aqui no aqui tem coisa encontram-se
coisas, coisas, coisas...
...desde janeiro de 2003

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Em 1966, poucos meses antes de completar 18 anos, comecei a namorar a Alice. Nós não tínhamos, como todos os jovens daquela época, um lugar só nosso para namorar e relaxar.
Na casa dos meus pais ou dos sogros era impossível namorar, os tempos eram outros… o recurso eram as viagens ou o carro, nas famosas “corridas de submarino”.
Depois de algum tempo cansamos de namorar na rua e decidimos alugar um apartamento só nosso, encontramos uma kitinete para alugar na Rua Rocha, na Bela Vista (Bixiga), o prédio tinha muitas unidades por andar…

Pintei a porta de entrada de vermelho brilhante, como em Londres, instalei um carpete de sisal cinza claro e pintei as paredes de branco, ficou lindo! Compramos cama, mesa, cadeiras, fogãozinho, tudo funcionava e passávamos deliciosos fins-de-semana brincando de casinha, cozinhando macarrão. Eu levei materiais de desenho e ficava produzindo minhas artes, a Alice dedicava-se à leitura.
Apenas alguns amigos íntimos sabiam da existência do nosso “ninho” e algumas vezes emprestávamos o apartamento para os mais necessitados…

Casamos em Maio 1971, passamos a lua-de-mel foi em Londres, na volta fomos morar na casa dos meus sogros, José e Josephina. A casa era muito grande, um apartamento foi separado para nós, quarto, saleta e banheiro.

A convivência diária com meus sogros me ensinou muitas coisas sobre uma cultura bem diferente da casa dos meus pais, como sempre fui curioso fui aprendendo um pouco de árabe, pois o casal só conversava entre eles em árabe, curtindo muito a culinária libanesa, na qual D. Josephina era mestre, a maneira de receber convidados, as festas, etc… Eu era jovem e ingênuo, na minha maneira simples consegui me relacionar muito bem com meus sogros, gostava muito deles!

Morávamos já há algum tempo na casa da R. Martiniano de Carvalho 1049 quando Alice e eu tivemos em uma mesma noite o mesmo sonho. Foi algo inusitado, muito forte e significativo, pois a mensagem do sonho era claríssima: Saiam daí, comecem sua vida de casados na sua casa!

Poucas semanas após o aviso já havíamos mudado para o Edifício Hugo Eduardo, na R. Hans Nobiling, atrás do Clube Pinheiros.


Edifício Hugo Eduardo.

é isso, por fernando stickel [ 18:14 ]

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Levar esta jóia à rua, usá-la, acelerar, frear, trocar marchas, acender faróis, ligar o limpador de parabrisas, enfim, fazer tudo que fazemos automaticamente em nossos carros do dia-a-dia.
Acontece que a máquina tem 42 anos de idade, passou por inúmeras etapas de restauro, ficou meses e meses parada esperando alguma peça vital, e agora, mais uma vez, a Mercedes-Benz 280SL 1970, “Pagoda” renasce para a vida automotiva normal!
Diferentemente do nosso carro do dia-a-dia, portanto, cada olhada ao painel de instrumentos é a confirmação da felicidade, tudo funciona! Cada acelerada sem falhas, idem, o motor funciona perfeitamente, cada freada sem susto, e assim com todos os itens, prazer total!

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O recondicionamento desta peça demorou bastante para ficar pronto, mas foi fundamental para o funcionamento “redondo” do motor.
A única pessoa conhecida que é capaz de remanufaturar com precisão estas bombas de injeção mecânicas BOSCH dos anos 70 é um alemão, já velhinho, que tem sua oficina em Los Angeles, CA.

é isso, por fernando stickel [ 9:53 ]

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Olha só o tamanho deste mini-livro!

é isso, por fernando stickel [ 8:52 ]


A dez dias de completar 64 anos, já aposentado, fui hoje tirar nova carteira de trabalho, serei contratado CLT a partir de 1 Outubro!
Vou começar tudo de novo!
Duas coisas me chocaram no Poupatempo Sé, ao tirar a carteira:
– A rapidez, em menos de dez minutos estava com a carteira na mão, foram necessários apenas o RG e uma foto 3×4.
– Processo anacrônico de preenchimento da carteira, à mão!!! É inacreditável, em 2012!!!

é isso, por fernando stickel [ 23:03 ]


Desenho de Dezembro 1989.
Lá no final dos anos 80 e começo dos 90 eu frequentava o delicioso restaurante de massas Da Fiorella, na Rua Bernardino de Campos no Brooklin Paulista.
A proprietária era minha amiga Mara Baldacci, e o restaurante era muito charmoso e decorado com centenas de desenhos, gravuras, vários deles de autoria dos amigos da casa.
A toalha da mesa era de papel, e invariavelmente eu desenhava alguma coisa.
A Mara acaba de me enviar imagens de alguns destes desenhos, que adorei rever!!
Obrigado Mara!!

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Desenho de 1993.

é isso, por fernando stickel [ 10:01 ]


Esta casa (ou escritório) na R. Nova Cidade, Vila Olímpia, recebe uma circulação de pedestre que mantém uma pequena faixa do piso “limpa”.
Todo o resto da garagem está tomado de sujeira, e a casa está aos pedaços.
Todo o tipo de interpretação do fato é possível.

é isso, por fernando stickel [ 19:17 ]


Depois do picolé, o Super-Homem Samuel desmaia na cama da bisavó Martha.

é isso, por fernando stickel [ 18:14 ]


Minha amiga Gisela Domschke montou o Café & Cacao na R. Vahia de Abreu 714, na Vila Olímpia.
Fui lá conhecer e ganhei um café, preparado com expertise por Francisco Sacconi, e de quebra a Gisela fez questão que eu provasse o fantástico Apfelstrudel, excelente!
Servem também almoço, risotos, saladas, quiches.

(dá pra entender melhor a lentidão da evolução no post aí de baixo, né?…)

é isso, por fernando stickel [ 18:06 ]


O peso… a massa corpórea… a cintura…. os buracos do cinto… as roupas apertadas… a perda da musculatura com a idade…. a luta constante para que a coisa não piore de vez…

Logo que voltei das férias na Grécia com 94,2kg iniciei uma dieta pensando em perder 4kg em três meses…
Registrei o “progresso” da dieta em um aplicativo do iPhone.
Resumo: Em 80 dias perdi 1,4kg, estou hoje com 92,8k.

Quero chegar abaixo dos 90, vou continuar tentando…

é isso, por fernando stickel [ 12:14 ]

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é isso, por fernando stickel [ 23:12 ]

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A capa do catálogo

Em 2005/06 a Fundação Stickel dedicava-se ao projeto de implantação, ao longo de três anos, de um “Centro de Pesquisas sobre a Escola Brasil: e a Arte Contemporânea Paulista”, sob coordenação da Profª Drª Claudia Valladão de Mattos, constituindo um espaço de referência sobre este tema, aberto ao público, com múltiplas atividades, inclusive banco de dados informatizado.
A Escola Brasil: fundada em 1970, pelos artistas Luiz Paulo Baravelli, Carlos Fajardo, Frederico Nasser e José Resende, funcionou como instituição de ensino entre 1970 e 1974 e opôs-se às formas pedagógicas tradicionais. Sua proposta de aprendizagem baseava-se na vivência e na atividade artística como experimentação, apoiando-se fortemente no modelo de formação recebido pelos seus fundadores na convivência com Wesley Duke Lee.
Procurando romper com as formas de ensino tradicionais, fundadas numa relação autoritária entre professor e aluno, os quatro artistas organizaram a Escola, não em torno de um currículo fixo e progressivo, mas em torno das personalidades de cada um dos fundadores. Os Ateliês tinham o nome de seus professores com a constante modificação do conteúdo de acordo com a orientação do professor.

Este trabalho de pesquisa resultou na exposição ROUXINOL 51 – UM OLHAR SOBRE A ESCOLA BRASIL: com a edição de um catálogo, com projeto gráfico de Iris Di Ciommo e texto da Profª Drª Claudia Valladão de Mattos, a seguir:

“Arte é muitas coisas”:
sobre a Escola Brasil: e o ensino da arte contemporânea

Prof. Dra. Claudia Valladão de Mattos

Rouxinol 51. Nesse endereço funcionou entre 1970 e 1974 a Escola Brasil:. Seus fundadores, os jovens artistas Baravelli, Fajardo, Nasser e Resende, possuíam uma história comum de aprendizagem com Wesley Duke Lee, alguma experiência como professor e o desejo de realizar uma revolução no ensino das artes. De acordo com Baravelli, a idéia inicial de fundar uma escola foi de José Resende e surgiu na época em que, após terem sido ‘diplomados’ por Wesley, os quatro passaram a compartilhar um mesmo ateliê: “Um dia ele falou: ‘Olha, vamos lá no bar pedir um chopp que eu preciso conversar uma coisa com vocês aí, quero fazer uma proposta.’ ‘Está bom, vamos lá’. ‘Vamos fazer uma escola.’ ‘Escola? Como? Quem? Como fazer uma escola?’ ‘Essa coisa que a gente está fazendo aqui, a gente pode expandir, aumentar e tal’”.
Pouco depois, a experiência de ateliê comum terminou, tendo cada um alugado seu próprio espaço, mas a idéia da escola permaneceu viva. Ainda de acordo com Baravelli, nos dois anos seguintes os quatro artistas passaram a fazer uma espécie de teste piloto do que poderia ser a escola, até finalmente decidirem de fato realizá-la: “tínhamos discussões contínuas tentando dar corpo ao que seria o nosso ensino, o que seria a Escola Brasil:”, lembra Fajardo.
Claro estava que o fundamento da escola deveria ser suas próprias experiências como artistas. Mas que experiência exatamente tinham esses quatro jovens no momento da fundação da Escola Brasil:? E por que tal experiência exigia um novo projeto pedagógico?

Devemos lembrar que os quatro artistas começaram suas carreiras durante um período especialmente significativo para a história da arte brasileira. A passagem dos anos 60 para os anos 70 foi marcada por grandes transformações políticas, econômicas e sociais que alteraram significativamente o cenário das artes em São Paulo. Foram os anos da ditadura e da articulação de novas formas de resistência e sobrevivência cultural, mas também os anos do‘milagre econômico’ que proporcionou as condições para o surgimento da cultura de massas, para o nascimento de um mercado de arte, propriamente dito, e para uma internacionalização da produção artística. Ampliaram-se, num espaço relativamente curto de tempo, os horizontes tradicionais da arte, e ela passou a se caracterizar fundamentalmente por uma intensa experimentação, tanto no que se refere aos materiais, quanto a conceitos.

O convívio com Wesley Duke Lee havia posto os quatro artistas, desde muito cedo, em contato direto com os debates sobre arte que se desenvolviam então em São Paulo. As atividades do Grupo Rex, organizadas em torno da figura irreverente de Wesley, das quais participaram ‘milagre econômico’ que proporcionou as condições para o surgimento da cultura de massas, para o nascimento de um mercado de arte, propriamente dito, e para uma internacionalização da produção artística. Ampliaram-se, num espaço relativamente Resende, Fajardo e Nasser, atualizavam o pensamento de Duchamp, questionando as formas geralmente aceitas de arte, denunciando a relação entre arte e mercado e propondo novos modelos de atuação para o artista. No final da década de 60 também se multiplicaram as oportunidades para dialogar com a produção artística internacional mais recente. Um dos espaços privilegiados para isso eram as Bienais. A Bienal de 1967 trouxe uma mostra da arte Pop, por exemplo, e em 1969 uma exposição de arte conceitual. O MAC-USP, sob a direção de Walter Zanini, também tornou-se fórum da nova arte no início dos anos 70, abrindo espaço para exposições de jovens artistas e valorizando uma produção conceitual.

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Fajardo e Baravelli

Os futuros fundadores da Escola Brasil: circulavam por estes espaços e discutiam os novos rumos da arte. Nesse contexto, surgiu uma questão central: se a arte deixou de ser definida através de seus meios artesanais tradicionais (pintura, escultura, desenho, gravura) para ampliar-se e tornar-se “muitas coisas”, para citar a definição de arte que mais tarde nortearia as atividades da Escola Brasil:, as formas tradicionais de ensino da arte também deveriam mudar. Sabemos que o ensino tradicional das “belas artes” organizara-se, ao longo de vários séculos de tradição, em torno dos gêneros tornou-se fórum da nova arte no início dos anos 70, abrindo espaço para exposições de jovens artistas e valorizando uma produção conceitual. Os futuros fundadores da Escola Brasil: circulavam por estes espaços e discutiam os novos rumos da arte. Nesse artísticos que definiam o campo da arte então. Assim, o aluno ingressando em uma instituição voltada para a formação de artistas passaria por diversos ateliês onde as técnicas tradicionais vinculadas a cada um dos gêneros da arte eram transmitidas. Este cânone acadêmico mantinha-se, paradoxalmente, ainda vivo na década de 70 (e, diga-se de passagem, continua sendo adotado por muitas instituições de ensino de arte hoje), mesmo sendo totalmente incoerente com o novo modelo ampliado de arte que estava sendo adotado por uma nova geração de artistas.

Encontrar uma nova proposta de ensino que estivesse em sintonia com os novos modelos teóricos contemporâneos que circunscreviam o campo das artes, tornou-se o desafio principal dos quatro artistas fundadores da Escola Brasil:. Esta tarefa realizou-se não sem muita discussão e experimentação no decorrer dos anos em que funcionou a Escola. Se a Escola Brasil: deu alguma contribuição significativa para o campo das artes em São Paulo, foi através da realização desse novo modelo pedagógico. Um modelo que poderíamos denominar de “didática do processo” (por razões que ficaram claras a seguir) e que se mostrou mais coerente e em sintonia com uma definição contemporânea de arte.

A apostila que definia os princípios e objetivos da Escola Brasil: abria com as seguintes palavras que deixavam claro as intenções de seus autores: “Brasil: não é uma escola de arte no sentido usual. Nas escolas de arte, em geral, o que interessa primeiro são as matérias, o aprendizado ‘teórico’. Elas estão preocupadas com os resultados imediatos e com a especialização, dando aos alunos um falso conhecimento artístico, fragmentando-o e reduzindo-o a modalidades acadêmicas de expressão. Em Brasil: o mais importante é o interesse do aluno e suas experiências. A ênfase está na experimentação constante, na investigação do processo criativo, no investigar durante o fazer, no conhecimento artístico como um todo.” Concluindo: “O processo de envolvimento do aluno durante o trabalho interessa mais do que o resultado final desse trabalho.”
Os princípios fundamentais expressos aqui valorizam o elemento conceitual (em sentido amplo) da arte, expresso através da idéia de processo. A arte deixou de ser definida através de seus materiais intrínsecos para tornar-se reflexão sobre a realidade, produzida por uma mente criativa e investigativa que lança mão, para tanto, de qualquer tipo de material para expressar-se.

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Créditos das imagens do catálogo

A estrutura do curso da Escola Brasil: espelhava esta concepção contemporânea de arte. Ao invés de organizar a Escola por ateliês ligados a diferentes meios: pintura, gravura, escultura, etc., Baravelli, Fajardo, Nasser e Resende optaram por distribuir as aulas em quatro ateliês, cada um vinculado a um deles. Nesses ateliês ocorriam atividades as mais diversas, visando estimular a criatividade e a capacidade discursiva do aluno. “A minha idéia era fazer perceber que a arte é uma linguagem que opera em todos os níveis”, recordaria Frederico Nasser em um depoimento para a revista Arte em São Paulo, em 1984.
Aprender a operar com essa linguagem seria o objetivo primeiro do curso. A apostila Brasil: descreve alguns dos exercícios idealizados para cada ateliê. Fajardo, por exemplo, propunha diferentes temas e pedia para que os alunos se manifestassem. Remontar um texto de James Joyce, criar uma topografia com massa de modelagem, ou trabalhar a partir do I-Ching, eram algumas das atividades propostas. Já o José Resende priorizava a questão da relação aluno/espaço, desenvolvendo atividades como caminhar pela escola com um rolo de barbante, ou realizar uma intervenção no espaço, acendendo e apagando as luzes. Tais investigações sobre o espaço ocorriam também fora da sala de aula, em exercícios denominados “atividades de percurso”, onde os alunos saíam para explorar a malha urbana da cidade de São Paulo.

O conceito ampliado de arte que embasava a pedagogia da Escola Brasil: permitiu ainda a ampliação do âmbito de formação do aluno. Aprender a operar de forma criativa com a linguagem das artes plásticas poderia não só ajudar na formação de um artista, mas também de outros agentes culturais, como galeristas, diretores de museus, etc.
A herança duchampiana que marcava o modelo de arte adotado pelo fundadores da Escola alertava para a impossibilidade de compreender a arte fora de seus circuitos e este princípio era levado a sério. Assim, a Escola Brasil: ajudou a formar alguns galeristas, como Luisa Strina e Regina Boni, designers e outros profissionais vinculados ao campo das artes que, como vimos, se expandia em São Paulo.

Um olhar retrospectivo sobre as atividades da Escola Brasil: nos anos de sua atuação talvez nos permita considerá-la como a primeira escola de arte verdadeiramente contemporânea em São Paulo. A presente exposição que traz uma série inédita de fotografias tiradas durante os anos de funcionamento da Escola, acompanhada de trabalhos dos alunos realizados na época, configura-se como uma tentativa de reconstruir o cotidiano da escola e com ele ressaltar a originalidade do projeto pedagógico desenvolvido ali.

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Placa da Av. Rouxinol em Moema, São Paulo, onde se localizava a Escola Brasil:

é isso, por fernando stickel [ 14:36 ]


Meu neto Samuel foi com Plauto, o pai, à corrida “6 Horas de São Paulo”, no Autódromo José Carlos Pace.
Eu fui convidado, mas estava envolvido com evento da Fundação Stickel, e infelizmente não pude presenciar ao vivo o enorme entusiasmo do novo aficcionado por corridas!

é isso, por fernando stickel [ 19:02 ]

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Na última sexta-feira recebi na Fundação Stickel o meu amigo Eduardo Lunardelli, e recebi de presente simpático opúsculo de suas poesias: Poema [ENTRE CHAVES]
Conversamos horas sobre o delicioso ofício de fazer livros, sobre os tempos de Escola Brasil:; as artes, os trabalhos da Fundação, enfim, colocando a conversa em dia durante longo almoço na Praça São Lourenço.
Eduardo lançará a seguir um livro sobre sua experiência como blogueiro, seu blog principal é o “Varal de Idéias”

é isso, por fernando stickel [ 13:39 ]

No último sábado, 15 Setembro 2012 a Fundação Stickel e Fábrica de Cultura Vila Nova Cachoeirinha inauguraram a exposição
“Um Olhar sobre a Brasilândia”
Fotos dos alunos do curso de Arnaldo Pappalardo e Lucas Cruz, promovido pela Fundação Stickel durante 2011.

A exposição ficará em cartaz de 15 Setembro a 15 Outubro 2012
FÁBRICA DE CULTURA DA VILA NOVA CACHOEIRINHA
Rua Franklin do Amaral 1281, esquina com a R. Conselheiro Moreira de Barros 02479-001 São Paulo SP
Horário de visitação: terça a sexta, das 9h às 17h; sábado das 12:30 às 17:00

Contato: 11 3922-7664 com Glaucia glaucia@fundacaostickel.org.br
Patrocinio: Fundação Stickel
Apoio: T Tanaka; Fábrica de Cultura Vila Nova Cachoeirinha; Museu da Imagem e do Som – MIS

Esta exposição marca o início de parceria da Fundação Stickel com a Fábrica de Cultura, equipamento da Secretaria de Estado da Cultura e a Poiesis, Organização Social de Cultura (OS) responsável por sua gestão.

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Esta exposição teve um catálogo, editado pela Fundação Stickel, com textos do Arnaldo Pappalardo e meu próprio.

é isso, por fernando stickel [ 11:49 ]

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Mal posso acreditar que já fui sócio deste posto de gasolina, Auto Posto Interlaken, localizado na Av. Interlagos 3001 em São Paulo.


A aventura deu-se ao longo de 1994-1996. Surgiu porque eu estava viabilizando o uso de um terreno da minha família, abandonado há anos e cheio de problemas.
Naquela época nem computador eu possuia, não sabia operar no difícil comércio de combustíveis, loja de conveniência, etc… Eu era o que os experientes donos de posto chamam de “calça branca”, o novato, o inexperiente, em bom português, o trouxa.
Operei o posto durante um ano, em seguida os sócios começaram a se desentender, decidimos vender o fundo de comércio, e pouco tempo depois foi vendido também o terreno.
Nunca mais!!!!!!

é isso, por fernando stickel [ 9:11 ]

é isso, por fernando stickel [ 23:26 ]

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Exatamente há dez anos atrás, no sábado, 14 Setembro 2002 houve na Escola Viva na Vila Olímpia a ‘Manhã Viva 2002’, evento que se propunha a trazer aos pais, alunos, ex-alunos e amigos, um pouco dos 30 anos de história da Escola Viva.
Houve exposição, feira de livros, oficinas, contação de histórias, música e teatro.

Houve também o lançamento do livro “Escola Viva”, com texto de Antonio Prata (ex-aluno); fotos de Jade Stickel (mãe de aluno); ilustração de Fernando Stickel (pai de aluno); editado pela DBA do Alexandre Dórea Ribeiro (pai de aluna).

O livro sofreu um processo meio complicado para ficar pronto, no início eu fiz uma diagramação básica e um boneco, depois me encomendaram uma ilustração, e acabei fazendo uma aquarela, ao final a programação visual ficou por conta da Rex Design, e a minha ilustração entrou no livro como uma espécie de anexo.
O resultado final é excelente, o texto do Antonio Prata é delicioso e hilário, o livro é colorido, cheio de imagens, gostoso de folhear.

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De quebra veio a foto da minha filha Fernanda, na época em que frequentou a escola. Todos os meus três filhos são “crias” da Escola Viva.

é isso, por fernando stickel [ 17:53 ]


Monumento ao Ilmo. Dr. Victor Raúl Haya de la Torre, nascido no Perú (1895-1979)

Vocês conhecem a figura?!

Fica em frente à Pizzaria Camelo, na av. Juscelino Kubitschek, em São Paulo.

é isso, por fernando stickel [ 18:08 ]