aqui no aqui tem coisa encontram-se
coisas, coisas, coisas...
...desde janeiro de 2003

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Foto: Rosa Maria Peres Horta

Fundação Stickel e Fábrica de Cultura Vila Nova Cachoeirinha
convidam para a abertura da exposição

Um Olhar sobre a Brasilândia

Fotos dos alunos do curso de Arnaldo Pappalardo e Lucas Cruz

Abertura: sábado, 15 Setembro 2012 das 12:30h às 16:00h

FÁBRICA DE CULTURA DA VILA NOVA CACHOEIRINHA
Rua Franklin do Amaral, 1281 Esquina coma R. Conselheiro Moreira de Barros
02479-001 São Paulo SP

Exposição de 15 Setembro a 15 Outubro 2012
Horário de visitação: terça a sexta, das 9h às 17h; sábado das 12:30 às 17:00
Contato: 11 3922-7664 com Glaucia glaucia@fundacaostickel.org.br
Patrocinio: Fundação Stickel
Apoio: T Tanaka; Fábrica de Cultura Vila Nova Cachoeirinha; Museu da Imagem e do Som – MIS

é isso, por fernando stickel [ 16:00 ]

vol
Lancei meu livro de fotografias “Vila Olímpia” em 20 Maio 2006, simultâneamente à inauguração da exposição de mesmo nome, com curadoria de Diógenes Moura, na Pinacoteca do Estado de São Paulo.
O livro, editado pela Editora Terceiro Nome, contou com o texto de Diógenes, a seguir:

Ruas como telas
Diógenes Moura
Curador de Fotografia
Pinacoteca do Estado de São Paulo

Numa imagem assinalada por uma geometria simples, um recorte negro interrompe o olhar para quase criar um terceiro plano na medida em que uma esfera de vidro propõe ao espectador descobrir: que tubo azulado é aquele que ali está? O que se passa por trás desse primeiro plano? Quais as referências dessa quase-abstração? O que se esconde num anúncio cujo ponto de fuga é quase um segredo? A resposta está, ou estava, num bairro paulistano sem muita personalidade chamado Vila Olímpia. Está na série que o fotógrafo e artista plástico Fernando Stickel vem descobrindo nas ruas e recantos daquele mesmo bairro desde 2003. Estava porque a cidade, seu corpo, seus músculos, adormece com uma cor e no dia seguinte sua vida cotidiana já lhe trocou as roupas, as dores, os sons, o gozo, os dias, as noites, as palavras. A fotografia não estará mais ali. O recorte, o recanto, o tombo daquela “outra” imagem, será parte do passado.

Ao contrário da “destruição” visual imposta pelos grafites – com sua ira de torcida de futebol organizada -, onde qualquer superfície limpa é afeto para ser imediatamente poluída (costuma-se falar que é a arte dos sem vozes), as imagens de Stickel praticamente nos remete a uma cidade perfeita. Límpida, o que São Paulo não consegue ser; harmonizada em suas cores, muito menos; deliciosa de olhar em seu devaneio geométrico, tampouco. Stickel criou uma série em muitos momentos com uma apuradíssima fatura pictórica, o que leva sua fotografia para a ponta de um bisturi que perscruta os devaneios da própria cidade. São imagens do que seria ideal, produzidas em fases que se completam dentro da simplicidade de detalhes comuns, imperceptíveis a olho nu: um corte de luz solar por trás de um tonel cria um drama onde se pode escutar barulho em volta; uma lanterna interrompendo novamente o negro de um muro qualquer se transforma num minuto de silêncio japonês; uma pin-up fragmentada entre luz e sombra, com seu corpo americanizado, é capaz de interromper o passo, para ser notada: aquela mulher transforma-se em transeunte, pulsa, vive com seus poros de plástico.
A cidade de Stickel tem seu mapa geográfico situado entre imagem e palavra, raciocínio e construção. Um filme, uma sessão particular: penumbra, urbis e tempo, que, em sua explosão luminosa, ultrapassa a expectativa do dia-a-dia e imprime São Paulo como metáfora e memória.

olhar-que-vê
O livro tem também um texto escrito por mim, a seguir:

olhar que vê
Fernando Stickel

Diz a lenda que Ezra Pound, próximo de seus últimos dias e após ter permanecido em absoluto silêncio durante anos, ao ser procurado para uma entrevista e permanecer mais uma vez em profundo mutismo, concordou, após muita insistência do entrevistador em proferir uma única palavra, que considerasse significativa como mensagem:
CURIOSITY

Sempre gostei de fotografar e o faço desde cedo: comecei na adolescência, com uma câmera 6 x 6, que ganhei do meu avô Arthur; em seguida passei a usar uma Pentax Spotmatic 35 mm e depois várias outras ao longo dos anos. Quando conheci o trabalho de Diane Arbus e de Lee Friedlander (só para citar dois mestres), no início dos anos 1970, tive uma certeza: aí tem coisa!

Desenho, pinto, faço colagens, fotografo e escrevo desde pequeno, e meu principal instrumento de trabalho é o olhar – o olhar que foi sendo treinado para descobrir coisas bonitas, excitantes, nos lugares mais banais e à primeira vista desinteressantes; o olhar curioso, que de tanto observar, e observar cada vez com mais paixão e critério, me permitiu desenvolver uma ferramenta poderosa: o olhar que vê, fundamental para descobrir o que não se mostra à primeira vista e sem o qual não existe expressão artística.

Adicione-se a esse “olhar que vê” a minha obsessão em caminhar pela Vila Olímpia, bairro onde moro e trabalho há vinte anos. Quando me mudei para lá, esse bairro de São Paulo, delimitado pelas avenidas Santo Amaro, dos Bandeirantes, Marginal Pinheiros e Juscelino Kubitschek, sofria freqüentemente com as enchentes provocadas pelos córregos Uberaba e Uberabinha, hoje canalizados, e passava por um processo de transformação intenso, no qual suas velhas chácaras davam lugar a prédios sofisticados e a faculdades, e as pequenas indústrias e oficinas que ocupavam sua parte mais baixa se transformavam em mega casas de shows e eventos. A transformação rápida e intensa deu lugar a tudo, da modernidade à decadência, da imundície à sofisticação.

No início de 2003, com uma câmera digital Sony DSC-F717, iniciei um trabalho constante, pesquisando inúmeras maneiras de fotografar e diversos temas. A versatilidade da câmera, a lente “zoom-zeiss” e a possibilidade de ver o resultado instantaneamente transformaram esse período meio caótico, de aprendizado, em uma riquíssima introdução do meu “olhar que vê” no universo da fotografia digital.

Pouco depois, no início de 2004, comecei a caminhar pela Vila Olímpia com a câmera na mão, com a intenção de fotografar os edifícios comerciais recém-construídos na parte “nobre” do bairro, mas acabei mergulhando justamente nas áreas mais antigas e degradadas, nos detalhes, ruas, calçadas, muros, tapumes, casas, portões, beirais e janelas, e os resultados me deixaram excitado e gratificado, pois meu olhar havia encontrado um foco extremamente claro e fértil.

Desde então, nos fins de semana, por volta das onze horas, de preferência com sol alto e céu azul, saio andando. Minhas caminhadas duram entre uma e duas horas; cada dia faço um roteiro diferente, e é interessante como, mesmo passando várias vezes por um mesmo lugar ou determinada rua, sempre acabo descobrindo algo novo. Ao voltar para casa descarrego as fotos no meu Macintosh, seleciono as melhores, trato-as minimamente no Photoshop, as arquivo. E, agora reúno uma seleção delas neste livro.

Uma particularidade interessante deste trabalho são as conversas que acabo tendo com algum morador mais curioso ou ressabiado, ou com as crianças, que são bem mais acessíveis e pedem para ser fotografadas, ou até, como aconteceu uma vez, com a moradora de uma casa humilde que eu fotografava e que veio me perguntar se eu a estava observando pensando em seqüestrá-la!

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Meu amigo Bruno Mortara também escreveu:

A fotografia de Fernando Stickel

“Qualidade, luz, cor, profundidade, que estão aí diante de nós, aí só estão porque despertam um eco em nosso corpo, porque este lhes faz acolhida.” (Maurice Merleau-Ponty em O olho e o espírito, 1960)

O plano do devir que nos atinge é repercutido no corpo e pelo corpo do artista. Seu corpo funciona como uma janela nervosa indo de um lado ao outro, de cima a baixo, girando a cabeça, inclinando-se. A intersecção do plano da vida com o plano do olhar é o resultado do trabalho do artista.

Fernando Stickel nos apresenta suas imagens: resultado da conjunção do trabalho do músculo do olho, da consciência, da inconsciência e da imaginação, que selecionam o que ver, e do trabalho do músculo do dedo indicador direito, que decide o momento certo a ser selecionado – em detrimento de todos os outros. É nessa escolha que seu ser se funde nas imagens captadas. As imagens revelam muito daquele que seleciona e compõe, brinca e pinta recriando seu próprio mundo. É por isso que ao ver suas fotos sentimos alegria e curiosidade. Sentimos o olhar-criança do artista adulto-que-pensa-a-vida.

As imagens sentidas-escolhidas por Fernando Stickel fazem lembrar aquilo que Merleau-Ponty disse sobre a percepção: a seleção de alguns fragmentos do fluxo de fenómenos que nos atingem é já parte da obra do artista, seu visar. Sua sensibilidade, através de seu visar, seleciona ver isso e não aquilo, a todo momento. Isso reduz o fluxo de sensações a recortes particularizados da realidade – o mundo do artista. Ao clicar um fragmento desse seu mundo, Fernando Stickel nos revela aspectos das coisas que já estavam lá e não seriam percebidos sem o visar do artista. Essa revelação, resultado do processo de criação, é o que o artista tem de mais precioso e nos mostra sua maneira única de penetrar nos mistérios daquilo que aparentemente está visível para todos mas só alguns são capazes de perceber.

Com atitude provocadora, o artista foge da visão clássica de mundo – como cosmo, ordem ou totalidade. A partir de seu corpo, mergulhado no mundo, Fernando Stickel garimpa nos fragmentos da realidade o fio condutor para expressar suas percepções, emoções e valores.

Bruno Mortara

é isso, por fernando stickel [ 23:08 ]

é isso, por fernando stickel [ 9:49 ]

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A Fundação Stickel, dentro de seu Projeto Contrapartida, co-editou em 2008 o livro de fotografias de Arnaldo Pappalardo “Tensão Calma” em parceria com a Editora Cosac Naify e a Neogama. O livro foi lançado durante exposição de mesmo nome realizada na Pinacoteca do Estado de São Paulo.

Neste trabalho, Pappalardo apresenta três séries de fotos da metrópole de São Paulo. Nas primeiras fotografias, o leitor se perde em imagens abstratas, que são, na realidade, closes extremos de fragmentos do asfalto que cobre as ruas paulistanas. A segunda série de fotos explora a cidade vertical, com prédios no centro da cidade, em imagens noturnas e silenciosas, sem a presença frenética dos transeuntes. O terceiro segmento apresenta as pessoas desta cidade, em retratos crus, sem artifícios, que completam o trabalho lírico e inventivo de Arnaldo Pappalardo.

O fotógrafo faz ao longo do livro uma alternância de imagens bem horizontais com outras verticais, jogo que é aproveitado pelo projeto gráfico da diretora de arte da editora, Elaine Ramos. A edição é enriquecida por um ensaio do pesquisador e curador da exposição de suas fotos na Pinacoteca do Estado, Rubens Fernandes Junior, e por uma cronologia ilustrada de sua trajetória.

é isso, por fernando stickel [ 16:49 ]

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Rua Quatá, Vila Olímpia

é isso, por fernando stickel [ 15:14 ]

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Em Novembro 2006 a Fundação Stickel promoveu no Espaço Fundação Stickel – R. Ribeirão Claro 37 – Vila Olímpia a exposição de fotos PRESENÇA do fotógrafo Juan Esteves, e lançou em parceria com a Editora Terceiro Nome o livro de mesmo nome.

O título do livro foi sugerido por Frans Krajcberg, e reflete a proposta deste trabalho: mostrar retratos de 138 artistas plásticos brasileiros, natos ou adotivos, de várias gerações, fotografados por Juan Esteves em ambientes como suas casas, ateliês ou galerias. Raramente conhecemos o artista que está por trás de uma obra de arte, e as fotos mostram seus olhares, seus gestos, sua expressão interior – sua presença. São 153 imagens, pois alguns artistas foram fotografados mais de uma vez, em anos diferentes.
Juan Esteves iniciou este trabalho há cerca de vinte anos, quando era fotógrafo na Folha de S. Paulo, e ao longo desses vinte anos retratou representantes de diferentes gerações e tendências das artes plásticas no Brasil. Mesmo com um recorte pessoal, o livro tem caráter histórico, pois abrange desde o modernismo, o concretismo, o Grupo Rex, a Escola Brasil:, a Geração 80 e o Ateliê Abstração, até artistas jovens. É, como diz o autor, “um trabalho denso, carregado, com olhares fortes, significativos, cheio de dúvidas e ansiedade, vivos, olhares de quem viveu uma vida complexa, produtiva e intensa.
O texto de Olivio Tavares de Araújo “Eles iam a Paris, nós ao Canindé” completa a obra.

Eu escrevi a apresentação do livro, a seguir:

Memórias indeléveis
Fernando Stickel

Coincidências não existem. Como explicar, então, que a imagem mais antiga deste livro – Lina Bo Bardi, em 1985 – coincide com personagens das minhas mais antigas memórias do mundo das artes?

Lembro perfeitamente bem de uma visita ao MASP da rua 7 de Abril, onde meus pais me apresentaram a um casal “muito importante”, Pietro Maria Bardi e sua esposa Lina Bo Bardi. Naqueles anos 50/60 também conheci a famosa “casa de vidro”, onde Pietro e Lina moravam no Morumbi, e visitei uma “villa” nos arredores de Florença onde o casal Bardi recebeu a família Stickel.

Memórias indeléveis, ricas em nuances, temperaturas e cheiros, única e exclusivamente minhas. Revividas nestas parcas linhas podem, talvez, suscitar curiosidade ou servir de fio condutor de alguma outra história. Gravadas na película, e em seguida no papel, as imagens de Juan Esteves são um poderoso fio terra entre as memórias e a história, prescindindo de “esforços” de memória. São a presença da história.

Ao ver a foto de Lina e do professor Bardi, imediatamente saltaram do meu “inconsciente coletivo artístico” todas as vivências e memórias daquela época. Esse é o poder da imagem. Esses rápidos instantes gravados evitam o desaparecimento da memória, e o Juan, lutando contra desencontros, dependendo da sorte, insistindo nestes últimos vinte anos, captou em imagens uma significativa parcela de artistas – e da nossa história.

Sinto-me privilegiado por poder abraçar o projeto do Juan Esteves, pois já tenho idade suficiente para testemunhar a rapidez com que as gerações de artistas se sucedem, experimentando com clareza a necessidade imperiosa de se registrar a história das artes no Brasil, país que não preza sua história e não tem sólida tradição editorial.

A Fundação Stickel tem por objetivo trabalhar com a arte contemporânea brasileira, sem deixar de homenagear as gerações de artistas do passado, incentivando as novas gerações que surgem. A parceria entre Juan Esteves, Editora Terceiro Nome e Fundação Stickel aqui está, presente.

é isso, por fernando stickel [ 12:09 ]

garrafão
Na R. das Fiandeiras, Vila Olímpia.

é isso, por fernando stickel [ 10:38 ]

águas
Em 2007 a Fundação Stickel co-patrocinou com a editora Cosac Naify a edição do livro “O Caminho das Águas” do fotógrafo Valdir Cruz. O livro conta com prefácio de Emanoel Araujo e ensaio de James Enyeart, eu escrevi o texto de apresentação do livro, a seguir:

A natureza da memória
Fernando Stickel

As imagens que Valdir Cruz apresenta neste livro levam o espectador a comungar com a natureza. Suavemente seduzem-no e capturam seu olhar, retirando-o de seu ambiente e levando-o diretamente ao seio da mata, ao ruído da cachoeira, ao vento e respingos. A comunhão plena com a imagem acaba por proporcionar uma experiência quase religiosa, atemporal, remetendo à natureza ideal, imaculada, perene em sua glória.

Em tempos de turbulência ecológica e infindável sucessão de desastres ambientais, o trabalho solitário do fotógrafo em regiões isoladas funciona como caldeirão alquímico, combinando ciência, arte, geografia e missão arqueológia anímica, capturando a beleza destes fenômenos da natureza em registros de altíssima qualidade técnica e artística.

O caminho das águas nada mais é que o fio condutor do reencontro do espectador com a natureza, é a picada no meio do mato, que súbitamente se abre para revelar um tesouro natural.

Parte da missão da Fundação Stickel é a “divulgação, valorização e desenvolvimento do patrimônio artístico-cultural brasileiro”, desta forma temos grande prazer em iniciar nossa parceria com a Cosac Naify através de “O Caminho das Águas”, projeto cujo alcance vai muito além da arte, fala da memória destas águas, de todas as águas, fala de nossa sobrevivência no planeta.

é isso, por fernando stickel [ 9:04 ]

syrah
Chegar em casa mais cedo para ir à inauguração da 30ª Bienal de São Paulo – A Iminência das Poéticas.
Triste ilusão, ficamos na iminência…
Na Av. República do Líbano tudo parado, algo como 40 ou 50 minutos de trânsito para chegar à Bienal.
Sem chance, meia volta, parada no supermercado para comprar um poderoso Syrah de 14,5%VOL. e voltar para a delícia do lar!

é isso, por fernando stickel [ 19:41 ]

capa-boi
A Editora J.J. Carol e a Fundação Stickel lançaram em Abril de 2011 o livro “José Carlos BOI Cezar Ferreira, um Boi Abstrato”, texto de Gabriel Borba e apresentação de Fernando Stickel, a seguir:

O Boi mora na minha cozinha.
Eu gostaria de dizer que ele mora no meu coração, na minha cabeça, no meu estômago, então fica mais fácil de encontrar na cozinha mesmo.
É, porque o homem desafia rótulos e catalogações. Dizer que é um artista? Uai, não somos todos? Dizer que ele é um pintor é pouco. Poeta? Meio esquisito. Intelectual? Nem pensar. Pai? É. Tudo isso junto?
Salada russa.
Então como introduzir, nesta orelha, o Boi?
É tudo isso junto, mas com um tempero especialíssimo e separação sábia das camadas.
Artista completo, íntegro, daquele tipo que não se faz mais, que passeia pela língua portuguesa azeitado pelos óleos das tintas, que desenha e pinta com cores fortes, permanentemente intoxicado por tesão poético e pelo irremediável apelo profundo da ARTE.
É um cara que não dispensa a barriga no fogão e um dedo de prosa, que não liga pra papo cabeça, e que é capaz de dizer o valor de hoje da arroba do boi gordo.
Ele depura.
Ele concentra.
Ele resume.
Ele foca.
Ele é foda.
Ele é o Boi.

é isso, por fernando stickel [ 12:07 ]

Colegas, estas são para rir junto com a patroa!!

Como se chama um homem inteligente, sensível e bonito?
– Boato.

Que deve fazer uma mulher quando seu marido corre em ziguezague pelo jardim?
– Continuar a atirar.

Pesquisadoras descobriram por que Moisés ficou andando 40 anos no deserto com o povo de Israel:
– Um homem nunca pergunta o caminho.

Por que tantos homens têm as pernas arqueadas?
– As coisas de menos importância são sempre colocadas entre parênteses.

Qual e a semelhança entre as nuvens e os homens?
– Quando vão embora, o dia fica lindo.

Por que os homens não têm período de crise na idade madura?
-Porque nunca saem da puberdade.

Qual é a definição masculina de uma noitada romântica?
– Sexo.

Quando é que um homem pensa em acender velas para o jantar?
– No apagão.

O que se diz de um homem que quer sexo no segundo encontro?
– É particularmente lento.

Qual é o ponto comum entre os homens que freqüentam bares para solteiros?
– Todos eles são casados.

Por que os homens raramente mostram seus verdadeiros sentimentos?
– Porque não os têm.

Como saber se um homem está mentindo?
– Seus lábios se mexem.

Como um homem chama o amor verdadeiro?
– Ereção.

Qual a semelhança entre os homens inteligentes e os dinossauros?
– Ambos estão extintos.

Qual a semelhança entre o homem e o golfinho?
– Dizem que ambos são inteligentes, mas nunca se provou.

Por que as pilhas são melhores do que os homens?
– Porque elas têm ao menos um lado positivo.

Por que as mulheres não querem mais se casar?
– Porque por 100 gramas de chouriço têm que levar o porco inteiro.

Qual a semelhança entre o homem e o micro-ondas?
– Aquecem em 15 segundos.

Qual a semelhança entre o homem e o caracol?
– Ambos têm chifres, babam e se arrastam. E ainda pensam que a casa é deles.

Por que não existe um homem inteligente, sensível e bonito ao mesmo tempo?
– Porque seria mulher.

O que as mulheres fariam se não existissem os homens?
– Domesticariam outro animal.

é isso, por fernando stickel [ 19:19 ]

spier
Na última terça-feira, 28 Agosto, a Sandra, meu Amor, completou mais um aninho de vida, a comemoração foi um jantar em família, na foto ela está entre sua irmã Adriana e a mãe Dionice.

é isso, por fernando stickel [ 10:08 ]

carrera911
Esta jóia, Porsche 911 Carrera 1975 está voltando ao mundo das máquinas que funcionam perfeitamente!
No sábado passado levei-a a passear na Estrada dos Romeiros, rodei cerca de 150km de puro prazer, até o rádio Blaupunkt de época funciona em alto e bom som, fazendo contraponto com o delicioso ronco do motor 2,7.
A estrada é bem asfaltada, gostosa, preferida por ciclistas, motociclistas e curtidores de carros clássicos, a única tristeza é o Rio Tietê cheio de poluição e espumas…

é isso, por fernando stickel [ 18:55 ]

cassio-michalany
Cassio Michalany hoje no meu escritório da Fundação Stickel na Vila Olímpia. Na parede, tela de sua autoria.

cmraquel
No momento Cassio expõe trabalhos recentes na Galeria Raquel Arnaud.

é isso, por fernando stickel [ 16:18 ]

é isso, por fernando stickel [ 0:34 ]

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Na R. Nova Cidade, Vila Olímpia.

é isso, por fernando stickel [ 11:40 ]

ribc
Entre estas árvores da R. Ribeirão Claro, esquina da R. Fiandeiras na Vila Olímpia, ficava o portão do Nº 37, minha casa/estúdio durante quase 20 anos.
Hoje, atrás das mesmas árvores e do mesmo muro se encontra o novo prédio da Comunidade Shalom.

ribcl

é isso, por fernando stickel [ 9:22 ]

brahma
Na R. Nova Cidade, Vila Olímpia.

é isso, por fernando stickel [ 9:04 ]