de Paris e 23 de brasileiros, desenvolvidas pelo Ateliê Forma e Movimento na associação Carpe Diem.

Abertura: quarta-feira 25 de Abril às 19:30h

Exposição: 25 de Abril a 15 Maio 2007
terça, quarta e quinta-feira das 10 às 16h

Carpe Diem
R. Pintassilgo 463 – Moema
tel 5093-1888

Fundação Stickel
Carpe Diem
Personimages
Ateliê Forma e Movimento

é isso, por fernando stickel [ 9:39 ]