Minha amiga Erica me envia sua foto ao lado de Robert Rauschenberg, 82. Ele acaba de abrir exposição na Galerie Jamileh Weber em Zurique, Suíça.
Eu achava que era só o trabalho dele que tinha piorado ao longo dos anos. Iniciou sua carreira com uma das mais instigantes produções nos anos 50 e 60, e acabou chegando aos açucarados trabalhos de hoje.
Parece que sua saúde piorou junto com sua obra.
Os responsáveis pela construção do sonho “Projeto Mulheres de Talento”: João o empreiteiro e Sandra Pierzchalski a arquiteta.
O endereço do Projeto: Rua Candida Franco de Barros 79, Freguesia do Ó.
A fachada.
O açougue da esquina da Rua Candida Franco de Barros com a Avenida Itaberaba.
Os fundos do imóvel.
Um dos vizinhos.
A cozinha do “Projeto Mulheres de Talento”, a parte mais avançada da obra.
A casa do Celso, nosso vizinho e locador.
Um chefe de departamento, sentindo que seus subordinados não respeitavam sua liderança, resolveu colocar a seguinte placa na porta de seu escritório:
“Aqui quem manda sou eu”.
Após ter voltado de uma reunião, encontrou esse bilhete junto à placa:
“Sua esposa ligou e disse que é pra devolver a placa”.
Crossroads em Antares.
Este YouTube é fantástico!
Depois que aprendi a fazer o upload, que é super simples, descobri guardado lá no meu I Photo este vídeo que o meu filho Arthur fez em 31 Agosto 2003, passeando pela casa dos meus pais, e fazendo talvez o único registro em vídeo do meu pai Erico João Siriuba Stickel.
A narração é feita, ainda com voz de criança, pelo próprio Arthur, hoje adolescente…
No dia do meu casamento com a Sandra, a noiva joga o buquê!
No sítio Antares, em Monte Verde, onde nossos anfitriões Tina e Luiz Paoliello quase nos mataram de tanta e excelente comida e bebida!
Tina e Sandra, papos relaxados…
Os anfitriões no lago.
No sítio Antares, em Monte Verde, a convite de Tina e Luiz Paoliello.
Bom fim de semana a todos!
Vou recolocar este post, pois algo parece estranho… me parece que tem coisa manipulada aí. Reproduzo abaixo o comentário do meu leitor Roberto:
“Concordo com sua impressão, acho que tem coisa esquisita nesse lista do MuBE. Penso que os registros das assinaturas estão sendo armazenados em banco de dados, pois, o link de acesso está em php. Se há a existência de um banco de dados os registros teriam que estar sendo atualizados automaticamente a todo momento como a exemplo do link petitiononline.
Se for isso, fica patente a manipulação, se não for continua a dúvida. Em um alculo rápido: das 14:58hrs do dia 17/05 as 22:58hrs do mesmo dia, ou seja num período de 8 horas o abaixo assinado da MuBE teve um crescimento de 412 votos a mais que a prefeitura ou seja, um média de 51,5 votos por hora quase uma por minuto. Ai tem!!!”
MuBE (Museu Brasileiro da Escultura) – Público ou Privado?
Eu acho que patrimônio público utilizado como quintal de madame não dá certo, e o resultado está aos olhos de todos, o MuBE não é nada, não faz nada significativo, não contribui com nada, seu logotipo é medonho de feio, sua “dona”, Marilisa Rathsam parece saída de um filme policial tipo “B”, os eventos que ocorrem no museu são de quinta, etc…
Assinei o Abaixo-assinado apoiando a Prefeitura do Município de São Paulo em favor da retomada do MuBE pelo poder público. Minha assinatura foi a de número 1270.
Veja aqui o texto explicando o assunto, e se quiser, assine aqui a petição.
No site do MuBE existe um abaixo-assinado para manter as coisas do jeito (ruim) em que estão.
Gostaria de saber o que pensa sobre isso o arquiteto Paulo Mendes da Rocha, autor do projeto do museu.
Achei este desafio, que responderei com gosto; enquanto isso respondam também!
Se fosse uma hora do dia, seria
Se fosse um astro, seria
Se fosse uma direção, seria
Se fosse um móvel, seria
Se fosse um líquido, seria
Se fosse um pecado, seria
Se fosse uma pedra, seria
Se fosse uma árvore, seria
Se fosse um fruto, seria
Se fosse um clima, seria
Se fosse uma flor, seria
Se fosse um instrumento musical, seria
Se fosse um elemento, seria
Se fosse uma cor, seria
Se fosse um animal, seria
Se fosse um som, seria
Se fosse uma música, seria
Se fosse um sentimento, seria
Se fosse um livro, seria
Se fosse uma comida, seria
Se fosse um lugar, seria
Se fosse um gosto, seria
Se fosse um cheiro, seria
Se fosse uma palavra, seria
Se fosse um verbo, seria
Se fosse um objeto, seria
Se fosse uma peça de roupa, seria
Se fosse uma parte do corpo, seria
Se fosse uma expressão facial, seria
Se fosse uma personagem de história em quadrinhos, seria
Se fosse um filme, seria
Se fosse uma forma, seria
Se fosse um número, seria
Se fosse uma estação, seria
Se fosse uma frase, seria
Reforma na Lavandisca: Vocês conhecem o “FATOR JÁ QUE”?
Qualquer pessoa que tenha feito uma reforma em algum imóvel conhece.
É aquela história, já que quebrou a cozinha, por que não aproveita e passa os dutos do ar-condicionado?
Ou ainda, já que trocamos o piso da área de serviço, vamos aproveitar e fazer o piso da cozinha também.
O “FATOR JÁ QUE” adiciona, por baixo, 30% aos custos estimados de QUALQUER reforma, e infla o prazo de execução em outros tantos meses.
Por mais que você tente se controlar, mantendo o plano (e o orcamento) inicial, o “FATOR JÁ QUE” insidiosamente se intromete e modifica tudo, para melhor, e mais caro…
Usei todos os meus recursos linguísticos em alemão e nos gestos para conseguir comprar na Suíça os seis bicos de injeção corretos para o Porsche 911 Carrera 1975, troquei a bomba e o filtro de combustível, instalei quatro pneus novos em rodas Fuchs recém polidas, tudo verificado e ainda assim o meu brinquedo novo falha e não passa dos 5800rpm?!!!
Assim não é possível, vamos mexer na ignição. Lembra do platinado? Tudo indica que é ele o culpado.
A ignição transistorizada dos anos 70 será trocada por uma eletrônica, sem platinado, depois eu conto o resultado.
Vocês querem saber minha opinião sobre a cozinha do premiadíssimo Alex Atala?
Deixem o seu comentário, eu atenderei à maioria. Ou não. Não sei. Vou pensar…
Por via das dúvidas, não voltarei lá.
Lá na Freguesia do Ó as lojas de tintas se adaptam lindamente à Lei Cidade Limpa.
A cidade de Basel é mais ou menos como a nossa Foz do Iguaçú, tríplice fronteira entre Alemanha Suíça e França.
Este é o “loft” do Onorio Mansutti, no prédio da Brasilea Foundation, na Suíça.
A vista é para a França, do outro lado do rio Reno. A poucas centenas de metros, do lado direito, já é a Alemanha.
Entre os bairros de Freguesia do Ó e Vila Nova Cachoeirinha, dentro de uma loja de tintas e na rua, a religiosidade do povo.
Na loja de tintas havia também uma bíblia aberta em pleno balcão do caixa.
Me envia o meu amigo Edu:
“O Alcides Diniz (Cidão) já na fase eremita, ou melhor Howard Hughes, fez esta pista de corrida só para ele e não convidava ninguém para ir. Uma vez ou outra que ele convidou nem falou com os convidados, ficava longe no meio dos guarda costas.
Bom, depois que ele morreu os filhos que não se interessam por carros, pista etc… já venderam os carros que o Alcides usava lá para se divertir. Agora querem se “livrar” da Fazenda Capuava com a pista e tudo… bem que podia aparecer um milionário não eremita e conhecido e comprar pra gente poder ir lá e se divertir um pouco também. Olha que espetáculo:”
E eu comento: Ter uma montanha de dinheiro para brincar sozinho, sei não…
