Eu não morro de paixão pelo Ariano Suassuna, mas ele tem que ser respeitado, ao menos neste hilário funk…
Eu não morro de paixão pelo Ariano Suassuna, mas ele tem que ser respeitado, ao menos neste hilário funk…
Esta é impagável, dica do Boczon:
LEIA antes:
Você verá 3 fotos interessantes, mas o que é mais genial e que me fez rir durante muito tempo é a razão dessas fotos.
Explicando a história: Um cidadão de Utah, Mark Easton, reclamou na Prefeitura local que a casa que o seu vizinho havia construído diante da dele era 50cm mais alta do que a norma permitia e que, por isso, prejudicava a visão das belas montanhas.
A prefeitura então ordenou ao vizinho que corrigisse a construção, 50cm mais baixa.
Meses depois a prefeitura recebeu novamente uma outra queixa de Mark Easton reclamando que, ao reconstruir, o vizinho havia colocado novas janelas que ele realmente não apreciava.
O pessoal da Prefeitura resolveu ir ao local para averiguar, e fez as fotos que você vê aqui…
Boteco, misto de cozinha e bar, muito simples com fogão de lenha onde se prepara a chicha, bebida fermentada à base de milho.
Tem também a chicha morada, onde se acrescentam morangos silvestres e a bebida adquire tons rosados, ficando mais doce.
Experimentei ambas, sinceramente, intragáveis.
Quatro anos atrás escrevi sobre a esquina das avenidas Nova Faria Lima e Juscelino Kubitscheck, sob a ótica das artes.
Agora o Edivaldo Ferreira me envia, sob a ótica do inferno, uma visão da mesma esquina…
Se nada de inteligente for feito, São Paulo vai parar MESMO!!!
Espalhadas por toda a área de Machupicchu existem 24 reproduções das montanhas vizinhas, executadas em perfis de pedra, esta é a maior.
Nosso grupo absorve as energias, da esq. para a direita: Arthur, André, Sandra e eu.
O Peru não é feito só de belezas naturais, ruinas Incas, Machupicchu e uma rica tradição.
A pobreza é impressionante.
Em Lima poluição e poeira, no interior lixo por todos os cantos e uma população sobrevivendo de agricultura para consumo próprio e do turismo.
Em cada ponto turístico você é assaltado sem descanso por milhares de peruanos te oferecendo tudo que você possa imaginar, de massagens a gravuras, de postais a fotos.
No meio do trecho final de 10km da Trilha Inca que fizemos para chegar a Machupicchu encontra-se o complexo arqueológico de Winaywayna, a 2600m de altitude.
Machupicchu é indescritível.
Todo mundo já viu a clássica foto das ruínas com sol, com neblina, de tudo quanto é jeito, mas só chegando lá para avaliar a verdadeira grandeza desta conquista dos INCAS.
Esta foto tirei do alto do Huayna Picchu, a montanha mais alta que aparece nas fotos, a 2700m de altura, seu topo fica 300m mais alto que as ruinas.
Os paredões de pedra caem quase 1000m na vertical, e lá em baixo corre o poderoso rio Urubamba.
Voltando de Machupicchu, entre Ollantaytambo e Cusco, este foi o ponto mais alto da viagem, 3700m.
Acabamos de chegar a São Paulo, liguei o computador, revi e-mails, recebi algumas notícias, e vou começar a mostrar as fotos.
A viagem foi perfeita, tudo funcionou, a Lan Peru foi uma boa surpresa, e o meu filho Arthur completa a viagem completando também 13 anos hoje!!
Dormi maravilhosamente bem a 2500m, acordamos cedo, neblina e chuva em Machupicchu. Esperamos o tempo abrir um pouco para poder ver as ruinas.
Na sala do cafe da manha o computador funciona perfeitamente, vejo meus e-mails, tudo altamente civilizado, uma ilha de eficiencia, como outras encontradas ao longo da viagem.
O que nao e civilizado no Peru e o lixo. para onde voce olha tem lixo, nas soleiras das portas, nas ruas, nos cantos, nos telhados, nos campos, a beira das estradas, por toda a parte tem lixo.
Numa interpretacao selvagem eu diria que o aniquilamento da fantastica nacao Inca pelos “Conquistadores” acabou com o orgulho deste povo, eles simplesmente sobrevivem, nao ha perspectiva.
O caso é o seguinte, com falta de ar ou não, com crise de altura ou não você já pagou o pacote, já está em Cusco a 3500 m de altitude e o trem para Machupicchu sai às 6 da manhã.
Então o negócio é o seguinte: acorde às 4:30, prepare a trouxa, embarque no trem, desça no km 104, no meio do mato, atravesse a ponte e inicie a caminhada de 10 km que te levará através do cenário mais bonito que você jamais viu.
O caminho é maravilhoso, 90% de subida, saimos de 2100m de altitude e chegamos a 2700m, molhados, exaustos e felizes. Durante o caminho fez sol, neblina, chuva, vento, mais chuva e garoa.
Valeu!!!!!!!!!!!!!!!!
No hotel levantamos um brinde ao sucesso da empreitada, sem acidentes, tudo perfeito.
No caminho de Machupicchu, chegamos a Cusco, 3.500m de altitude. A primeira coisa que te dão no hotel é chá de coca, e umas folhas para mascar.
A recomendação é ficar quieto nas primeiras horas, porque sair do nivel do mar e subir tudo isso em pouco menos de duas horas é um choque.
Voce se sente meio mareado, meio fraco.
Atualização dia 11: O mal das alturas me pegou pra valer, ando quase arrastando as pernas, sinto falta de ar, não é mole não!!!
Lima, Peru, é uma cidade estranha, não chove nunca.
Hoje fez neblina, mormaço, calor, frio, o Pacifico envia uma brisa fria e umida, as montanhas que rodeiam a cidade são aridas, marrons, e as favelas que avançam morro acima cobertas de densas camadas de poeira misturada com poluição.
As praias sao de pedrinhas, existem muitas praças floridas cidade afora, e os restaurantes de frutos do mar são excelentes.
A historia de dominação espanhola e católica é muito evidente, por todos os lados, e tudo isso junto acaba por conferir um certo charme.
Amanhã vamos para Cusco, e em seguida Machupicchu.
A atriz Samantha Bond, que fez Miss Moneypenny em vários filmes, apresenta os selos comemorativos do centenário de Ian Fleming, criador de James Bond – 007, ao lado do famoso Aston Martin DB5.
Arcoxia 120 operou milagres na crise, aliado à necessidade de sarar rápido para poder sair de férias hoje! (obrigado Mariângela e Cris pelas dicas)
Vamos dar um pulinho ali em Machu Picchu, antes que acabe, e já voltamos. Té já!
Saiba mais sobre este Patrimônio Mundial da Unesco aqui.
Sou um bom fisionomista, mas péssimo para lembrar o nome das pessoas, o que me coloca por vezes em situações embaraçosas…
Alguns nomes, porém, ficam gravados na minha memória indelévelmente, como é o caso do Nivaldo Ambar Vitorino, que foi meu aluno e assistente mil anos atrás e que agora me mostra seu belíssimo projeto do Museu da História do Pantanal, de sua autoria.
Rochaverá Corporate Towers
Exemplo (raro) de boa arquitetura, projeto Aflalo & Gasperini.
Licor de maconha é lançado na Holanda
Imagine só o tamanho da ressaca!!!