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nova marca itaú

Foi lançada no último dia seis de dezembro a nova marca do Itaú Unibanco, que, preparando-se para seu centenário, propõe o novo conceito ‘Feito de Futuro’, refletindo sua evolução e preparo para os próximos desafios.

Foram 22 meses de trabalho, mais de 70 estudos de cores, cerca de 100 estudos tipográficos e outros tantos de logotipia, que reavaliaram forma, cor, fontes, grafismos e expressões.
A americana Pentagram foi escolhida para consultoria estratégica, com condução de Fábio Haag, da Fabio Haag Type.

Gostei muito do novo logotipo, é uma evolução correta e necessária. As empresas e as instituições evoluem e a sua imagem visual acompanha o desenvolvimento, é um sinal dos tempos e uma oportunidade de realinhar propósitos e refrescar identidade.

Fiquei particularmente satisfeito com a nova imagem Itaú por ter participado do processo de evolução da marca, pois em  1982 fui contratado por Antônio Jacinto Matias para trabalhar na área de marketing do Banco Itaú como responsável pela implantação do novo programa de identidade visual do banco, criado dois anos antes por Alexandre Wollner.

Com essa contratação minha vida profissional passou a acontecer no centro da cidade, na Rua Boa Vista, no mesmo prédio da linda agência do banco, a 0057, criada pelo arquiteto Jacob Ruchti, que incluia um lago de carpas, muitas obras de arte e paisagismo de sua mulher, Irene Ruchti. Era o auge da demonstração do poderio do banco através de construções sofisticadas e grande metragem quadrada.

O meu trabalho era cuidar para que a nova marca Itaú fosse corretamente aplicada em todos os itens do banco, de talões de cheques e cartões de crédito à sinalização de prédios administrativos e agências, passando por uniformes, veículos e outros milhares de itens. Reuniões eram comuns na Itauplan, Itautec e DPZ, agência que monopolizava toda a comunicação e propaganda do banco. Até no Relógio Itaú no topo do Conjunto Nacional colaborei! Engoli um sapo de bom tamanho no dia 12/8/82, em uma reunião no departamento de compras, quando fui chamado de moleque pelo chefe do departamento, um coronel aposentado. Foram muitas emoções!

O meu trabalho naquela época pré internet não era fácil, o banco era uma instituição enorme, com a mesma quantidade de funcionários que tem hoje, 40 anos depois!! Muitos departamentos, muitos caciques, muitos egos feridos… Todas as comunicações eram por memorandos internos, processo lento e burocrático e a conquista de certa agilidade na minha missão se verificou mais e mais difícil. O trabalho do designer gráfico é muitas vezes incompreendido, ao menos naquela época.

Eu tinha comigo o manual de identidade visual do Chase Manhattan, a primeira página do manual era uma carta assinada por David Rockefeller, principal acionista do banco, solicitando a expressa adesão de todos os funcionários do banco na correta implantação das instruções contidas no manual.

Comentei com minha equipe sobre este manual e sugeri aos meus superiores que o Dr. Olavo Setúbal escrevesse uma carta semelhante, para ser incluída no manual Itaú, já que a resistência à implantação da nova imagem era muito grande. Eu imaginava que com uma carta dessas nas mãos as resistências diminuiriam, mas não foi o que aconteceu, a carta não chegou a ser feita, me deram explicações incompreensíveis, frouxas, a recusa foi a gota d’água…

Cerca de um ano e meio depois do início do meu trabalho, cansei de dar murro em ponta de faca e joguei a toalha, em uma bela manhã de quinta-feira, 3/11/1983, subi ao andar do Matias, pedi para falar com ele e comuniquei minha decisão:
– Matias, estou puxando o carro…
– Como?!
– Estou saindo do banco, pedindo demissão.
– Mas por que?
– Porque as coisas não andam, vocês não me dão força política para trabalhar, estou cansado…

Me obrigaram a cumprir o aviso prévio, o que fiz de péssimo humor, aproveitando para nestes últimos dias de trabalho no Itaú chegar tarde e sair cedo, me dedicando a preparar a minha primeira exposição individual “Fernando Stickel Desenhos”, cuja inauguração ocorreu no dia 5 abril 1983 na Galeria Paulo Figueiredo. Foi uma experiência incrível!


No escritório da R. Boa Vista a equipe: Ester, eu e Luciana.


Eu no meu “box” com desenhos dos meus filhos Fernanda e Antonio.


As meninas do marketing: Renata, Lili, Bia, Ester e Saly

é isso, por fernando stickel [ 12:16 ]

charuto criminoso


Dificílimo encontrar hoje em dia algum local onde fumar um charuto não seja considerada uma atividade próxima de algo criminoso…
O jeito é ir à calçada…

é isso, por fernando stickel [ 13:05 ]

sailing gear


Em um belo sábado de manhã, lá nos idos de 2010, Mário Sacconi me levou a uma loja enfurnada lá perto da represa de Guarapiranga para comprar equipamento de velejador, sem o qual é impossível participar de competições. Usei o equipamento em todas as provas que fizemos, e depois ficou guardado por uns bons anos.
Após o falecimento do Mário achei que era hora do equipamento encontrar um novo dono, e a Vera Domschke, viúva do Mário se encarregou de distribuí-lo.
Que os novos donos sejam felizes nos mares e represas assim como eu fui ao lado do Mário!

é isso, por fernando stickel [ 9:20 ]

arquitetos joalheiros

Lá nos idos de 1989 a joalheira Miriam Mamber teve a ideia de convidar um grupo de arquitetos para fazer e expor joias, eu fui um dos convidados.
Adorei o convite e me lancei com entusiasmo à empreitada, utilizando seixos, conchas, cacos de cerâmica e vidro que encontrei e colecionei durante anos nas praias onde andei, principalmente a Praia do Curral em Ilhabela.
Por indicação contratei um ourives que desenvolveu os engastes de prata que receberam os materiais coletados.
A exposição na galeria da Al. Gabriel Monteiro da Silva teve o nome de ARQUITETOS JOALHEIROS.
Obrigado à minha mulher Sandra Pierzchalski pela produção das fotos!

Lembrei desta exposição ao tropeçar em uma mensagem antiga do meu falecido amigo hugo Curti, me enviando esta foto PB.


Polaroid antiga com a preparação das peças.

é isso, por fernando stickel [ 7:13 ]

jac aronis

Linda exposição cOsMoS de gravuras de Jacqueline Aronis na Galeria Gravura Brasileira. Até 2 dezembro 2023 na R. Ásia 219. Informações 3624-0301

jacq

é isso, por fernando stickel [ 11:19 ]

colegial santa cruz


Delicioso almoço de comemoração do aniversário de 55 anos de formados da turma 1968 Colegial Colégio Santa Cruz, na casa do nosso colega e perfeito anfitrião Guilherme Affonso Ferreira.


O fotógrafo oficial da turma, Luis Esteves


Paulo Martins Passos, eu, Mané Mauger e Paulo Fortes Dias de Souza


O anfitrião Willy e eu


Alfredo de Goeye, Ricardo Neuding, Rui Leote


Paulo Saad, Mané Mauger e eu


O cantor Edo Rocha


Quase todos desta lista compareceram

é isso, por fernando stickel [ 15:36 ]

faleceu frapê


Faleceu minha amiga Frapê (Flavia Ribeiro) aos 69 anos de idade. R.I.P. querida.

é isso, por fernando stickel [ 23:42 ]

maria villares

A Fundação Stickel realizará em seu espaço na R. Nova Cidade 195 – Vila Olímpia, a exposição de pinturas de Maria Villares, com inauguração prevista para 11 novembro 2023.


Maria Villares à direita e sua assistente, Andrea Angulo. Ao fundo algumas telas da exposição.


Maria Villares em seu estudio.


O estudio da artista.

é isso, por fernando stickel [ 8:40 ]

sonhei com meu pai

Sonhei com meu pai

Eu estava confortavelmente sentado em uma poltrona debaixo de uma árvore, lendo um artigo da Trip Transformadores de 2019, trajando um terno claro e gravata. O local era um pátio ou um jardim ao ar livre, poderia ser os fundos da casa do Guarujá, quando chegou meu pai Erico, também de terno claro.

Ele me pediu para para acompanhá-lo, precisava me mostrar alguma coisa. Ali ao lado estava parado um Fusca bege, ele abriu a porta e tomou a direção, eu me sentei no banco do passageiro. Meu pai começou a guiar por uma cidade que eu sabia ser Nova Iorque porém a aparência era bem diferente. Nova Iorque é uma cidade plana e esta cidade por onde andávamos tinha relevo significativo, largas avenidas bem vazias. Andamos até chegar na casa da Rua dos Franceses e meu pai queria minha opinião sobre uma reforma que incluiria uma nova suíte na casa.

Estávamos no jardim e olhávamos para a casa discutindo a localização de uma janela, onde ficaria a nova suite e outros detalhes. Tudo muito calmo e equilibrado. A casa parecia mais alta e sem reentrâncias, sem beiral, um paralelepípedo.

é isso, por fernando stickel [ 7:59 ]

faleceu valu oria


Foto: Zeca Florentino

Faleceu minha querida amiga Valu Oria. Faça uma linda viagem, Valu.

é isso, por fernando stickel [ 15:31 ]

9/11


Foto: Chao Soi Cheong/AP


A sala do meu apartamento, com a TV

22 anos atrás, no fatídico 11 setembro 2001, conhecido posteriormente como 9/11, eu tomava café da manhã no meu apartamento da R. Casa do Ator, na Vila Olímpia, quando a TV começou a mostrar as imagens do ataque ao World Trade Center, as torres gêmeas de New York.

Fiquei muito tempo grudado na TV, assistindo entre horrorizado e fascinado a tragédia.

Iraci, minha empregada na época, assistia junto comigo, ao mesmo tempo em que eu me lembrava da época em que morei em New York e visitei o World Trade Center.

Outro ângulo sa sala, mostrando a entrada do corredor dos quartos.

A sala.

é isso, por fernando stickel [ 8:34 ]

correção da catarata

Em 2005, aos 57 anos de idade, eu limpava obsessivamente as lentes dos meus óculos, sem me dar conta que a sujeira não estava nas lentes, e sim na progressiva opacidade dos cristalinos, as lentes dos nossos olhos. Era a catarata se instalando subrepticiamente. “Muito cedo” disse na época o Dr. Marcelo Cunha (1955-2021), meu oftalmologista, mas já que apareceu, vamos operar. O procedimento inclui o implante de uma Lente Intra Ocular (LIO) que substitui o seu cristalino “original” danificado. Assim fizemos, nos dois olhos, um na sequência do outro, pouco depois das cirurgias o processo se completou com novas lentes para os óculos, pois com a operação o grau diminui. Tudo funcionou, lentes limpas!

Cerca de seis meses atrás, em consulta de rotina, fui diagnosticado com início de glaucoma no olho esquerdo, o tratamento para a pressão alta intraocular que origina a doença é uma gota de colírio diária, muito simples. Há dois dias atrás meu olho esquerdo subitamente ficou com a visão embaçada e todas as luzes apresentavam um halo… Fiquei apavorado com a possibilidade de alguma coisa grave relacionada ao glaucoma, e ontem mesmo já estava de volta ao consultório da Dra. Gabriela, oftalmologista.


A seta na foto aponta a lente deslocada

O resultado da consulta: A lente implantada na operação de catarata 18 anos atrás saiu do lugar, se deslocou, provocando a visão embaçada. UFA!!! Nada relacionado ao glaucoma. A correção será cirúrgica, já marquei para a semana que vem com o Dr. Andre Maia.

Neste meio tempo ficamos pensando sobre a possível razão para a lente sair do lugar, um evento raro segundo a Dra. Gabriela, mas relatado na literatura: Movimentos bruscos ou traumas oculares, qualquer ação que cause pressão ou movimento repentino no olho, como esfregar o olho vigorosamente, pode levar ao deslocamento da Lente Intra ocular (LIO). Sandra lembrou do meu tombo de moto, um evento traumático 8 anos atrás que pode ter dado início ao processo de deslocamento da lente.


Logo após a cirurgia, na sala de recuperação

Na quinta-feira 14/9/2023 às 11:00h ocorreu a cirurgia denominada vitrectomia na clínica da Av. Gabriel Monteiro da Silva, tudo dentro do previsto. A dose de Dormonid foi mais fraca e eu fiquei em estado de sonolência, não apaguei completamente, deve ser parte do aprimoramento da técnica. A cirurgia levou cerca de 3h00 bem mais do que a cirurgia de catarata, que leva no máximo 30 minutos. Chegamos em casa cerca de 14h30, almocei e dormi profundamente no sofá. Sandra preparou um maravilhoso jantar com direito a mille-feuille da Confeitaria Dama, assistimos TV.


A lente implantada

Assim que deitei para dormir e apaguei a luz senti que meu olho esquerdo tinha como se fosse um foco de luz aceso em sua frente e o direito não, na normalidade do quarto escuro. Essa diferença me perturbava e me preocupei que não conseguiria dormir desse jeito. Fui me acalmando tentando reduzir essa luminosidade virtual e pouco a pouco os dois olhos passaram a ter a mesma sensação de quarto escuro. Ainda assim não consegui dormir, ao contrário da minha rotina diária, talvez pela ausência do CPAP, que não pude usar por causa do tampão no olho. Cerca de meia-noite e meia senti que a anestesia estava finalmente se dissipando.

Não dormi bem, levantei às 5:30 e vim escrever este relato, utilizando só o olho direito. Funciona, mas não é confortável, pela perda da profundidade de campo. O olho operado doi um pouco mas nada que me obrigue a tomar uma Novalgina. Logo mais às 9h00 voltarei à clínica para retirar o tampão e iniciar a rotina dos colírios.

Retirado o tampão minha visão se apresentou bastante confusa, mas todos me garantem que é assim mesmo. Dr. Andre Maia me explicou que o primeiro dia é o pior e vai melhorando progressivamente.
Utilizando uma tabela para não me perder, devo utilizar colírios de hora em hora. Os exames na retirada do tampão indicaram que a cirurgia foi perfeita. Em 6 a 8 semanas tudo estará normalizado e nova lente para os óculos poderá ser encomendada.

Após uma rápida passagem no meu escritório após a consulta da manhã, passei o dia em casa, a visão atrapalhada ainda não me motiva a fazer alguma coisa. Amanhã será um novo dia!


A tabela de uso dos colírios.

2ª noite: Dormi bem usando o CPAP, cerca de 8h00 no total. Acordei às 5h00 da manhã com a sensação do olho grudado, passei uma água e voltei a dormir. Acordei com a sensação da visão mais encaixada, porém embaçada, o olho esquerdo bem congestionado, vermelho e cheio de meleca. Banho, colírio e vida que segue.

é isso, por fernando stickel [ 12:14 ]

ernesto diederichsen

ERNESTO DIEDERICHSEN – Um visionário

Meu avô Ernesto Diederichsen (1878-1949) e sua esposa Maria Elisa Arens Diederichsen (Lili)(1883-1973) chegaram à cidade serrana de Campos do Jordão, SP em 1936. Encantados com o cenário, compram grandes glebas de terra e iniciam a construção da residência de veraneio da família, concluída em 1941, na sequência empreendem em sociedade com o genro Luiz Dumont Villares o Hotel Toriba, concluído em 1943.

A vivência em Campos do Jordão os colocou em contato com a situação de pobreza e más condições de saúde em que viviam moradores e ocupantes dos sanatórios existentes na região. Sensibilizados com a situação, Ernesto e Lili iniciam um trabalho filantrópico assistencialista, e criam em 1946 o Grêmio Bernardo Diederichsen. Com gestão do Reverendo Oswaldo Alves o Grêmio atendia famílias e crianças carentes que chegavam à cidade para acompanhar o tratamento de tuberculose de parentes internados, incluindo distribuição de remédios, alimentos, agasalhos e realização de tratamentos médicos.

Após o falecimento de Ernesto, em 1949, as obras assistenciais foram assumidas por sua filha Martha Diederichsen Stickel junto ao seu marido Erico João Siriuba Stickel (1920-2004), meus pais. Em 1954 este trabalho assistencial se transformou, na Fundação Beneficente Martha e Erico Stickel, hoje Fundação Stickel.

Industrial e empresário, Ernesto estava à frente de seu tempo, pois tinha sua atenção voltada para o bem estar de todos os empregados de suas indústrias, criando muito antes que as leis o obrigassem, creche, ambulatório, gabinete médico, escola primária, cinema e biblioteca em suas empresas.

O Sítio das Figueiras ficava às margens da represa Billings e abrigava a casa de veraneio da família, inserida em meio a gigantescas figueiras, daí o nome do sítio. A estrutura de lazer da casa incluía quadras de esporte e um enorme escorregador, alguns barcos também ficavam disponíveis para brincadeiras aquáticas.

A cerca de 400 metros da casa ficava a Colônia de Férias dos funcionários do grupo empresarial Diederichsen, que incluía indústrias têxteis, comércio de café, adubos e forragens, óleos vegetais hotel e outras atividades. A Colônia de Férias era ampla, com acomodações para para os funcionários, salões de eventos, cozinha, restaurante, etc…

Anos mais tarde, o Sítio das Figueiras se transformou no SESC Interlagos.

Quando conheci a Argos Industrial nos anos 70 fiquei fascinado pela marca da empresa, criada pelo designer Alexandre Wollner (1928-2018),considerado o pai do design moderno no Brasil.

é isso, por fernando stickel [ 17:42 ]

faleceu monica figueiredo

Faleceu em Lisboa a minha amiga Monica Figueiredo. Quando comecei a dar aulas de desenho de observação no meu estúdio na R. Ribeirão Claro na Vila Olímpia, conheci a Monica, ela me deu dicas fantásticas para divulgar o meu curso, na sequência ficamos amigos. Ela se vai muito cedo, vítima de um cancer… Boa viagem Monica!!

é isso, por fernando stickel [ 17:40 ]

sonhei com noah e a barcaça

Sonhei que estava em uma barcaça grande, ancorada na costa com vários barcos ao redor, onde havia uma piscina. Eu estava dentro da piscina, e do meu lado, encostado na borda estava meu neto Noah. Peguei ele no meu colo, e ele ficou ali tranquilo. Nisto a barcaça se solta e começa a avançar sozinha mar a dentro, enfrentando ondas e vários barcos por ali. Eu penso: Alguma onda maior vai virar a barcaça.

Aí a barcaça pega uma onda grande e volta “de jacaré” em direção à costa, velozmente. Vejo à distancia pessoas se movimentando para escapar do impacto da barcaça, mas ela aporta tranquilamente e as pessoas começam a sair, auxiliadas por dois guardinhas muito mal vestidos e franzinos. Nisto se abre uma porta na barcaça como se fosse a entrada do porão ou sala de bombas e lá estava meu falecido primo Bernardo, muito magro, vestido com uma roupa cor de laranja.

Ao sair da barcaça com o Noah no colo vejo que o caminho da saída é muito difícil, cheio de pedras escorregadias, aí digo para o Noah me esperar que vou descer e pego ele na sequência. Quando vou pegá-lo ele está grudado no lugar, puxo ele e não solta, olho atrás do corpo dele e vejo que ele está preso em uma teia de aranha muito forte, puxo com força e vai soltando, até que a própria aranha se desgruda e consigo soltar o Noah.

é isso, por fernando stickel [ 19:06 ]

faleceu itália bighetti

Faleceu no último domingo em Ribeirão Preto Itália Novelli Bighetti, mãe do Arnaldo Halpern, meu amigo e Conselheiro da Fundação Stickel.

é isso, por fernando stickel [ 18:21 ]

faleceu zé maria


Faleceu meu amigo José Maria Monteiro Ribeiro, colega no Colégio Santa Cruz e posteriormente Conselheiro da Fundação Stickel.

é isso, por fernando stickel [ 10:18 ]

visita ao dudi


O mestre Dudi Maia Rosa em seu estúdio.


Como parte do meu curso de desenho de observação no Espaço Fundação Stickel, realizamos com os alunos do curso uma visita ao estúdio do meu amigo artista Dudi Maia Rosa.


A casa do artista se confunde com o estúdio, há obras de arte por todos os lados, tanto do próprio artista como de outros pintores, desenhistas, escultores…


Nas paredes dois mestres da Escola Brasil: À esquerda Wesley Duke Lee, à direita Frederico Jayme Nasser.

é isso, por fernando stickel [ 7:41 ]