Interessante a história da “Lei de Murphy”, contada pelo Josias de Souza:
Médico e biofísico, o major John Paul Stapp foi selecionado pela Força Aérea dos EUA como cobaia de testes para medir a resistência humana a grandes acelerações.
Desafiou a velocidade pilotando um trenó com propulsão de foguete. Em 1949, Stapp bateu o recorde de aceleração.
Não pôde, porém, festejar o feito. Os acelerômetros do trenó-foguete não funcionaram.
Desolado, Stapp encomendou ao engenheiro que o ajudava, o capitão Edward Murphy Jr., diligências para identificar a falha.
Não tardou a descobrir que um técnico ligara os circuitos do veículo ao contrário. No relatório em que informa sobre o malfeito, o capitão Murphy Jr. anotou:
“Se há mais de uma forma de fazer um trabalho e uma dessas formas redundará em desastre, então alguém fará o trabalho dessa forma”.
Em entrevista a jornalistas, o major Stapp batizou de “Lei de Murphy” o diagnóstico do auxiliar. Resumiu-o assim:
“Se alguma coisa pode dar errado, dará”.
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