Gente!!!….descobri! Nunca percebi meu erro…. Finalmente descobri….. COMO ME PESAR!
Eu não consigo acreditar que estava fazendo errado todos esses anos…
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7 de abril de 2009
peso errado
é isso, por fernando stickel [ 16:10 ]
7 de abril de 2009
mineirim morreno
Mineirim no leito de morte, decidiu ter uma conversa definitiva com a sua companheira de toda a vida sobre a fidelidade da mesma:
– Muié, pode falá sem medo… já vô morrê mess e prifiro sabê tudim direitim… ocê arguma veiz traiu eu?
– Ô Zé, num fala dessas coisa que eu tenho vergonha….
– Pode falá muié….
– Quero não…
– Fala muié, disimbucha…
– Mió dexá pra lá, Zé.
– Vai, conta….
-Queto Zé, morre em paz… depois de muita insistência ela resolveu abrir o jogo:
-Tá bão Zé, vou contá, mais num mi responsabilizo…
– Pode contá.
– Ói Zé, traí sim, mas foi só trêis veiz.
– Intão conta sô! Trêis veiz nessa vida toda até qui num foi muito!
-A primera foi quando cê foi demitido daqueli imprego qui ce brigou cum chefe.
– Ué, mas eu fui adimitido dinovo logo dispôis sô..
– Pois é Zé…eu fui lá cunversá cum ele, acabei dano pra ele e ele ti contratô di vorta.
– Ah, muié, cê foi muito boa cumigo…essa traição num dá nem pra leva a mar, foi pela necessidade da nossa famía…tá perdoada. E a segunda?
– Lembra quando cê foi preso pru modi daquele furdunço que cê prontô na venda?
– Lembro muié, mas num fiquei nem meio dia na cadeia.
– Pois é Zé…eu fui lá cunversá cum delegado e acabei dano pra ele ti sortá.
– Ê muié, isso nem conta também não, a carza foi justa…imagina ficá preso lá um tempão. Ocê nem me traiu, foi pela nossa famía e pela minha liberdade, uai. E a úrtima?
– Lembra quando cê si candidatô pra vereadô?
– Lembro muié…quase me elegeru.
– Pois é… eu qui consegui aqueles 1.752 voto…
é isso, por fernando stickel [ 16:03 ]
7 de abril de 2009
páscoa
A Páscoa se aproxima, cuidado inclusive com o chocolate!!!!!!!
é isso, por fernando stickel [ 15:57 ]
7 de abril de 2009
patricinha
Durante o jantar, a patricinha anuncia para toda a família:
– Mamãe… papai… estou grávida!
– Como?!! – pergunta o pai, embasbacado.
– Estou grávida!
– E quem é o pai? – pergunta a mãe, atônita.
– Eu sei lá! Vocês nunca me deixaram namorar firme!
é isso, por fernando stickel [ 9:36 ]
7 de abril de 2009
novo estúdio
Pouco a pouco meu estúdio volta à vida, graças à sabedoria arquitetônica da minha amada Sandra Piezchalski.
Não fosse a insistência dela em limpar a área, exigindo que eu me livrasse de toneladas de coisas inservíveis, não teríamos chegado a esta bela e agradável situação.
É preciso reinventar, reciclar, descarregar, aliviar, para poder prosseguir e crescer.
Neste espaço pretendo implantar um “entreposto” de artes, visando geração de recursos para a Fundação Stickel, através de vendas diretas, captação de obras através de doações e leilões, edição de gravuras digitais, o formato ainda não está bem definido, mas é por aí. Talvez o novo Espaço Fundação Stickel.
é isso, por fernando stickel [ 9:33 ]
6 de abril de 2009
lua no boteco do hugo
Meu amigo Lua comemorou hoje seu aniversário no Botequim do Hugo.
Cerveja gelada, pastéis, papo furado, boas risadas. Precisa mais?
O mais interessante é o bisneto do criador do buteco estudando bem ali no meio dos clientes.
O buteco é, no mínimo, exótico. Vale a pena conhecer.
é isso, por fernando stickel [ 23:34 ]
6 de abril de 2009
livros raros
STADEN, Hans
Warhaftig Historia und beschreibung eyner Landtschafft der Wilden/Nacketen/Grimmigen Menschfresser Leuthen/in der Newenwelt America gelegen/vor und nach Christi geburt im Land zu Hessen unbekant/biss vff dise ij./ nechjt vergangene jar/Da sie Hans Staden von Homberg auss Hessen durch sein eygne erfarung erkant/ vnd yetzo durch den truck an tag gibr. [sic] Dedicirt dem Durchleuchtigen Hochgebornen herrn/ H. Philipsen Landtgraff zu Hessen/Graff zu Catzenelnbogen/Dietz/Ziegenhain vnd Nidda/seinem G.H. Mit eyner vorrede D. Joh. Dryandri/genant Eychman/ Ordinarij Professoris Medici zu Marpurgk. Inhalt des Bhchline volget nach den Vorreden.
Getruckt zu Marburg im Jahr 1557
A Universidade de São Paulo – USP abriu para consulta livre na internet algumas das principais obras do seu acervo, que inclui livros anteriores à sua fundação.
Alguns livros foram digitalizados integralmente e estão disponíveis para consulta ou impressão para uso não comercial, enquanto outros tiveram apenas suas capas digitalizadas.
Entre os títulos está o Liber Chronicarum, uma história do mundo escrita em 1493, ricamente ilustrada e colorida à mão, com texto em gótico e notas manuscritas, além de Ordenações de Dom Manuel, de 1539, livro que traz em sua primeira folha uma xilogravura representando as armas portuguesas.
A iniciativa, mantida pelo Sistema Integrado de Bibliotecas (SIBi) da USP, tem o objetivo de colocar preciosidades, algumas dos séculos 15 e 16, à disposição de um público mais amplo sem danificá-las pelo manuseio.
Trata-se ainda, segundo os organizadores, de ampliar e democratizar o acesso, fazendo com que o pesquisador não tenha que se deslocar nem marcar a consulta para conhecer as publicações, atendendo ainda àqueles que, por curiosidade intelectual, também buscam esse tipo de material.
Desde o fim da década de 1980, preocupado com a preservação desse material, o SIBi já desenvolvia projetos, alguns deles com apoio da FAPESP, para identificar e tratar tecnicamente as obras, ou seja, catalogá-las e conservá-las.
Para a Biblioteca Digital de Obras Raras e Especiais, inicialmente foram selecionados 38 livros em várias áreas do conhecimento, obedecendo aos critérios de antiguidade, valor histórico e inexistência de novas impressões ou edições do título.
O acervo está disponível aqui.
é isso, por fernando stickel [ 17:21 ]
6 de abril de 2009
na casa da cris
Na casa da minha amiga Cris.
é isso, por fernando stickel [ 16:52 ]
6 de abril de 2009
san giorgio
Sandra e seu garanhão “San Giorgio”.
é isso, por fernando stickel [ 12:00 ]
6 de abril de 2009
veja digital
A revista VEJA abre todo o seu acervo de 40 anos de existência na internet, todas as edições poderão ser consultadas na íntegra em formato digital.
É só clicar aqui
A revista liberou o acervo em comemoração ao seu aniversário de 40 anos. A primeira edição de VEJA foi publicada em 11 de setembro de 1968.?? O sistema de navegação é similar ao da revista em papel: o usuário vai folheando as páginas digitais com os cliques do mouse.
Com investimento de R$ 3 milhões, o projeto é resultado de uma parceria entre a Editora Abril e a Digital Pages e levou 12 meses para ficar pronto. Mais de 2 mil edições impressas foram digitalizadas por uma equipe de 30 pessoas. O banco Bradesco patrocinou a iniciativa.
é isso, por fernando stickel [ 11:18 ]
6 de abril de 2009
the wall
Publiquei esta piada aqui no blog em 2005, impressionante como os anos passam, e a piada passa para a categoria de triste realidade:
In Jerusalem, a female CNN journalist heard about a very old Jewish man who had been going to the Western Wall to pray, twice a day, each day, for a long, long time.
So she went to check it out.
She went to the Western Wall and there he was! She watched him pray and after about 45 minutes, when he turned to leave, she approached him for an interview.
“I’m Rebecca Smith from CNN. Sir, how long have you been coming to the Western Wall and praying?”
“For about 60 years.”
“60 years! That’s amazing! What do you pray for?”
“I pray for peace between the Christians, Jews and the Muslims”.
I pray for all the hatred to stop and I pray for all our children to grow up in safety and friendship.”
“How do you feel after doing this for 60 years?”
“Like I’m talking to a fuckin wall.”
é isso, por fernando stickel [ 8:00 ]
5 de abril de 2009
burrice mata
Burrice mata, ou aleja.
Durante muitos anos evitei comentar a burrice que cometi em cima de uma Lambretta, e que acabou por encerrar minha vida motociclística naquela época.
Agora que retornei à vida em cima de motocicleta, com extremo cuidado, me permito contar o acidente que sofri, graças única e exclusivamente à minha burrice.
A história começa com um furto. Lá pelos idos de 1978, tocando o estúdio de comunicação visual und (hoje tem um nome mais “chique”: design gráfico) que havia criado com o Lelé Chamma em 1977, um belo dia, na hora do almoço um gatuno entra no escritório, que ficava na R. Felipe de Alcaçova, na Vila Madalena, e leva nossa jóia da coroa, uma máquina de escrever elétrica IBM, “de bolinha”.
Ao saber do sumiço da peça, decidi que precisávamos de um muro alto, pois a casa era aberta para a rua, com murinho baixo.
Saí na minha Lambretta cor de laranja atrás de um depósito de material de construção, para encomendar areia, cimento, ferro e tijolo.
Quando desci a íngreme ladeira da R. Purpurina, entre a Fradique e a Mourato, encontrei um caminhão que subia e cuja carga de ferros de construção havia “escorrido” para o chão. O motorista e o ajudante estavam ali sem saber o que fazer, coçando a cabeça. Parei e perguntei:
– Tá sobrando ferro aí
– Por que, tá precisando quanto?
– Duas barras. (cada uma tem cerca de seis metros de comprimento)
– Pode pegar.
Embalado pela fantástica economia que eu proporcionaria à obra do muro, peguei duas barras no chão, dobrei-as ao meio, passei pelo estepe da Lambretta, amarrei com elástico, e saí arrastando uma espécie de rabo de andorinha com três metros de cada lado da Lambretta.
Subi a Purpurina em primeira marcha, virei à direita na Fradique, tudo ia bem, o ruído dos ferros arrastando no asfalto, me animei, coloquei segunda marcha, já estava no meio do quarteirão, ganhando velocidade na descida, quando um brutal tranco me lançou ao chão.
Deitado no asfalto, tonto, arranhado, esfolado, com enorme corte no pé, roupas e sapato rasgado, sem óculos e sem relógio, fui socorrido por “populares”, que gentilmente recolheram meus pertences espalhados e me ajudaram a levantar.
Aí entendi o tamanho da minha burrice, o lado direito daquele apêndice metálico que arrastava havia sido “mordido” pelo pneu de um carro estacionado, brecou a Lambretta que simplesmente me ejetou.
O saldo da brincadeira: Um pé mal costurado no pronto socorro da esquina, que depois inflamou e tive que ir a um cirurgião plástico que abriu tudo de novo, uma Lambretta destruída, a obra do muro adiada e uma lição aprendida:
Burrice mata.
é isso, por fernando stickel [ 10:18 ]
3 de abril de 2009
erico
Meu pai, fosse vivo, completaria hoje, 89 anos de idade.
A foto é de Fevereiro de 2003, uma das primeiras que tirei com câmera digital, a Sony Cyber-Shot DSC-F717.
Ela tinha 5.0 megapixel e lente Zeiss, utilizei-a até a última gota, e agora está emprestada para o meu amigo Anisio Campos, cuja filha Raquel casa no dia 12/4, um dia depois do casamento do meu filho Antonio.
é isso, por fernando stickel [ 11:28 ]
3 de abril de 2009
maradona
Olha o que os argentinos devem estar pensando do Maradona:
¿Qué resulta de la cruza de una computadora con una prostituta argentina?
… un hijo de puta que cree que lo sabe todo.
é isso, por fernando stickel [ 9:19 ]
3 de abril de 2009
estúdio novo
Ao final da tarde os aviões passam, o azul do céu se adensa e a lua aparece, enquanto curtimos os nove metros quadrados do “jardim” do meu estúdio na R. Nova Cidade, recém reformado pela Sandra.