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Arquivo: novembro de 2012

kisil & marcovitch

kisil-marcovitch
O Instituto para o Desenvolvimento do Investimento Social (IDIS), em parceira com o Global Philanthropy Forum (GPF), realizará amanhã, 30/11 o I Fórum Brasileiro de Filantropos e Investidores Sociais.
O Fórum terá como tema “O Papel da Filantropia no Desenvolvimento do Brasil” e reunirá especialistas e líderes internacionais e nacionais que buscam soluções inovadoras para enfrentar desafios sociais e de desenvolvimento.
No coquetel de lançamento do Forum, hoje na Editora Abril, tive o prazer de rever dois gigantes do Terceiro Setor, Marcos Kisil e Jacques Marcovitch, ambos meus mestres, o Prof. Jacques me deu aula no MBA da FIA, e o Marcos vem me aconselhando desde que o conheci durante a preparação do meu TCC em 2009.

é isso, por fernando stickel [ 22:47 ]

galeria leme

leme
Fui à Galeria Leme visitar a exposição da fotógrafa alemã Candida Höfer.
Não me impressionei pela decantada arquitetura de Paulo Mendes da Rocha, e nem pelas fotografias.
Explico.
Já vi exposições da Candida fora do Brasil, com fotos em formatos bem maiores, da ordem de 2x3m. Acho que para o tipo de trabalho fotográfico da alemã, grandes formatos são fundamentais.
Em relação à arquitetura, eu simplesmente não acredito no concreto aparente, ao menos não desta maneira obsessiva, que te envolve com piso, parede e teto.
Tenho fé na qualidade das paredes brancas e nos ambientes neutros para a exposição de artes visuais. O que não quer dizer que museografia específica para determinada exposição não possa propor com sucesso paredes vermelhas, pretas, transparentes, ou até de concreto.
Além disso achei o espaço principal de exposição um pouco acanhado, faltam, na minha humilde opinião, cerca de dois metros na largura.

é isso, por fernando stickel [ 15:02 ]

arte transforma

arte-transforma3
Fundação Stickel – Arte Transforma

Missão
Promover a inclusão social, cultural e econômica de pessoas e comunidades, por meio das artes visuais.

Visão
Fazer das artes visuais um instrumento de inclusão sócio cultural na sociedade brasileira.

ARTE TRANSFORMA – Impactar para transformar

A Fundação Stickel acredita que o contato do ser humano com a arte é uma poderosa centelha, iniciadora do processo de ampliação de seu universo e conhecimentos.
É o impacto inicial que transmuta olhares, valores e leituras do mundo; é o impulso criativo do desejar mais e ir mais longe.
Percebendo-se como protagonista da própria vida, o ser humano passa a compreender o enorme potencial de transformação pessoal e modificação de realidades.

Por isso promovemos e incentivamos o contato com a arte, por meio de exposições, educativo, cursos, oficinas, edição e lançamento de livros, projeções e pesquisas sobre movimentos artísticos nacionais. 
 
Estimulamos a vivência artística em uma das áreas de maior vulnerabilidade social da capital paulista – Brasilândia/Cachoeirinha – assim como desenvolvemos projetos de cunho empreendedor capazes, não apenas de propiciar geração de renda, mas também de elevar a autoestima do indivíduo e da comunidade.

é isso, por fernando stickel [ 14:13 ]

exaustor…

exaus
A Saga do Exaustor Capítulo XV

O “novo” exaustor instalado atrás da chaminé da Sociedade Hípica Paulista, a menos de um mês atrás, voltou a fazer um barulho infernal!!!

Vou ter que escrever novamente sobre isso no livro de reclamações, tanta incompetência!!!!

Acompanhe todos os capítulos da novela clicando aqui.

Em tempo: Na sexta-feira, 30/11 consta que o presidente teve um “piti” com o barulho, chamou os responsáveis, reclamou, etc…

é isso, por fernando stickel [ 17:31 ]

sub
Curiosa sincronicidade!!

Como que a fornecer subsídios para comprovar a tese desenvolvida no post abaixo, recebo hoje do Secretário Executivo de Comunicação da Prefeitura de São Paulo as Coletâneas Anuais dos Boletins Informativos AQUI das Subprefeituras, em seis volumes finamente encadernados, abrangendo os anos de 2006 a 2011.

Analisando os verbetes da Subprefeitura Freguesia-Brasilândia, encontro apenas uma menção ao trabalho que a Fundação Stickel vem desenvolvendo na região desde 2007, no volume referente ao ano de 2010.

Ocorre que, apenas no período de 2010 a 2012, a Fundação promoveu na Casa de Cultura da Brasilândia:

-Exposição de fotos Juan Esteves “Presença”
-Curso de fotografia com Arnaldo Pappalardo e Lucas Cruz “Um Olhar sobre a Brasilândia I”
-Exposição de fotos Fernando Stickel “Vila Olímpia”
-Curso de documentário e cinema com Julia Campos “DNA da Brasilândia”
-Curso de fotografia para deficientes visuais com Teco Barbero “24 Horas de Olhar Universal”
-Mutirão de voluntários para revitalização da Praça Benedita Cavalheiro “Dia de fazer a diferença”
-Lançamento oficial do movimento “Transition Brasilândia”
-Exposição de fotos Valdir Cruz “Águas e Árvores”
-Exposição de fotos “Um Olhar sobre a Brasilândia I”
-Exposição de pinturas Carla Fatio “Entre Entes e Sementes”
-Curso de arte e atividades para crianças “Arte nas férias”
-Exibição de filmes às sextas-feiras para crianças e adultos “Cinema na Brasilândia”
-Curso de xilogravura com Laidye Negger
-Exposição de pinturas Plinio Toledo Piza “Terras e Céus: paisagens modulares”
-Curso para educadores da rede pública em parceria com IMPAES e CENPEC “Aproximações com a Arte”
-Curso de fotografia com Arnaldo Pappalardo e Lucas Cruz “Um Olhar sobre a Brasilândia II”
-Curso de curtas-metragens “Associação Cultural Kinoforum”
-Curso de vídeo “Instituto Criar”
-Exposição de fotos “Um Olhar sobre a Brasilândia II”

Uma pequena discrepancia, não é mesmo?
Prova inequívoca de que a Subprefeitura Freguesia-Brasilândia encontra-se totalmente desconectada de sua parceira, a Fundação Stickel, e vice-versa.

Ofício-Circular2

é isso, por fernando stickel [ 17:17 ]

fundação encerra parceria

Aprendendo com o fracasso

A Fundação Stickel acaba de encerrar em 27/11/2012 parceria com a Casa de Cultura da Brasilândia, equipamento da Prefeitura de São Paulo sob a gerência da Subprefeitura Freguesia-Brasilândia.
Em Maio deste ano finalizamos parceria com a Paróquia São José Operário da igreja católica, localizada na Região Episcopal Brasilândia, somando dois encerramentos de parceria em 2012, o que gera a necessidade de reflexão. É preciso entender o que levou as parcerias ao fracasso, para que fatos como estes não se repitam no futuro.

Tenho certeza que todos os projetos que foram desenvolvidos, em ambos os locais, foram de boa qualidade e atenderam à comunidade local. Por qual razão então o fracasso? Que forças se mobilizaram para inviabilizar a presença da Fundação? A quem interessa a nossa ausência?

Paróquia São José Operário

A Fundação chegou à Paróquia no final de 2008 através de reuniões da comunidade local com nossos APS (Agente de Proteção Social) que trabalhavam no Programa Ação Família, desenvolvido pela Fundação em parceria com a Secretaria Municipal de Assistência Social. As reuniões se realizavam no salão paroquial, com a concordância não muito entusiástica do padre responsável.

A Fundação se retirou do Programa Ação Família, porém os contatos com a comunidade permaneceram, o trabalho evoluiu e frutificou com a criação de dois grupos de geração de renda em Maio 2010, e a assinatura de um contrato de parceria com a Paróquia para que os Grupos se desenvolvessem lá, firmado pelo Pe. Hilton em Agosto do mesmo ano, contrato esse que se verificaria totalmente nulo, uma vez que o padre não poderia assiná-lo sem a concordância da Cúria.

Uma crise se instalou ao final de 2010 por divergências em relação à reforma que a Fundação executava no imóvel da Paróquia, o Pe. Hilton desapareceu da Paróquia no início de 2011, vários padres se sucederam e nenhum deles se interessou em dialogar com a Fundação. A curiosa hierarquia da igreja dá autonomia quase total ao padre da paróquia, o Bispo pouca influência tem nas decisões tomadas na comunidade, que acabou por rejeitar a presença da Fundação, processo que culminou com o encerramento de atividades na Paróquia e a saída da Fundação em Maio 2012.

Percebo hoje com clareza que a Fundação pecou em vários aspectos: Por não obter o apoio da comunidade local aos seus projetos; Por falta de clareza quanto à estrutura hierárquica da Igreja Católica; Por não ter procurado o superior hierárquico do Pe. Hilton, o Bispo da Brasilândia, na assinatura do contrato de parceria.

Casa de Cultura da Brasilândia

Em relação à Casa de Cultura o processo foi similar, pois o convite para que a Fundação operasse lá os seus projetos não partiu de uma liderança local legítima, nem mesmo de um profissional graduado da hierarquia municipal, em consequência a Fundação acabou por aceitar uma posição de parceria informal, sem a garantia de contrato, realizando cursos e exposições com pouco interesse da comunidade local, o que poderia ter sido garantido pelo apoio das lideranças da comunidade e/ou por suas atividades estarem inseridas na execução de políticas públicas.
Crises se sucederam na Casa de Cultura pela total falta de apoio da Prefeitura, que não arcou com sua parcela de responsabilidade. A Casa de Cultura nunca abriu aos fins de semana, só para citar uma falha grave, e culminou com atitude francamente agressiva contrária às atividades da Fundação por parte dos funcionários públicos alocados na Casa de Cultura, o que acabou por gerar níveis de desconforto de tal ordem que a Fundação se viu obrigada a encerrar suas atividades.

O aprendizado

Uma pista imediata para entender as razões da nossa falha, em ambos os casos, reside na total ausência de interlocução, durante o período total das parcerias, com no mínimo uma liderança forte, representativa da comunidade atendida, bem como da instituição parceira. A ausência desta interlocução em alto nível acabou por minar a legitimidade do trabalho da Fundação.

É bem verdade que estes fracassos acabaram por gerar enorme experiência, que passa a fazer parte do acervo de conhecimento e sabedorias que a Fundação vem acumulando no trabalho com a população carente, que é complexo e exige habilidades políticas no mesmo nível das habilidades técnicas.?Apenas a prática, a reflexão, o aprimoramento técnico e político, e ao final a insistência em nossa missão será capaz de nos ensinar o caminho correto para este trabalho.

É bem verdade ainda que tanto de um lado, quanto de outro, é preciso o amadurecimento das instituições, seja das tomadoras de serviços (governo, igreja) quanto das prestadoras de serviços, (fundações, associações, ONGS em geral) para que as parcerias possam fluir sem sobressaltos e cumprir com sua função social, cultural, de benemerência e outras.

Existe, apesar de tudo, um indicador do acerto de nosso trabalho, que são os depoimentos positivos do nosso público, tanto de alunos dos diversos cursos, quanto dos parceiros que vem participando de nossas atividades e evolução.

é isso, por fernando stickel [ 18:24 ]

jean shrimpton


Jean Shrimpton by Jeanloup Sieff

é isso, por fernando stickel [ 21:47 ]

arthur na faap

faap
Meu filho Arthur passou no vestibular do curso de cinema da FAAP, parabéns!!!!!!!
(agora só falta passar na prova de recuperação de geografia do terceiro colegial…)
Domingo tem a primeira fase da FUVEST.

é isso, por fernando stickel [ 8:25 ]

hospital art-deco


Sanatório Esperança S/A. Inaugurado em 1938, na R. dos Ingleses, Bela Vista, atualmente com o nome de Hospital Infantil Menino Jesus.
Admirei este prédio art-deco toda a minha infância e adolescência, pois minha casa ficava a um quarteirão de distância, na R. dos Franceses.
Hoje está desfigurado por inúmeras reformas e ampliações.

é isso, por fernando stickel [ 16:25 ]

uma tarde com meu neto!

samuel-jimmy
Uma tarde inteira com meu neto Samuel, brincar de automóvel, moto, ir à padaria tomar sorvete, brincar com o Jimmy, tomar banho de espuma, jantar, simplesmente uma delícia!!!!!

é isso, por fernando stickel [ 19:17 ]

coisas da semana

Encontrei no meu computador este meu texto, pré-blog, achei interessante…

COISAS DA SEMANA por Fernando Stickel 19/2/2000

“Eis a verdade!”
Andei lendo Nelson Rodrigues e reparei no uso frequente que ele faz dessa expressão.
Pensei em começar com “pois é,” mas acho que pois é, da maneira que está sendo dito hoje, pressupõe um certo torcer dos lábios. “Eis a verdade” é mais direto, não aceita rodeios nem caras e bocas, é meu estado de espírito, doa a quem doer.
Eis a verdade: Estou num buraco, numa situação meio esquisita, numa letargia, parálise, preguiça, inércia.
TORPOR: indiferença ou inércia moral. Desalento, esmorecimento, falta de ação, moleza.
Não que isto seja novidade, de jeito nenhum, conheço de longa data esta sensação. Apenas que desta vez está me incomodando mais. Como diz João Ubaldo nas páginas amarelas da Veja, o meu pequeno Fernando não sai do meu pé, cobrando, exigindo, reclamando ação, trabalho, iniciativa, criatividade.
Também essa semana foi de fuder. Meu carro me deixou na rua, não queria pegar, o outro carro, a minha querida Mercedes-Benz 500 SL 1986, a Polícia Federal quer levar embora por conta de problemas de documentação do primeiro dono. Os abajures da casa queimam misteriosamente, um atrás do outro, a esteira ergométrica foi ligada no 220, por uma distraçãozinha da empregada. Queimou tudo, puta preju. Essas coisas acontecem, mas não ajudaram em nada o meu já péssimo humor.
Aí a minha mulher teve a boa idéia de comprar entradas para o teatro pelo telefone, pra quem não sai de casa jamais até que foi um bom empurrão.

Primeiro programa: PAULO AUTRAN no Teatro Renaissance. Escrevo assim em maiúsculas porque ele merece. Uma hora de monólogo cativante, engraçado, emocionante. Saio alegre, acreditando na arte, na vida, na delícia de escrever, ouvir, representar, interpretar.

Segundo programa: Peça escrita por Antonio Ermírio de Morais, Brasil SOS ou qualquer coisa assim no Teatro da FAAP. Que sono! Que chatice! Que porre! Tudo muito correto, mas chato, chato, chato. Na saída, encontramos nossa amiga Karin Rodrigues, que faz o papel de Diretora do Hospital na peça, elogiamos muito seu colar…

Terceiro programa: Exposição de pinturas do BOI na Galeria Nara Roesler. Também com maiúsculas, porque maravilhosa. Nosso velho amigo José Carlos BOI Cezar Ferreira “at his best”, grande alegria!

Quarto programa: Ópera Cazas de Cazuza no Tom Brasil, dirigida por um tal de Pitta, também com esse nome…Minha mulher escolheu porque adora Cazuza, eu também gosto, bem… O espaço é idêntico ao Palace, ou seja, uma merda. Mesinhas mínimas, cadeirinhas mais mínimas, gente mínima, serviço mínimo e fumantes máximos, milhares deles se deleitando em produzir um ambiente de quinta categoria. People that came from strange zip codes, loiras fudidas, apertadas em jeans, homens de meia idade todos de preto, se achando o máximo, apesar da barriga e da careca.
O espetáculo?
Bem, o sentido da palavra afinação, para dizer o mínimo, foi assassinado, morto, sepultado e totalmente esquecido. Coitado do Cazuza, deve ter dado boas cambalhotas em seu caixão.

Quinto programa: Exposição múltipla no Centro Cultural Itaú. Essa então dá mais desânimo ainda de contar, afinal trata-se de um dos maiores orçamentos da América Latina. Bom, pra resumir, uns quinhentos curadores incompetentes selecionam, em torno de um tal “eixo curatorial” outros quinhentos jovens, desorientados, ambiciosos e preguiçosos com três ou quatro exceções, assim ditos “artistas”, afinal pra tirar foto sem foco e mandar ampliar só precisa ter um pouco de paitrocínio, para expor num prédio de quinta categoria (na Av. Paulista!) uma salada que eles curadores pensam justificar com textos absolutamente incompreensíveis e pretensiosos. Submetidos ( os textos) a um painel de “scholars” tenho certeza de que ninguém entenderia patavina. A quem será que eles pensam que enganam, deve ser a mesma turma que aplaude emocionada “Cazas de Cazuza”.

Sem mencionar a gripe que me pegou bem no meio da fumaça no Tom Brasil. Ah, sim! Que alegria! Na saída do Tom Brasil (saímos no meio do “espetáculo”) encontramos um congestionamento total,
a Vila Olímpia paralisada.
Legal, né?

é isso, por fernando stickel [ 12:54 ]

diane arbus

arbus1
A fotógrafa Diane Arbus com 45 anos de idade em 1968. Em 1971 ela cometeu suicidio.

é isso, por fernando stickel [ 8:49 ]

domingo automobilístico

pereira11
Domingo cedo saí com meu amigo Miguel para uma volta com a Pagoda pela Estrada dos Romeiros.
Dia gostoso, fresco, com sol e bom asfalto, o cenário perfeito para uma máquina maravilhosa!

Em seguida uma turma de amantes dos carros antigos (e modernos…) se reuniu no bar da Praça Pereira Coutinho na Vila Nova Conceição, e não cansamos de admirar dois ícones, ambos construidos em 1970, o Jaguar EType e a Mercedes-Benz 280 SL, que voltou a funcionar perfeitamente!

Reparem as placas das Mercedes-Benz SLS AMG… sincronicidade na cabeça!!!

é isso, por fernando stickel [ 15:01 ]

o velhinho e a puta

O velhinho caminhava tranquilamente quando passa em frente a um prostíbulo.
Uma prostituta grita: “Oi, Vovô!, Por que não experimenta?”
O velhinho responde:
“Não, minha filha, já não posso!”
A prostituta: “Ânimo!!!! Venha, vamos tentar!!!”
O velhinho entra e funciona como um jovem de 25 anos, 3 vezes… e sem descanso!
“Puxa”, diz a prostituta, “E o senhor ainda dizia que já não pode mais?”
O velhinho responde:
“Aaahhh minha filha, transar eu posso, o que eu não posso é pagar!!!”

(Obrigado pela dica, Boczon!)

é isso, por fernando stickel [ 18:24 ]

blog de papel

ultimo-blog
Blog de papel…

Recebi hoje agradável surpresa pelo correio (sim, aquele troço que chega na tua casa em envelopes de papel).

Dentro do envelope o anunciado livro (sim, aquele troço retangular feito de papel e tinta) sobre a “blogosfera” do meu amigo Eduardo Lunardelli, dono do blog “Varal de Idéias” e vários outros blogs.

A obra responde por “o último blog e outras blogagens” assim mesmo em minúsculas, em edição do autor finamente impressa em papel polen.

Nós blogueiros, pioneiros e sobreviventes ao mesmo tempo, insistimos no nosso ofício, apesar da concorrência de Twitter, Facebook, Linkedin e outras cositas más, e o Eduardo conta um pouco sobre esta nossa insistência no ofício de blogueiro, são muitas histórias, que você pode saborear com o computador desligado, nesta delícia imortal, o LIVRO.
Aliás, o rapaz anda pródigo em produzir essas coisas em PAPEL, Setembro passado ganhei também dele um pequeno livro, POEMA [entre chaves].

Obrigado Eduardo!!!!!

é isso, por fernando stickel [ 18:03 ]

sandra in deutschland


Sandra in Deutschland.

é isso, por fernando stickel [ 15:58 ]

bomba da pagoda

ze
Outra razão para não sair de São Paulo no feriado é acompanhar a devolução do “coração” do motor da Mercedes-Benz 280SL ao seu devido lugar.
A bomba de injeção foi novamente revisada, e pelas hábeis mãos do Zé voltará a funcionar!!! Desta vez, tenho certeza, em definitivo!!!!

é isso, por fernando stickel [ 14:50 ]

seis anos casados!!

6-anos
… e seis anos se passaram desde que, em um delicioso almoço de domingo, Sandra e eu celebramos nosso casamento em 12 Novembro 2006!!!
… e continuamos a celebrar em uma dúzia de anos juntos, cheios de amor, trabalho, prazer, crescimento, filhos, neto, Jimmy, viagens, arquiteturas, artes, esportes, terceiro setor, etc… etc… etc…

é isso, por fernando stickel [ 8:25 ]