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da fiorella & stickel


Desenho de Dezembro 1989.
Lá no final dos anos 80 e começo dos 90 eu frequentava o delicioso restaurante de massas Da Fiorella, na Rua Bernardino de Campos no Brooklin Paulista.
A proprietária era minha amiga Mara Baldacci, e o restaurante era muito charmoso e decorado com centenas de desenhos, gravuras, vários deles de autoria dos amigos da casa.
A toalha da mesa era de papel, e invariavelmente eu desenhava alguma coisa.
A Mara acaba de me enviar imagens de alguns destes desenhos, que adorei rever!!
Obrigado Mara!!

fiorella-2
Desenho de 1993.

é isso, por fernando stickel [ 10:01 ]

apresentação livro um boi abstrato

capa-boi
A Editora J.J. Carol e a Fundação Stickel lançaram em Abril de 2011 o livro “José Carlos BOI Cezar Ferreira, um Boi Abstrato”, texto de Gabriel Borba e apresentação de Fernando Stickel, a seguir:

O Boi mora na minha cozinha.
Eu gostaria de dizer que ele mora no meu coração, na minha cabeça, no meu estômago, então fica mais fácil de encontrar na cozinha mesmo.
É, porque o homem desafia rótulos e catalogações. Dizer que é um artista? Uai, não somos todos? Dizer que ele é um pintor é pouco. Poeta? Meio esquisito. Intelectual? Nem pensar. Pai? É. Tudo isso junto?
Salada russa.
Então como introduzir, nesta orelha, o Boi?
É tudo isso junto, mas com um tempero especialíssimo e separação sábia das camadas.
Artista completo, íntegro, daquele tipo que não se faz mais, que passeia pela língua portuguesa azeitado pelos óleos das tintas, que desenha e pinta com cores fortes, permanentemente intoxicado por tesão poético e pelo irremediável apelo profundo da ARTE.
É um cara que não dispensa a barriga no fogão e um dedo de prosa, que não liga pra papo cabeça, e que é capaz de dizer o valor de hoje da arroba do boi gordo.
Ele depura.
Ele concentra.
Ele resume.
Ele foca.
Ele é foda.
Ele é o Boi.

é isso, por fernando stickel [ 12:07 ]

cassio michalany

cassio-michalany
Cassio Michalany hoje no meu escritório da Fundação Stickel na Vila Olímpia. Na parede, tela de sua autoria.

cmraquel
No momento Cassio expõe trabalhos recentes na Galeria Raquel Arnaud.

é isso, por fernando stickel [ 16:18 ]

cruz-diez

cruz
Exposição maravilhosa de Cruz-Diez na Pinacoteca.

As artes desenvolvem o ser humano por nutrirem aspectos sensoriais e afetivos da esfera do prazer, assim como favorecem disciplina intelectual. A consequencia mínima é a melhora da auto estima, a consciência de galgar um degrau a mais na escala do conhecimento.

é isso, por fernando stickel [ 20:13 ]

cinemúsica

paisd
O dia dos pais me brindou com céu azul, sol e temperaturas amenas, em seguida recebemos os filhos, o neto e minha mãe, fui à cozinha e preparei “Camarão à Newbourg”. Dia perfeito!

cinemusica
… e à noite, Cinemúsica no MIS – Museu da Imagem e do Som!

O MIS, Instituição da Secretaria da Cultura apresenta CINEMÚSICA, um concerto multimídia (recital de piano + filme/cenário), resultado da colaboração da artista plástica Mariannita Luzzati e do pianista Marcelo Bratke, no domingo, 12 de agosto, às 19h. Concebido por Mariannita, a ideia é transportar o público a uma jornada auditiva e visual pelo universo musical de Heitor Villa-Lobos, fonte de inspiração de Villa-Lobos – Como em uma janela imaginária através da qual o público pudesse entrar em contato com o contemplativo em diálogo com a natureza brasileira.
 
Em 2011, o projeto foi levado a dez penitenciárias do Estado de São Paulo e um documentário (de Mariannita Luzzati) foi produzido por meio das imagens destes concertos pouco usuais, registrando momentos surpreendentes e relatando o impacto da música e da natureza levada aos presídios. Além da força da música e da capacidade de “transportamento” das cenas de natureza, o projeto levou os artistas envolvidos e os detentos a uma experiência sem precedentes a nível humanitário.
 
“Se os detentos serão reintegrados um dia à sociedade, este projeto procurou criar uma `janela imaginária` por meio da qual o  sensível e o contemplativo pudessem exercer uma ação transformadora a estas pessoas. Um momento de reflexão que ficará em suas memórias para sempre”, revela a autora do projeto, Mariannita Luzzati. “Foram momentos de grande emoção. Lágrimas e sorrisos. Esperança e reflexão. Para mim, como artista foi, este projeto mostrou que a música e a arte tem um impacto e uma função que ultrapassa o nível da estética e vai direto ao espírito humano”, completa Marcelo Bratke.
 
O documentário foi exibido pela primeira vez em Londres no Southbank Centre – Festival of the World/Royal Festival Hall e ainda em 2012 será exibido, seguido do próprio concerto, em Nova York, Roma e Basel. Também estão sendo agendadas exibições do projeto completo (filme + concerto) no Brasil.
 
MARCELO BRATKE
Pianista brasileiro radicado em Londres, Marcelo Bratke tem se apresentado frequentemente nas mais prestigiadas salas de concerto do mundo como o Carnegie Hall em Nova York, o Festival de Salzburg, o Queen Elizabeth Hall em Londres e o Suntory Hall em Tóquio, entre outros. Recentemente aclamado pelo jornal The New York Times por sua interpretação de Villa-Lobos no Carnegie Hall, Bratke está à frente do projeto Villa-Lobos Worldwide pelo qual foi premiado em Londres em 2011 com o 14th Brazilian International Press Award – United Kingdon.
 
MARIANNITA LUZZATI
Mariannita Luzzati representou o Brasil na 22ª Bienal Internacional de São Paulo e tem participado de mostras em importantes museus e instituições no Brasil e no exterior. Suas obras constam em coleções nacionais e internacionais que incluem o Museu Britânico de Londres, o Machida City Museum of Graphic Arts em Tóquio e a Pinacoteca do Estado de São Paulo, entre outros. Recentemente foi uma das artistas escolhidas para integrar a exposição “Mulheres, Artistas e Brasileiras”, realizada no Palácio do Planalto em Brasília em homenagem a Presidenta Dilma Rousseff.

é isso, por fernando stickel [ 10:46 ]

beuys + panamarenko

bunker
Uma instalação feita em colaboração pelos artistas plásticos Beuys (1921-1986) e Panamarenko (1940- ) poderia resultar em um bunker anti-nuclear em Moscou…

é isso, por fernando stickel [ 13:51 ]

cassio michalany na arte em s.p.


O artista plástico Cassio Michalany no portão de seu estúdio na R. Lourenço de Almeida, Vila Nova Conceição, início dos anos 80.
Abaixo o texto que escrevi sobre o artista, publicado na Revista Arte em São Paulo Nº 1, editada por Luis Paulo Baravelli em 1981.

C. M.
por Fernando Stickel

“Não me interessa a arte, me interessam os artistas.”
Marcel Duchamp

“A vida como toda obra de arte verdadeira é, apesar de tudo, sempre positiva.”
Barnett Newman

Bom dia!
O portão é verde.
O trinco é frouxo.
O homem é forte.
Trata-se do meu amigo Cassio Michalany. Toco a campainha. Às vezes ele encaixa bilhetes assim: “Volto daqui a 10 minutos” ou então “Estou no banho. Toque a campainha e espere um pouco”. Às vezes são as visitas que deixam recados, na maioria das vezes brancos, no portão verde capenga. Quando chove toco a campainha com extremo cuidado. Tenho medo de choque.
Cassio zela pela sua intimidade. De vez em quando ele tapa os buracos do portão com durepóxi e pinta de verde por cima. O portão é na rua. A casa é nos fundos.
O pátio cimentado tem tufos de capim e uma mancha de musgo no canto. Às vezes aparece um formigueiro. Cassio deixa as formigas em paz. Elas constroem esculturas no cimento. Às vezes a chuva leva tudo embora. Às vezes, quando necessário, vem um amigo que arranca os tufos de capim, deixando tudo limpo. Fica todo mundo suando e toma-se um banho no chuveiro pendurado na parede de reboco amarelado e solto.
Do pátio cimentado entra-se na cozinha através de um pequeno pórtico guarnecido de um prelo inútil e de um cano de água que vaza.
Quando a porta da cozinha está aberta, Cassio está em casa. Na cozinha, um fogão senil, uma Consul fiel, uma bicicleta e muitos garrafões de água mineral, tudo em cima dos ladrilhos hidráulicos. O piso é policromado de branco, preto e cinza. A bicicleta é branca, mas tem pneus cinza.
Cassio toma muita água, sempre. “É hidroterapia”, diz ele. De manhã, à tarde e à noite, várias vezes por noite. Depois fica suando no travesseiro.
Sendo necessário ver trabalhos antigos, convites de exposição ou não esquecer de pagar a conta da luz, Cassio pendura tudo nas paredes da cozinha. É o local obrigatório, sede do processo hidráulico.
Quando é de manhã bem cedo Cassio acorda sozinho e combate a vigília inútil na horizontal. Depois abre a janela, liga a FM, toma água, dá um tempo.
“Alimente-se bem, meu filho.” Com essas palavras ecoando há vários anos no seu ouvido, Cassio, o nadador, toma um café da manhã extremamente saudável. Esse é um dos seus segredos. E a água. E a postura.
Bom, está tudo pronto. É a hora do atleta. Cassio fecha a casa, toma a bicicleta e vai nadar fora d’água. São várias voltas. Seu caminho passa invariavelmente em frente a minha casa. Às vezes ele pára e conversamos. Às vezes na calçada, às vezes no sofá. Cassio toma água, meio a meio, “para não rachar o bloco…”. Às vezes tem um cafezinho.
Ele costuma dar de presente de aniversário para Tati, a minha filha, uma tela de 15 x 15 cm. Um ladrilho tecido e pintado a mão. Ela já tem quatro. Um de quando nasceu e mais três dos outros anos. Ela adora. Tio Cassio é meu compadre. Um dia Tati pediu: “Papai, vamos pendurar os quadros do tio Cassio?”. Ela determinou os locais e eu preguei. Tudo fora de nível.
Quando Cassio corre muito forte na bicicleta, ele solta uns berros danados. Diz que faz bem. Enquanto pedala, observa. Vai olhando as coisas, cheirando os cheiros. Observando.
Com a cabeça feita, guarda a bicicleta na cozinha, faz um cafezinho, lê o jornal, dá um tempo. Toma banho, faz a barba e põe uma roupa discreta. Às vezes é muito discreta
Aí é hora do almoço. Pega a Brasília verde, abre os portões verdes e sai devagar, para não forçar a embreagem. Cassio nunca corre, e os carros ficam mal-acostumados.
À tarde, com as baterias carregadas quase até a boca, Cassio volta para casa. Abrem-se os portões verdes da rua. Abre-se a porta da cozinha. Abrem-se pela primeira vez os portões também verdes do estúdio. Lá dentro está quente e silencioso. Enquanto o calor sai e os ruídos entram, Cassio põe uma roupa muito discreta, inteiramente policromada e rasgada em alguns pontos. É a roupa de trabalho.
Lentamente o momento vai se aproximando. As baterias estão explodindo. Acendem-se as luzes do estúdio.
É a hora do trabalho.
Cassio monta os cavaletes para trabalho horizontal. Os móveis e as coisas do estúdio olham tudo com extrema atenção. Lá fora, o céu adquire tons cinza-róseo ou azul-esverdeado, conforme o dia.
As telas virgens estão ávidas. Cassio prepara as tintas. Os potinhos de iogurte, sorvete e chantili vão se enchendo de cores. Ele vai mexendo, testando, adicionando, alterando, até chegar no ponto. É mais ou menos como fios de ovos das cores malucas e escuras. É o néctar.
Enquanto isso os pincéis descansam olhando para o teto, como se não fosse com eles. As trinchas, em compensação, ficam meio pensas, olhando de lado. Elas sabem que o assunto é com elas.
Cassio espalha o néctar sobre a tela com uma trincha larga. As cores tomam corpo. O momento é de tensão. As camadas se sucedem. O néctar pinga no chão de cimento ultrapolicromado por anos de processo pictórico. A coisa vai solta.
As telas permanecem na horizontal. Cassio manipula a obra com extremo cuidado. Com muito carinho, resiste à curiosidade de olhar o trabalho, na vertical, até que a tinta seque. Ela não vai escorrer, mas ele é cismado.
É a hora da realização.
Enquanto espera o momento da próxima camada, Cassio respira fundo, acende um cigarro, vai até a cozinha, tira uma bandeja de gelo da Consul, põe quase todas as pedras no isopor e algumas no copo preferido, uísque por cima. Liga o som, senta na cadeira azul de diretor e vai ouvindo jazz, jazz, jazz.
As baterias estão ótimas, o astral é total. Mais umas camadas. Mais testes, mais néctar. A coisa chega ao final. Do dia. O resultado é só na manhã seguinte, com a tinta bem seca.
Cansado, o artista troca de roupa, acende um cigarro e sai para jantar. As baterias descarregam-se suavemente.
A rotina das portas e portões se repete ainda uma vez. Cassio volta para casa e guarda a Brasília verde. Respira fundo, olha o céu escuro. Sente a satisfação formigando, do peito às extremidades. Mais um pouco e está deitado. Liga a FM, dá um tempo, apaga a luz.
Boa noite, C. M.

é isso, por fernando stickel [ 23:39 ]

visita ao baravelli

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Visita dos alunos do curso “Aproximações com a Arte” promovido pela Fundação Stickel, ao estúdio do artista plástico Luis Paulo Baravelli, na Granja Viana.

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Baravelli falou ao grupo sobre a vida de artista, suas características, suas rotinas, seu método de trabalho. Organizadíssimo, ele colocou em seu perfil no Flickr 99% de toda a sua obra, confira aqui.

é isso, por fernando stickel [ 18:44 ]

aproximações com a arte

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No último sábado, 25 Fevereiro, a Fundação Stickel iniciou o Curso Aproximações com a Arte na Casa de Cultura da Brasilândia, que oferece uma oportunidade para os professores e educadores sociais da Brasilândia ampliarem seus conhecimentos sobre a arte. O curso é gratuito, realizado em parceira com o Instituto Minidi Pedroso de Arte e Educação Social, – IMPAES, Centro de Estudos e Pesquisas em Educação, Cultura e Ação Comunitária – CENPEC e a Subprefeitura Freguesia do Ó/Brasilândia. Serão duas turmas de 20 alunos cada, durante um ano.
Contaremos também com a parceria da Brasilândia Filmes, que documentará todo o processo.

apr2
Fiz uma rápida palestra, com o tema “Arte Transforma”, contando um pouco do envolvimento da família Stickel com as artes, e a consequente vocação da Fundação Stickel em promover um curso como esse.

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Anna Lucia Vörös da Fundação Stickel, coordenadora do curso, e Fernanda Kivitz, do CENPEC.

apr4
Adriana Ezabella e Camila Molina, as educadoras do curso.

é isso, por fernando stickel [ 10:44 ]

catálogo fjn


Catálogo da exposição BFNR de Frederico Nasser, dedicado pelo autor a mim e Alice Kalil em 22 Agosto 1970.
A foto da capa foi feita pelo Frederico em um sítio do meu cunhado Jorge Kalil em Atibaia, é ele que aparece mais à frente de camisa listada. Eu estou sem camisa.


Este catálogo da exposição BFNR é um verdadeiro blog pré computador… Assim diz sua ficha técnica:

por Frederico Jayme Nasser foi editado por Editora Matra, S. P., e impresso em off-set na Gráfica Urupês, S. P., em julho de 1970, numa tiragem de 3.000 exemplares, para a exposição Baravelli Fajardo Nasser Resende, Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro/agôsto de 1970 , Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo/ setembro de 1970.
Todos os direitos reservados pelo autor. Fotografias por Fernando Stickel, Wesley Duke Lee, Luís Eduardo Casal del Rey, José Xavier, Manoel Dias de Toledo, Augusto Livio Malzoni e pelo autor.

A foto da casa é de minha autoria. O tempo passa, a cidade transforma-se, os muros sobem, as famílias mudam…


Casa dos pais do Frederico, Jayme e Eliza Nasser na Praça Simon Bolivar, por volta de 2012. Estive algumas poucas vezes nesta casa, em uma das visitas Frederico preparava, já atrasado, os desenhos que iriam para a exposição BFNR, a sala de visitas da casa tinha os grandes desenhos espalhados no chão, sobre a mesa, sobre o sofá, e Frederico andava entre eles dando um retoque aqui, outro ali…

é isso, por fernando stickel [ 18:00 ]

keith and the bomb

Depois de muito tempo sem utilizar a Amazon, comprei o livro que acabo de começar a ler, “The making of the atomic bomb” escrito pelo ganhador do Pulitzer, Richard Rhodes.

Em seguida encontrei na feira de arte virtual “VIP 2.0 International Contemporary Art Fair” a ilustração perfeita para o livro, a obra de
Keith Tyson
Cloud Choreography: “We have a black and white tv” and “We have a color tv”, 2009
Painting: mixed media on aluminum
1,95 x 3,88m.

keith

é isso, por fernando stickel [ 11:49 ]

christo no rio de janeiro

Em 1977 um amigo me deu a dica de uma notícia interessantíssima na coluna do Zózimo no JB:
Javacheff Christo, o artista búlgaro naturalizado americano, que enbrulha coisas, viria ao Brasil embrulhar o Pão de Açúcar em celofane!

(post em capítulos, a história é longa…)

Naquela época eu estava com a bola toda, minha filha Fernanda recém nascida e meu escritório de design “Und” recém inaugurado. Meu inglês estava a 1.000, porque eu havia trabalhado recentemente em uma multinacional de engenharia, onde todas as comunicações eram em inglês.
Acreditando piamente na notícia do Zózimo, mais do que depressa descolei o endereço do artista em New York, e escrevi uma carta dizendo querer ser o Gerente de Projeto da empreitada no Rio de Janeiro.

christoj
Bons tempos de pré-eletrônica e cartas escritas em papel! O máximo de sofisticação era a IBM de bolinha…
Carta posta no correio, pouco menos de um mês depois chegou a resposta, assinada pela esposa e administradora/empresária do artista, Jeanne-Claude Christo, informando que óbviamente a notícia era falsa…

jeanne1
Alguns anos depois, em 1985, morando em New York, voltei a escrever para Christo e Jeanne-Claude, e eles mais uma vez me responderam simpáticamente.
Acabei por nunca encontrá-los ao vivo, mas fiquei contente com a atenção das respostas.

clinton

é isso, por fernando stickel [ 17:17 ]

babinski

babs
Maciej Babinski, acrílica sobre tela, tríptico dos anos 70.

é isso, por fernando stickel [ 19:37 ]

coleção particular

col-part

Conheci ontem um espaço muito interessante (photos by instagram), dedicado à exposição da coleção de arte de Oswaldo Correa da Costa.

“Coleção Particular”
Espaço sem fins lucrativos, dedicado à arte contemporânea, curadoria e colecionismo.
Rua Artur de Azevedo 51 – Pinheiros 05404-010 São Paulo SP
Aberto sob agendamento às quartas e domingos do meio dia às 18:00h
55 11 2365 9575

coleção
Este é o convite da exposição que abriu ontem.

artur-azevedo
Oswaldo escolheu um canto da cidade extremamente simpático para instalar sua coleção, a rua sem saida lembra muito alguns lugares do Rio de Janeiro, talvez seja atavismo de carioca…

é isso, por fernando stickel [ 9:58 ]

mira schendel


Observar arte de boa qualidade é uma atitude que lava a alma. Leva você a reafirmar, internamente, sua confiança no ser humano, no engenho e na criatividade únicas do ser humano.
Seja esta arte cinema, música, dança, arquitetura, artes plásticas, design, etc…
Recomendo esta experiência elevatória do fruir artístico no Instituto Moreira Salles da R. Piauí, vizinho da Praça Buenos Aires em Higienópolis.
Lá você poderá com calma absorver pintura da melhor qualidade da artista plástica Mira Schendel (1919-1988), artista suíça radicada no Brasil.

Leia mais aqui.

é isso, por fernando stickel [ 15:05 ]

estúdio vera martins

Visitei o estúdio da artista plástica Vera Martins, parceira da Fundação Stickel, e mais uma vez fiquei maravilhado com o que vi.
Já visitei e fotografei inúmeros estúdios, e a mágica de adentrar a intimidade produtiva do artista plástico é sempre a mesma.
Fascinante!

é isso, por fernando stickel [ 17:37 ]

plinio de toledo piza

Fundação Stickel e Sub-Prefeitura Freguesia/Brasilândia participam a abertura da exposição
 
Terras e Céus
de Plínio Toledo Pizza
 
De 22/nov a 20/dez de 2011

CASA DE CULTURA DA BRASILÂNDIA Praça Benedicta Cavalheiro, sem número – Em frente ao Colégio João Solimeo – Brasilândia, São Paulo – SP
Horário de visitação: segunda a sexta, das 9h às 17h
Contato: 11 3922-7664 / 11 7820-1133 – com Thais
thais@fundacaostickel.org.br
Realização: Fundação Stickel e Sub-Prefeitura Freguesia/Brasilândia

é isso, por fernando stickel [ 14:29 ]

plinio toledo piza

A Fundação Stickel monta a última exposição de 2011 na Casa de Cultura da Brasilândia, pinturas de Plinio de Toledo Piza: “TERRAS e CÉUS: Paisagens Modulares”

é isso, por fernando stickel [ 19:09 ]