… e no Rio de Janeiro, casarm-se ontem a Raquel, filha dos meus amigos Anisio Campos e Nanci Valadares e Alexandre Wendling.
Arquivo: abril de 2009
13 de abril de 2009
raquel e alexandre
é isso, por fernando stickel [ 14:02 ]
13 de abril de 2009
casamento antonio
Antonio, meu filho, casou-se com a Maria no sábado, 11 Abril, em uma bela festa na casa da mãe, Iris.
Os noivos estavam felicíssimos, todo mundo dançou até altas horas!
é isso, por fernando stickel [ 13:18 ]
11 de abril de 2009
gratidão
Hoje de manhã fui nadar, após a piscina fiz alongamentos deitado no gramado, uma sériezinha básica do Pilates.
Após tudo concluido fiquei lá deitado alguns instantes, olhando o céu estúpidamente azul emoldurado por algumas palmeiras, aproveitando o sol quente e agradecendo por tudo.
Agradecendo o lindo dia, agradecendo a saúde minha e de toda a minha família, agradecendo a oportunidade do Antonio se casar logo mais com a Maria, agradecendo estar bem.
é isso, por fernando stickel [ 17:44 ]
10 de abril de 2009
gran torino
Preciso, mais uma vez, tirar o chapéu para Clint Eastwood. Como diretor, e como ator.
Gran Torino é um puta filme.
é isso, por fernando stickel [ 22:03 ]
9 de abril de 2009
vida real
FLASHES DA VIDA REAL
No restaurante japonês, à minha direita, o psiquiatra forense de bigodes empinados e T-shirt cinza conversa animadamente de mãos dadas com uma loira de meia idade, gordinha e embevecida.
Na mesa atrás de mim, o celibatário convicto, bonitão e que mora com a mãe, paquera morena açucarada, tecendo teorias sobre a eficácia do ácido acetil-salicílico.
Veja aqui outro flash da vida real.
é isso, por fernando stickel [ 15:03 ]
9 de abril de 2009
b.coolt.
… na Alemanha, no site Naked People, pessoas comuns, sem nenhuma sensualidade ou intenção de ser, ficam nuas com apenas um clique. Já pensou naquele seu vizinho que está fora de forma desde que nasceu completamente nu? E a garota magricela e sem graça do seu escritório? Sem retoques, o fotógrafo Sebastian Kempa mostra a realidade nua e crua que habita nossas roupas. De fato, pelados não assumimos nenhum papel social pré definido e somos, realmente, muito mais autênticos e diferentes daquilo que as aparências enganam. [kaka gouvea]
A dica vem do site b.coolt., boletim semanal muito interessante, gratuito e distribuido pela internet.
é isso, por fernando stickel [ 14:31 ]
9 de abril de 2009
dan flavin na garagem
Pode haver beleza nas coisas mais banais, como o teto da garagem do seu prédio?
Fazendo um pouco de esforço, você pode até crer que está perante uma obra de Dan Flavin.
é isso, por fernando stickel [ 13:54 ]
9 de abril de 2009
sigmund freud
O tempo passa.
Durante toda a minha vida, desde os 16 anos fiz análise, dos mais variados tipos, grupal, individual, Freudiana radical, Junguiana, mixtas, enfim, acho que no total somei cerca de 20 anos em análise, até que me dei alta.
Sim, eu me dei alta.
Em 2002, Sandra e eu fizemos nossa primeira “grande” viagem juntos, Berlim, Viena e Praga.
Em Viena fomos visitar o famoso consultório do Dr. Sigmund Freud, hoje transformado em museu, e foi lá, após olhar bem para o famoso divã do pai da psicanálise, que tomei a decisão: CHEGA!!!!!!
O que tinha, ou poderia ser consertado já foi, e o que não foi, dane-se!
Na foto, estou exatamente em frente ao Nº 19 da Berggasse, Viena, onde Dr. Freud atendia seus pacientes.
é isso, por fernando stickel [ 13:37 ]
9 de abril de 2009
nagayama
O tempo passa.
Ontem fui jantar com meu filho Arthur no Nagayama, do Itaim, hábito de quase todas as quartas-feiras de quase todas as semanas de quase todos os anos.
A foto da esquerda é de 2003.
é isso, por fernando stickel [ 12:42 ]
9 de abril de 2009
os noivos
O tempo passa.
Os noivos, Maria e Antonio, meu filho, em meio aos preparativos para o casamento no sábado.
é isso, por fernando stickel [ 11:53 ]
9 de abril de 2009
melhorar a cidade
Andando pela Vila Olímpia vejo imensos novos terrenos surgindo, vários nas imediações da Av. Nova Faria Lima. Recebem lindos tapumes monocromáticos, em azul e verde.
É claro que nestas áreas surgirão empreendimentos imobiliários de alto nível, que gerarão fluxo de pessoas, serviços, veículos.
O que me pergunto é se não seria possível uma parceria entre o poder público e os empreendedores, no sentido de maximizar os benefícios à comunidade que estes empreendimentos poderiam trazer.
Por exemplo, uma área pública para bicicletário ou reciclagem de lixo, dentro do novo empreendimento, ou a desoneração tributária para toda uma área geográfica, visando a criação de um novo ramal de Metro.
Não é possível que a cidade continue a crescer sem políticas de sustentabilidade. Seremos afogados em carros, poluição e lixo, a continuar neste ritmo.
é isso, por fernando stickel [ 10:40 ]
8 de abril de 2009
botequim do hugo
No Botequim do Hugo as paredes são forradas de armários que contém coisas indescritíveis. Não é um museu, não é uma exposição, são apenas tranqueiras as mais variadas amontoadas em curiosa desordem.
é isso, por fernando stickel [ 16:38 ]
8 de abril de 2009
falta de civilidade
O prédio vizinho dos fundos do escritório da Fundação Stickel iniciou ontem manutenção da fachada.
O problema é que a proteção para os entulhos que cairam ou foi mal colocada, ou foi colocada apenas para constar, pois não protegeu nada, houveram telhas quebradas, vidros trincados, etc…
Hoje cedo recomeçou o desastre, fomos ao Edifício Solar do Vale, na Al. Tietê 325, falamos com o porteiro, Sr. Augusto, que forneceu o telefone do síndico, Sr. José Carlos, que não quis nos receber, depois pelo telefone, foi grossíssimo e ainda bateu o telefone na nossa cara.
Este é o Brasil!
Fodam-se os vizinhos, eu faço a minha obra de qualquer jeito, e quem quiser que reclame ao papa.
Se a coisa progredir no mesmo diapasão seremos obrigados a citar o condomínio judicialmente, gastar tempo e dinheiro com advogado, aquela chateação.
Tudo por conta da falta de civilidade de um fdp de um síndico.
Tudo isso sem mencionar o risco de vida de quem, como nós, está lá embaixo, quase na vertical da fachada.
é isso, por fernando stickel [ 16:22 ]
8 de abril de 2009
raul marinho
Interessantíssimo o comentário do Raul Marinho ao meu post sobre sustentabilidade aí em baixo.
Em seu blog, Raul publica este texto, abordando aspectos presentes no meu post, que reproduzo integralmente:
“A (des)vantagem do egoísmo
Imagine que você saiu para jantar com o pessoal do escritório, todas as 100 pessoas do seu departamento. Você está numa fase complicada de dinheiro, mas… Como a conta vai ser dividida por igual, por que não pedir lagosta? Se todo o resto do departamento pedir filé com fritas que custa 10 reais e você pedir a lagosta de 40 reais, todos pagarão R$10,30. Sua vantagem então será de R$29,70, contra um acréscimo de módicos R$0,30 para cada um dos outros colegas. Genial, não? Sim, se não fosse pelo fato de todos os outros pensarem de maneira análoga e todo mundo pedir os pratos mais caros do cardápio – até quem realmente gostaria de comer um simples filé com fritas pediria um prato caro para não ficar em desvantagem frente aos demais. No final, todo mundo vai pagar uma conta salgada. O que aconteceu nesse jantar hipotético ficou conhecido como a Tragédia dos Comuns, uma outra aplicação da Teoria dos Jogos.?
A Tragédia dos Comuns é uma espécie de Dilema do Prisioneiro com um grande número de participantes. A deserção de cada indivíduo em particular afeta muito pouco o restante da coletividade, mas traz grandes vantagens para o desertor. Mas é justamente aí que está o problema: como cada um pensa que sua própria deserção tem pouco significado, todo mundo tende a desertar, o que faz com que a massa de pessoas desertando influencie significativamente o resultado de todo o grupo. No fim das contas, acontece o equilíbrio do sistema na situação em que todos desertam, de forma muito semelhante ao Dilema do Prisioneiro.
?Na verdade, a Tragédia dos Comuns é um fenômeno percebido e estudado muito antes do aparecimento da Teoria dos Jogos. Na Europa da Idade Média, havia muita terra sem um dono específico, onde os pastores podiam criar seu rebanho livremente. Seria vantajoso para cada pastor sempre aumentar uma cabeça de gado no seu plantel. Acontece que, se todos agissem assim, em pouco tempo o pasto comum estaria superpovoado e todos sairiam prejudicados. Na Inglaterra medieval existiam leis para regular a quantidade de cabeças que cada pastor poderia cuidar nas propriedades comuns justamente para evitar que a coletividade saísse perdendo.?
Hoje em dia, podemos perceber várias Tragédias dos Comuns acontecendo à nossa volta. Um bom exemplo pode ser visto no trânsito das grandes cidades. Repare nos automóveis na rua: a grande maioria deles tem um único ocupante. Todos sabem que o trânsito poderia ser muito melhor se as pessoas se organizassem de modo a andar com três ou quatro pessoas por carro. Mas, por outro lado, também existe a sensação de que “não é o meu carro que está fazendo com que o trânsito fique tão engarrafado”. Pois é, a culpa é sempre dos outros…
?Para evitar a tragédia dos comuns, existem duas opções: ou o Estado cria mecanismos legais para coibir determinadas práticas – como acontecia na Inglaterra da Idade Média; ou a própria comunidade cria mecanismos de autodefesa. Cada vez mais, a segunda opção tem sido utilizada. Os “Gérsons” não são exclusividade brasileira e o mundo todo tem adotado práticas auto-reguladoras. Em um mundo com recursos naturais cada vez mais escassos, mecanismos anti-Tragédia dos Comuns têm sido particularmente necessários para impedir que nós destruamos o planeta.
O Protocolo de Kyoto é, no fundo, um mecanismo criado para evitar uma Tragédia dos Comuns ambiental. A não adesão dos Estados Unidos ao Protocolo seria equivalente à pessoa que pede lagosta no restaurante quando todos pedem filé com fritas – com o fator agravante do peso da deserção americana ser desproporcionalmente grande.
Seria muito diferente se, por exemplo, o Uruguai não aderisse ao Protocolo.?Segundo os estudiosos das estratégias utilizadas em Teoria dos Jogos, a única forma de derrotar um jogador que adote a estratégia do “deserte sempre” é o ostracismo: não jogar com quem adota este tipo de estratégia. Mas como condenar o país mais rico e influente do planeta ao ostracismo? Isto é impossível e os Estados Unidos sabem disto. Justamente por isto que eles adotam a postura do “deserte sempre”. É uma decisão racional dos Estados Unidos. Não é justa, mas é racional.
A propósito: se alguém lhe disse que o mundo é justo, sinto muito, mas você foi enganado.”
é isso, por fernando stickel [ 12:28 ]
8 de abril de 2009
sustentabilidade
O assunto SUSTENTABILIDADE não é simples, permeia hoje em dia por toda parte, aplicado e tratado com sabedoria ou sem.
Falar em sustentabilidade é absolutamente necessário e políticamente correto, já para praticá-la o buraco fica um pouco mais em baixo…
Como exemplo interessante leia o artigo “O velho Empire State ataca a crise outra vez” do jornalista Marcos Sá Corrêa, jornalista e diretor do site O ECO.
Vou exemplificar como a sustentabilidade permeia a vida pessoal de cada um confessando uma coisa: Exerço uma sustentabilidade relativa quando trato do consumo de água.
No meu apartamento procuro fechar a torneira do chuveiro ao fazer a barba, ao ensaboar, etc… em 90% dos banhos. Já no clube, onde tomo banho pelo menos 3 a 4 vezes por semana, o hábito cai para apenas 10% dos banhos.
Na minha classe da 5ª Turma do MBA FIA CEATS em Gestão e Empreendedorismo Social um dos professores fez a pergunta:
– Quem de vocês fecha o chuveiro ou a torneira da pia ao escovar dentes, etc… levante a mão.
Cerca de 10% dos alunos se manifestaram, eu inclusive.
É muito pouco.
é isso, por fernando stickel [ 8:57 ]
7 de abril de 2009
mira schendel
Mira Schendel (1919–1988), desenho sobre papel arroz, colado sobre cartolina, 35 x 25cm. Série Paisagem, 1963,
O MoMA acaba de abrir retrospectiva desta artista brasileira, nascida na Suíça.
é isso, por fernando stickel [ 16:45 ]
7 de abril de 2009
peso errado
Gente!!!….descobri! Nunca percebi meu erro…. Finalmente descobri….. COMO ME PESAR!
Eu não consigo acreditar que estava fazendo errado todos esses anos…
é isso, por fernando stickel [ 16:10 ]
7 de abril de 2009
mineirim morreno
Mineirim no leito de morte, decidiu ter uma conversa definitiva com a sua companheira de toda a vida sobre a fidelidade da mesma:
– Muié, pode falá sem medo… já vô morrê mess e prifiro sabê tudim direitim… ocê arguma veiz traiu eu?
– Ô Zé, num fala dessas coisa que eu tenho vergonha….
– Pode falá muié….
– Quero não…
– Fala muié, disimbucha…
– Mió dexá pra lá, Zé.
– Vai, conta….
-Queto Zé, morre em paz… depois de muita insistência ela resolveu abrir o jogo:
-Tá bão Zé, vou contá, mais num mi responsabilizo…
– Pode contá.
– Ói Zé, traí sim, mas foi só trêis veiz.
– Intão conta sô! Trêis veiz nessa vida toda até qui num foi muito!
-A primera foi quando cê foi demitido daqueli imprego qui ce brigou cum chefe.
– Ué, mas eu fui adimitido dinovo logo dispôis sô..
– Pois é Zé…eu fui lá cunversá cum ele, acabei dano pra ele e ele ti contratô di vorta.
– Ah, muié, cê foi muito boa cumigo…essa traição num dá nem pra leva a mar, foi pela necessidade da nossa famía…tá perdoada. E a segunda?
– Lembra quando cê foi preso pru modi daquele furdunço que cê prontô na venda?
– Lembro muié, mas num fiquei nem meio dia na cadeia.
– Pois é Zé…eu fui lá cunversá cum delegado e acabei dano pra ele ti sortá.
– Ê muié, isso nem conta também não, a carza foi justa…imagina ficá preso lá um tempão. Ocê nem me traiu, foi pela nossa famía e pela minha liberdade, uai. E a úrtima?
– Lembra quando cê si candidatô pra vereadô?
– Lembro muié…quase me elegeru.
– Pois é… eu qui consegui aqueles 1.752 voto…