Assisti ontem à palestra de Tommy Nelson sobre Coaching, na FIA-CEATS.
Muito interessante. Principalmente por conta de duas realidades fácilmente comprováveis hoje:
– Vive-se mais.
– O mundo não é mais linear.
Ou seja, você terá que se reinventar de duas a cinco vezes durante sua vida. Simplesmente não existe mais uma carreira única, como no tempo dos nossos pais.
Eu mesmo já passei por vários ciclos profissionas:
-Arquiteto e designer gráfico – 1969/80 Duração 11 anos
-Executivo da construção civil – 1975/77 Duração 3 anos
-Empresário – design gráfico – 1977/80 Duração 3 anos
-Artista plástico e professor de desenho – 1980/2006 Duração 26 anos
-Executivo Banco Itaú – Implantação identidade visual 1982/83 Duração 2 anos
-Empresário – brindes – 1987/88 Duração 2 anos
-Executivo dos assuntos da família – 1991/09 Duração 18 anos
-Empresário – posto de gasolina – 1994/96 Duração 2 anos
-Fotógrafo – 2004/09 Duração 5 anos
-Presidente da Fundação Stickel – 2004/09 Duração 5 anos
Olhando desta maneira, e sinceramente é a primeira vez que faço esta análise, verificando as superposições, as necessidades totalmente diferentes de cada situação, é muito interessante.
Quem sabe não passarei ainda por outros tantos ciclos, pois tenho pelo menos mais uns vinte ou vinte e cinco anos pela frente…
Um dos pressupostos do processo de coaching é que você analise o seu passado, e a partir da sua realidade, da sua experiência, que é única, planeje o seu futuro. O coach é aquela pessoa com quem você conversa sobre este planejamento, que te acompanha, questiona, orienta.
Outro pressuposto é: DO WHAT YOU LOVE TO DO. FAÇA AQUILO QUE VOCÊ AMA FAZER!
Segundo a Wikipedia:
“Coaching é um processo, com início, meio e fim, definido em comum acordo entre o coach (profissional) e o coachee (cliente) de acordo com a meta desejada pelo cliente, onde o coach apoia o cliente na busca de realizar metas de curto, médio e longo prazo, através da identificação e uso das próprias competências desenvolvidas, como também do reconhecimento e superação de suas fragilidades.”
