aqui no aqui tem coisa encontram-se
coisas, coisas, coisas...
...desde janeiro de 2003

Hoje comemoro o aniversário de dois aninhos deste blog!!!!

é isso, por fernando stickel [ 8:00 ]


Praia do Espelho, Bahia.
Se na placa estivesse escrito “PARAISO” daria na mesma. Conta minha filha que piorou muito nestes 10 anos, e mesmo 5 anos atrás, por depoimento da Sandra era muito mais tranquilo. Para mim que conheci agora É um paraiso e pronto.

é isso, por fernando stickel [ 0:51 ]


Praia do Espelho, Bahia. De segunda a sexta neste paraíso, com direito ao nascer da lua cheia, mais parece que ficamos 15 dias. Valeu MUITO a pena ficar longe da combinação infernal telefonefaxcomputadorjornalTV.

é isso, por fernando stickel [ 22:46 ]


A vovó Martha e o Arthur, hoje na festinha de aniversário de 10 anos dele.

é isso, por fernando stickel [ 22:34 ]

O sujeito, viajando a trabalho está sozinho no hotel, uma noite chuvosa, nada que preste na TV. Fuça as gavetas e encontra uma bíblia. Folheia desinteressado, até que se depara com uma passagem que o deixa muito animado. Pega o telefone e liga para a recepção.
– Recepção, Elizângela, boa noite.
– Boa tarde, Elizângela, tem os horários dos ônibus aí?
– Não senhor infelizmente. Mas posso tentar conseguir o número da rodoviária para o senhor…
– Oh! Não me chame de senhor, não sou tão velho assim. E você, tem uma voz muito agradável, que idade tem?
– 24 aninhos.
Conversa vai, conversa vem ele acaba passando a cantada e a garota vai ao seu quarto. Depois da transa, ela ri:
– Puxa, quem diria, mal nos conhecemos e acabamos fazendo amor…
– Eu sabia que ia acontecer – responde o nosso herói.
– Sabia?! Mas… como?
– Estava escrito na Bíblia…
– Na Bíblia????!!!! Em que capítulo? Em que versículo??
– Não, não… aqui, na contracapa, escrito à mão em letras garrafais:
“A ELIZÂNGELA DA RECEPÇÃO É GOSTOSA E MUITO FÁCIL DE COMER…”

é isso, por fernando stickel [ 12:06 ]


Aquarela do Dudi em grande estilo.

é isso, por fernando stickel [ 0:53 ]


Meu caçula Arthur vai completar 10 anos nesta segunda-feira, 17 Janeiro.

é isso, por fernando stickel [ 10:39 ]

PS: Se alguém quiser comentar, não se acanhe, pode usar o envelope aí do lado esquerdo e me escrever. Os comentários estão fora do ar e não sei consertar…
PS do PS: Olha só a simpatia de e-mail que recebi. E funcionou!

Oi, Fernando
Sou sua leitora assídua e vejo que o sistema de comentários desapareceu desde hace mucho tiempo. Já aconteceu a mesmíssima coisa comigo e com o Fernando Cals – Observador . Com os nossos blogs, simplesmente uma pessoa, ao clicar várias vezes em “publicar”, acabou travando tudo.
Se o seu sistema é o do blogger.com.br, vá até a homepage, clique em comentários (alto à direita), depois em “ver comentários” e verifique se tem algum comentário repetido inúmeras vezes. Se tiver, delete-os e tudo voltará ao normal na mesma hora.
Espero tê-lo ajudado de alguma maneira.
Beijos,
Ana Maria Moreira Marques

é isso, por fernando stickel [ 14:33 ]

SAÚDE, CALMA E JUÍZO NO ANO NOVO

Fui ao meu clínico geral ontem, carregado de exames. O colesterol subiu, a capacidade cardiopulmonar caiu, e o peso subiu. Nada que uma dieta e o aumento gradativo de exercícios não resolva.
Quero adicionar a isto parar de roer as unhas, será que é tão difícil assim?

é isso, por fernando stickel [ 9:01 ]

Ayrton Senna llega al cielo y San Pedro le pregunta:
– ¿Cuál es su nombre, hijo mío?
– Ayrton Senna da Silva.
– ¡Ah! Ud. es el corredor de la F1, ¿cierto?
– Sí, soy yo.
– Ud. tenía una isla en Angra dos Reis, un yatecito, un helicóptero, una lancha, una hacienda en Tatuí y ganaba 1.200.000 dólares por carrera, ¿verdad?
– Así es.
– Y manejaba un Audi, un Honda NSX, y tenía una Ducati con su nombre, ¿correcto?
– Sí, señor.
– Y Ud. vivía en Mónaco, pero viajaba a Brasil cuando quería con su propio jet privado, ¿es así?
– Correcto.
– Y además Ud. se volteó a Xuxa, a Adriana Galisteu y a unas cuantas modelos más, ¿cierto?
– Sí.
– ¡Puta madre…!
-Está bien, entre. Pero le anticipo que el Paraíso le va a parecer una mierda…

é isso, por fernando stickel [ 20:03 ]


Construí este banheiro na minha casa da R. Ribeirão Claro um pouco antes do meu filho Arthur nascer. Ele vai completar 10 anos no próximo dia 17 Janeiro.
Tomei muitos banhos de banheira com ele, ali relaxei acompanhado de um uísque triplo nos piores dias da fase em que fui sócio do Auto Posto Interlaken, um posto de gasolina, e agora olho para tudo isso com a certeza de que nada é para sempre, tudo muda, tudo se transforma, pessoas, coisas, casas, o planeta.

é isso, por fernando stickel [ 15:38 ]


Reiniciei minhas atividades fotográficas, depois de uma longa pausa. O tema é a minha casa na Vila Olímpia, agora sob nova direção.

é isso, por fernando stickel [ 12:28 ]


Há 14 anos a Francisca chegou de Minas Gerais com os dois filhos pequenos, Nilson e Clemilson para trabalhar na minha casa na R. ribeirão Claro, Vila Olímpia, São Paulo.
Viúva, humilde, simples, uma das lentes de seu grosso óculos de míope estava rachada e os filhos só olhavam para o chão, não respondiam às minhas tentativas de conversa.
Na primeira noite levei aos recém chegados pizza e sorvete, na manhã seguinte tratei de consertar os óculos dela.
Hoje cedo a família se mudou definitivamente.
Nestes 14 anos comprei terrenos vizinhos, fiz inúmeras reformas, a casa conheceu períodos de grande movimentação, nasceu meu filho Arthur, me separei, mudei, montei novo estúdio, minha ex-mulher mudou, ajudei a Francisca a comprar sua casa própria, e é para lá que ela vai, fica logo depois do túnel Maria Maluf.
Boa sorte na casa nova, Francisca, e obrigado por tudo, sobretudo por se dedicar tanto ao Arthur.

é isso, por fernando stickel [ 10:29 ]

Cuidado, 2005 promete! Este golpe está sendo aplicado nos homens em vários shoppings!!!

Poucos dias atrás, em pleno feriado de ano novo, um amigo passeava pelo Shopping Morumbi, quando foi abordado por duas loiras, bonitas, na faixa dos 20 anos, queimadíssimas de sol, ambas trajando vestidinhos Versace, curtos e semi-transparentes, extremamente decotados. As moças se apresentaram como representantes de uma multinacional de cosméticos e o convidaram para participar de uma pesquisa.
Sem desconfiar de nada, ele aceitou. Elas então o levaram até a porta principal do shopping, onde um Omega 0km preto os aguardava. Elas disseram que a pesquisa seria feita em outro local, mais tranqüilo. Levaram então meu inocente amigo para uma enorme mansão nos jardins.
Lá chegando, foi recebido por duas morenas maravilhosas, queimadíssimas de sol, também trajando vestidinhos Versace, curtos e transparentes, extremamente decotados.
Estas moças ofereceram a ele o que parecia ser um refrigerante, numa taça de cristal, e o encaminharam para um dos quartos da casa, onde seria feita a pesquisa. O quarto tinha uma cama king-size e foi ali que seu pesadelo começou. De repente, as quatro moças deixaram cair seus minúsculos vestidinhos Versace e, totalmente nuas, pularam em cima dele, rasgando toda sua roupa. Ele tentou reagir, mas aquele líquido, supostamente um refrigerante, o tinha deixado zonzo e excitado. Entre os lençóis brancos de cetim, ele foi usado sexualmente pelas quatro meninas.
Mas, o pesadelo estava apenas começando. Elas o levaram para uma enorme banheira de hidromassagem, onde as sevícias recomeçaram.
Depois, foi arrastado para um enorme salão de jogos, onde elas abusaram dele sobre uma enorme mesa de sinuca. Na cozinha, teve seu corpo
completamente lambuzado de licor Amarula. Uma após outra, aquelas quatro “abelhas” ninfomaníacas o atacaram, sem trégua, lambendo cada centímetro do seu corpo.
Quando percebiam que ele recobrava sua consciência, elas o faziam beber mais daquele misterioso líquido, e continuavam a usar e abusar dele.
No final da tarde, completamente exaurido, ele não mais reagia aos ataques. Elas o arrastaram então para fora da enorme mansão, e o jogaram dentro de um enorme jeep Land Rover. Enquanto estava sendo arrastado, pôde ver o rótulo da garrafa do líquido misterioso e, pasme, o suposto licor era na verdade:
CHAMPANHE FRANCÊS VEUVE-CLIQUOT !!!
Minutos depois, o jeep deixou numa praça, perto de sua casa. Arrasado, completamente sem forças, ele se arrastou pelas ruas do bairro, até atingir a segurança do lar, onde sua amada esposa o aguardava.
Ele chorava convulsivamente. Sentia-se envergonhado e arrasado, mas pelo menos estava vivo e de volta ao lar. Lembrou-se então que só suportou toda aquela barbárie porque, durante os momentos mais difíceis, só tinha na cabeça a imagem de sua adorada esposa, como a vira pela manhã: vestindo aquele velho baby doll das Lojas Marisa, os seios murchos transparescendo através da camiseta, das pernas cheias de varizes (que ele diz, carinhosamente, ser o “mapa do amor”), da delicadeza dos seus 95 quilos, bem distribuídos em seus 1,56 m de altura.
Pequena grande mulher.
Portanto, cuidado com mais esse golpe!! Mulheres contem esta história para seus maridos / namorados, pois se forem avisados a tempo, eles saberão como agir diante do convite dessas pessoas perversas!!!!!!!!

é isso, por fernando stickel [ 15:28 ]

Alguns dos meus leitores mais antigos se lembrarão com certeza do imbroglio que o Blogger aprontou cerca de um ano atrás, com vários blogs sumáriamente executados e alguns, como o meu, temporáriamente sumidos, depois com dicas diversas conseguimos voltar ao ar, etc…
Agora estou sentindo no ar uma nova degola, vários amigos dizendo que não conseguem acessar, o sistema de comentários pifou, algo me diz que algo vai mal.
Por outro lado o esforço que fiz para mudar para casa nova (e própria) deverá frutificar nos próximos dias (ou semanas).
Então não se esqueçam, se o “aqui tem coisa” sumir na calada da noite, ele reaparecerá, tal qual uma fênix, na minha casa nova:

https://www.stickel.com.br

é isso, por fernando stickel [ 15:28 ]

E agora, juízo, tá?!

é isso, por fernando stickel [ 22:28 ]

Reveillon 2005: Navegar é preciso. (em São Paulo…)

é isso, por fernando stickel [ 12:47 ]

Acabo de receber da minha amiga Ana Lins:
PASSOU
O ano passou. Não sei se vós, leitor amigo, ou vós, distinta leitora, o passastes bem. Eu, como já passei muitos, os tenho passado de todo jeito, e ainda hoje esse segundo que vem depois da meia-noite me perturba. Já passei ano só, em terra estranha, ou, o que é mais amargo, na minha; ou andando como um tonto na rua ou afundado num canto de um bar ruidoso; tentando inutilmente telefonar; dormindo; com dor de dente. E quando digo de todo jeito estou dizendo também de jeito feliz, entre gente irmã ou nos braços de algum amor eterno – braços que depois dobraram a esquina do mês e da vida, e se foram, oh! provavelmente sem sequer a mais leve mágoa nos cotovelos, apenas indo para outros braços.
Passam os anos, passam os braços; mas fica sempre, quando a terra dá outra volta em si mesma, essa emoção confusa de um instante. Conheço pessoas que fogem a esse segundo de consciência cósmica, afetando indiferença, indo dormir cedo – como se não estivessem interessadas em saber se esta piorra velha deste planeta resolveu continuar girando ou não. É singular que entre tantas festas religiosas e cívicas nenhuma chegue a ser tão emocionante e perturbe tanto a humanidade como esta, que é a Festa do Tempo. É como se todos estivéssemos fazendo anos juntos; é o Aniversário da Terra.
Se a alma estremece diante do Destino, o espírito se confunde; reina uma tendência à filosofia barata; vejam como eu começo a escrever algumas palavras com maiúsculas, eu que levo o ano inteiro proseando em tom menor, e mesmo o nome de Deus só escrevo assim para não aborrecer os outros, ou para que eles me não aborreçam.
Já ao nome do diabo, não; a esse sempre dei, e dou, o “d” pequeno, que outra coisa não merece a sua danação. A ele encomendamos o ano que passou e a Deus o Novo. Que vá com maiúscula também, esse Novo; fica mais bonito, e levanta nosso moral.
E se entre meus leitores há alguma pessoa que na passagem do ano teve apenas um amargo encontro consigo mesmo, e viveu esse instante na solidão, na tristeza, na desesperança, no sofrimento, ou apenas no odioso tédio, que a esse alguém me seja permitido dizer: “Vinde. Vamos tocar janeiro, vamos por fevereiro e março e abril e maio, e tudo que vier; durante o ano a gente o esquece, e se esquece; é menos mal. E às vezes, ao dobrar uma semana ou quinzena, às vezes dá uma aragem. Dá, sim; dá, e com sombra e água fresca. E quem vo-lo diz é quem já pegou muito no sol nos desertos e muito mormaço nas charnecas da existência. Coragem, a Terra está rodando; vosso mal terá cura. E se não tiver, refleti que no fim todos passam e tudo passa; o fim é um grande sossego e um imenso perdão.”
Rio, Janeiro de 1952
Rubem Braga, em A borboleta amarela

é isso, por fernando stickel [ 11:45 ]