No Museu Eduardo André Matarazzo em Bebedouro, SP, na porta do DC3, Vignoli, Hervé e eu.
Juliana, Sandra, e o painel do avião….
No Museu Eduardo André Matarazzo em Bebedouro, SP, na porta do DC3, Vignoli, Hervé e eu.
Juliana, Sandra, e o painel do avião….
Existe solução mesmo para os problemas mais complicados.
he…he…he…
Um sujeito chega num bar e pede seis uísques duplos.
– Uau! – exclama o barman – Você deve ter tido um dia péssimo!
– Nem me fale, responde o sujeito, fiquei sabendo que meu irmão é gay.
No dia seguinte, o mesmo sujeito chega e pede mais seis uísques duplos.
O barman pergunta o que foi dessa vez. O sujeito responde:
– Acabei de saber que meu pai tambem é gay!
No terceiro dia, o sujeito volta a pedir seis uísques duplos.
– O quê? – pergunta o barman. Será que não tem ninguém que goste de mulher na sua casa?
– Tem sim. Minha mãe!!
Foco, perseverança, paciência, e os resultados aparecem.
Voltei a andar com o Porsche 911 Carrera 1975 na rua, ouvi com extremo prazer a música do seu motor, senti seu torque e a vontade de acelerar mais… pouco a pouco a máquina volta ao seu “normal”.
Muitos ajustes ainda serão necessários, mas as perspectivas são excelentes!
Espero participar do primeiro rallye de 2010 do MG Club no dia 10 Abril com ele.
É interessante que com o passar dos anos e as leituras e conversas sobre este carro, a certeza de que ele é um exemplar especial só aumenta.
Por que?
Porque ele é, na essência, idêntico ao Porsche 911 2.7 Carrera RS 1973, um dos maiores clássicos de todos os tempos, apenas com cerca de 125kg a mais. Um puro sangue!
Ontem não pude ver o meu neto Samuel, mas a eletrônica facilita o acompanhamento da nova família, que entra na rotina.
Fui ver este imóvel ontem, na Vila Brasilândia, Zona Norte de São Paulo, encostado na Serra da Cantareira.
Estamos pensando em estabelecer a Fundação Stickel lá, onde está o nosso público atendido.
A idéia é fazer um HUB SOCIAL. Madurando…
Uma das jóias do Museu Eduardo André Matarazzo em Bebedouro, SP é este raríssimo Cord de 1937.
Bastante bem restaurado, este carro trouxe inúmeros avanços tecnológicos, e inéditas características, como tração dianteira, o radiador, faróis e tampa de combustível embutidos, ausência de estribos e câmbio automático elétrico.
O painel é de estilo aeronáutico.
A Fundação Stickel iniciou o ano assumindo a responsabilidade de fazer 4.000 destes bonequinhos, em um grupo de geração de renda na Vila Brasilândia.
A encomenda foi entregue ontem.
Em breve divulgarei quem foi o cliente e o porque da encomenda, é muito interessante…
Quem precisar de “coisas” semelhantes pode nos procurar!
Meu neto Samuel mama de 3 em 3 horas, dorme, reclama pouco, e completa sua primeira semana de vida!
Nas áreas externas do museu, vários aviões, DC3, Convair, Scandia, DC7, Viscount, B17, etc…
Neste, o toque ecológico, em plena luz do dia duas corujas tomam uma sombra…
A tragédia do Brasil é a falta de apoio a iniciativas como a deste museu. Quase todos os aviões estão em péssimo estado de conservação, se deteriorando ao tempo. O poder público poderia incentivar a iniciativa privada a restaurar estas peças únicas, mas não há interesse, por sua vez o cidadão comum não valoriza a história, não se interessa, não se mobiliza pela preservação, e o ciclo vicioso se perpetua.
Na fazenda de Patricia Matarazzo, a 8km. do centro de Bebedouro, existem vários galpões com carros aguardando restauro, entre eles encontrei um idêntico ao que foi do meu avô Arthur Stickel, (o dele era preto) que eu herdei quando ele faleceu em 1967, um Dodge 1946 “Fluid Drive”.
Eu o usei alguns anos, namorei muito no banco inteiriço gigantesco, meus colegas do Colégio Santa Cruz tiravam um sarro de mim dizendo que eu andava de taxi…
De fato, naquela época haviam muitos Dodges taxi, era um carro grande, confortável, de quatro portas, viajei muito com ele para o Guarujá, andava bem com seu motor de seis cilindros em linha.
Veja as especificações técnicas aqui.
Um dos galpões do Museu Eduardo André Matarazzo em Bebedouro.
Ne estação ferroviária desativada de Bebedouro, da Companhia Paulista de Estradas de Ferro.
Atualmente é um centro cultural, mas ontem, domingo, estava tudo fechado.
É inacreditável a burrice de um país que não previlegia o transporte ferroviário.
Vida de pai está cada vez mais difícil.
Uma simples conversa com o filho pequeno pode gerar perplexidade. O diálogo de um pai com seu filho, de 10 anos, pode servir como prova desse fosso entre as gerações.
– Que você vai ser quando crescer, filho?
– Presidente da República, pai.
– Puxa, filho, que legal. Mas por quê?
– Pra não precisar estudar.
– Não, filho, não é bem assim. Precisa estudar muito.
– Então quero ser vice-presidente.
– Vice, filho? Por quê?
– Pra não precisar estudar. O José de Alencar também só foi até a quinta série primária. Já posso parar.
– Não é assim, filho. Ele trabalhou muito e aprendeu.
– Pai, todo mundo que se dá bem não estudou: o presidente, o vice, a Xuxa, o Kaká, o Zeca Pagodinho…
– É que eles têm um talento…
– Ah, entendi, estudar é para quem não tem talento?
– Não, filho, pelo amor de Deus. Artista é diferente.
– O presidente e o vice não são artistas.
– Não, quer dizer, o presidente, de certo modo, até é.
– Se eu estudar, vou ganhar mais do que o Kaká?
– Menos.
– Ah, é? Então quero ir já para a escolinha.
– Você já está numa boa escola, filho.
– Quero ir pra escolinha de futebol.
– Não, filho, você precisa estudar muito. A escola abre caminhos para as pessoas. Pode-se viver dignamente. Filho, você precisa ter bons valores. Pense numa profissão, numa coisa honesta e que seja respeitada. Não quer ser médico, dentista ou, sei lá, engenheiro?
– Não. De jeito nenhum. To fora, pai!
– Mas por que, filho?
– Eles nunca vão ao Faustão.
– Isso não tem importância, filho. Que tal bombeiro?
– Vou querer ser astronauta ou jornalista.
– Hummm… Jornalista? Por que mesmo, filho?
– Não precisa mais ter diploma pra ser jornalista. Mas… Pensando melhor, acho que vou querer ser corrupto.
– Meu Deus, filho, não diga isso nem de brincadeira!
– Na TV disseram que ninguém se dá mal por causa da corrupção e que tudo sempre termina em pizza. Adoro pizza. Quando for corrupto, pedirei só de quatro queijos.
– Ser corrupto é muito feio, meu filho.
– Ué, pai, se é feio assim, por que Brasília está cheia deles e quase todos conseguem ser reeleitos?
– É complicado de explicar, filho. Mas isso vai mudar.
– Quero ser corrupto e praticar nepotismo.
– Cale a boca, filho, de onde tira essas barbaridades?
– É só olhar a televisão, pai. O Sarney pratica nepotismo e é presidente do Senado. Ninguém pode mexer com ele.
– Mas você sabe o que é nepotismo, filho?
– Sei. É empregar os parentes da gente.
– E você quer fazer isso?
– Claro. Assim ia acabar com os vagabundos da família. Se eu te arrumar um emprego você deixa?
O grupo que visitou o Museu Eduardo André Matarazzo em Bebedouro, SP, no portão do museu.
Da esq. para a direita, Vignoli, Clarisse, Juliana, Renata, Hartwig, Claudio, Sandra, Rose e Hervé.
O esquema da viagem foi extremamente prazeiroso, simples e eficiente, (para nós que não participamos da organização…) e ficamos muito agradecidos aos carregadores de piano Vignoli e Claudio pela organização.
Saimos em um micro-ônibus sábado às 7:00h, chegamos em Bebedouro por volta do meio dia, deixamos as tralhas no hotel e fomos recebidos com delicioso almoço na fazenda de Patricia Matarazzo, filha do fundador do museu.
Amanhã cedinho sairemos com um grupo de amigos para Bebedouro, conhecer uma coleção de automóveis, trens e máquinas antigas.
Té já!
Meu neto Samuel hoje por volta das 18:00h.
Ele foi ao pediatra, está tudo perfeito, já engordou 50g….
No quinto dia de vida do bebê as rotinas entre mãe e filho vão se estabelecendo, o horário das mamadas, períodos de sono, etc…
É a velha NATUREZA fazendo seu seu maravilhoso trabalho.