Este pequeno ser é o meu neto!!
Meu filho Antonio e sua mulher Rubia acabam de me dar a notícia deliciosa!
Ainda não tem nome, parece ser um menino e deve nascer em Novembro.
Minha mãe Martha recebendo as boas novas, com Antonio e Rubia.
Este pequeno ser é o meu neto!!
Meu filho Antonio e sua mulher Rubia acabam de me dar a notícia deliciosa!
Ainda não tem nome, parece ser um menino e deve nascer em Novembro.
Minha mãe Martha recebendo as boas novas, com Antonio e Rubia.
Convidei meu amigo Alexandre Dórea Ribeiro para pilotar a Mercedes-Benz 280SL no passeio a Campos do Jordão do III Raid Solidário Alfa Romeo Clube / Ame Campos / Movimento Vivências / Haras Polana. Evento lindo, dia lindo, recepção perfeita, quase esqueci que meu braço continua na tipóia…
O evento se destinou à arrecadação de gêneros alimentícios, fraldas geriátricas, leite em pó para a Casa da Divina Providência de Campos do Jordão. Esta asilo mantem 90 idosos de longa permanência.
Paulo Bilyk foi o anfitrião perfeito no almoço em seu lindo Haras Polana.
Parabéns mamãe Sandra!!!!
Parabéns duplo, pelo dia das Mães e pela vitória de ontem, Primeiro Lugar no adestramento, com Equus Viggen!
Feliz dia das Mães, mamãe Martha!!!
Você está longe, lá nas Europas, então divirta-se, e receba as boas vibrações de quem te ama!
Na exposição de fotos de Vivian Maier no Museu da Imagem e do Som – MIS tem uma brincadeira bem interessante, um Photo Booth onde você faz um selfie com a Vivian.
Em seguida a funcionária do museu te fornece um QR code para acessar a tua foto na internet.
Colhi algumas observações sobre seu trabalho na internet:
Street photography in Vivian Maier & Diane Arbus
Like the difference between going into the woods for collecting mushrooms and a leisurely stroll – in the first case you’ll find mushrooms and in the second, you’ll find anything.
The “mushrooms vs leisurely stroll” is one very point that makes Arbus differ from Maier. Arbus went for the mushrooms whereas Maier apparently went out strolling. There are some early candid (and less-known) images from Arbus which could be compared to Maier’s street portraits. But at one point Arbus opted for a different routine, she gave up doing candid, made appointments, asked the people to pose… It’s a totally different process, and a resulting different artistic statement.
O nome dele era “Seu” Arruda, baixinho, de meia idade, sempre de terno e gravata chegava em casa com sua fala rápida e enrolada, munido de maletinha de couro preta recheada de remédios, ampolas e seringas de vidro, agulhas, tudo devidamente esterilizado e guardado em estojos de aço inoxidável.
Simpático, discreto e eficiente, conhecia todos os glúteos da casa. Sua profissão, farmacêutico, sua missão, aplicar injeções. Eu gostava muito de observar a rotina de cortar o pescoço da ampola com uma serrinha e depois quebrá-lo com um ‘pop’.
Não sei por que me lembrei dele, presença constante na casa dos meus pais na Rua dos Franceses. Havia sempre alguém precisando de uma injeção, a casa era cheia de gente, meus pais, quatro irmãos, minha avó Lili, a Fräulein governanta e o “Seu” Paulo jardineiro.
Fernando Stickel visita o stand da Mercedes-Benz na MESSE ESSEN – Technoclassica Essen 2014, a maior feira mundial de carros clássicos.
Em 2010 a Fundação Stickel promoveu o Curso de Documentário e Cinema “Brasilândia em cores” com a cineasta Julia Campos e apoio da equipe de sua produtora Brasilândia Filmes, em parceria com a Subprefeitura Freguesia/Brasilândia na Casa de Cultura da Brasilândia.
O resultado deste curso foi o documentário DNA da Brasilândia, curta metragem realizado entre Setembro e Novembro 2010, produzido pelos alunos e editado pela Fundação.
Júlia e os 18 participantes foram às ruas da Brasilândia para documentar a história do bairro e entrevistaram vários moradores com mais de 50 anos de Brasa. O vídeo conta a história do bairro, através destas pessoas que testemunharam o desenvolvimento e a transformação da Vila Tiro ao Pombo em Vila Brasilândia.
O documentário é um grande marco na produção audiovisual da Brasilândia, uma ótima referência de pesquisa e um instrumento para a população se apropriar de sua história. Além disso, presta homenagem a todos moradores da Brasilândia, em especial a Júlia Campos, falecida precocemente em fevereiro de 2011.
Alunos: Alberto Martins, Anaohan Verdaneiro, Carlos Alberto Rafael Naia, Flavio Marcio Vipo da Silva, Fredy Martins Santana, Gilberto Cezar, Iracy Bertuccelli Campos, Izabel Aparecida Moreno Augusto, José Osmar, Kaun Campos Miguel, Luana Alves de Souza, Lucas Pintom dos Santos, Monica Vanetti, Marcos Leandro Bertuccelli Campos, Marinalva Silva Costa, Obede Simão Sousa, Pascal Koudou Kokora, Thainã de Souza Barros
Direção: Julia Campos
Fotografia: Marcos Diógenes
Edição: Alex Feltre
A Fundação Stickel em parceria com o CEU-PAZ promoverá ainda no 1º semestre de 2015 uma oficina com o objetivo de investigar as alterações provocadas pelas obras do Rodoanel Mario Covas – Trecho Norte na comunidade do Jardim Paraná, Brasilândia.
A construção tem e terá enorme impacto ecológico sobre a Reserva da Cantareira, bem como reflexos sociais e economicos na região e na comunidade.
Rochelle Costi, artista visual e fotógrafa conduzirá a oficina, que terá o nome de ESPAÇO, ESPESSO ESPELHO.
Os alunos receberão informações históricas e teóricas sobre intervenções urbanas similares no Brasil e no mundo, farão visitas ao local das obras e através de recursos simples como caixas de papelão, tinta gouache, recortes, cola, e também fotografia, interpretarão e reconstruirão suas visões e sentimentos.
A Fundação Stickel inicia assim novo Projeto Contrapartida, formato testado de colaboração entre a instituição e artistas, com o objetivo de proporcionar cursos e oficinas instigantes, transformadoras e de qualidade para comunidades carentes.