Durante um bom tempo eu me debati com os porquês do sumiço do meu amigo Frederico Jayme Nasser.
Conversei várias vezes com o Fajardo, que era talvez o amigo mais próximo dele, conversei com a Marina, ex-mulher, tentei de tudo quanto é jeito encontrar uma explicação lógica, mas o sentido do isolamento do meu amigo continuava a me escapar.
Finalmente escrevi a carta acima, à guisa de pá de cal no triste assunto, que enviei a ele acompanhada do meu livro “aqui tem coisa”, lançado três anos antes em 1999.
Obviamente não houve resposta, mas fiquei apaziguado e virei a página.
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