Porsche wins “Best New Engine 2009 Award”
É impressionante. Décadas a fio de evolução tecnológica.
Porsche wins “Best New Engine 2009 Award”
É impressionante. Décadas a fio de evolução tecnológica.
Vocês sabem como se inicia um projeto social revolucionário?
Com a minha mulher indo ao oculista.
Depois eu conto mais, já está tarde e estou morrendo de sono…
Sente-se, relaxe, clica em cima do selo amarelo ali na coluna da esquerda e vote no “aqui tem coisa” para o Prêmio TOP BLOG 2009.
Eu agradeço! Estou me esforçando para merecer o teu voto!!!!!
No Arsenale da Biennale di Venezia.
Após a consulta, o sujeito pergunta ao médico:
– Quanto é a consulta, doutor?
– São trezentos reais.
– Trezentos?!? Não tem um desconto para um colega de profissão?
– O senhor também é médico?
– Não, eu sou ladrão!
Sandra e Alexander Calder em frente à Peggy Guggenheim Collection, ampliando nossa visita à Biennale di Venezia.
O sujeito volta ao médico trinta dias depois de ter sido operado do coração.
– O senhor está ótimo! – diz-lhe o médico.
– Eu já posso voltar a transar? – pergunta o paciente.
– Pode, mas só com a sua mulher! Eu nao quero que você se emocione!
Na Biennale di Venezia: I will not make anymore boring art. – John Baldessari
Na nossa visita à Biennale di Venezia, cruzamos com este navio monstruoso, que além de ser feio, choca pelo tamanho. Ele fica totalmente fora de escala no cenário de Veneza, agredindo a cidade. Milhares de pessoas enfiadas dentro de uma gigantesca lata de sardinhas, coisa mais sem graça!
Eu tenho memórias maravilhosas de viagens marítimas nos anos cinquenta, em navios como Laennec e Louis Lumiere, com poucas centenas de passageiros, muita área livre e poucas atrações internas.
Eu sei, eu sei… estes tempos já passaram, não voltam mais, etc… mas a massificação do turismo hoje chega a níveis intoleráveis.
Querido internauta, não se esqueça, se você gosta deste blog e acha que eu mereço, clica ali do lado esquerdo em cima do selo amarelo e vote no Prêmio TOP BLOG 2009.
Estou concorrendo na categoria VARIEDADES. Solicitado a enumerar os TAGS que caracterizam o “aqui tem coisa” coloquei:
artes plásticas, política, humor, fotografia, arquitetura, automobilismo, terceiro setor, ecologia, viagem, família, sabedorias, cinema, máquinas, cidade, sustentabilidade, mulheres, vila olímpia, ciência, curiosidades
Acho que é mais ou menos isso, né não?
Durante nossa visita à Biennale di Venezia visitamos a ilha de Burano.
Elegância, concisão e força poética você encontra na instalação Ttéia de 2002, que garantiu à artista fluminense Lygia Pape (1927-2004) a Menção Especial do júri da 53ª Biennale di Venezia “Fare Mondi” (“Refazendo Mundos”, em tradução livre) em caráter póstumo.
A instalação de Cildo Meirelles na Biennale di Venezia fica bem apenas no papel, (ou no vídeo). A foto acima achei no Flickr, sem autor.
Eu atravessei as seis salas interligadas e coloridas com cores fortes e não achei a mínima graça, um trabalho “flat” – “uninspired”, burocrático, (tem certas expressões em inglês que caem como uma luva para definir chatice), bem ao contrário de seu trabalho Red Shift: 1 Impregnation 1967–84 na foto abaixo, que me emocionou quando vi.
Marcos Augusto Gonçalves/Folha Imagem – Renata Lucas posa ao lado de sua obra: uma estrada feita abaixo do piso da Bienal.
O trabalho de Renata Lucas então não fica bem nem no papel. Se eu não houvesse lido sobre sua instalação antes da viagem, e procurado atentamente pelo trabalho não o teria encontrado. Apenas cerebral, de “plástico” não tem nada. Um furo na água, triste.
Durante a visita à Biennale di Venezia, paramos para palestra do diretor da Peggy Guggenheim Collection, Dr. Philip Rylands para o nosso grupo.
Dona Peggy (1898-1979) teve uma história realmente fenomenal, e o pequeno museu em Veneza mantém até hoje o espírito da casa desta mecenas da arte moderna.
Em primeiro plano de costas nosso anfitrião Wulf Mathias.
Suas cinzas estão depositadas no jardim do museu, ao lado das cinzas dos seus “babies”, que foram seus inseparáveis cães.
Caríssimo leitor destas mal traçadas:
Pela primeira vez nestes seis anos e meio da existência deste blog resolvi entrar em um concurso, e será o Prêmio TOP BLOG 2009, então se você quiser me privilegiar com o seu voto, é só clicar aí do lado esquerdo no selo amarelo, embaixo das tags.
Obrigado!
Thanks!
Danke!
Grazie!
Merci!
Gracias!
Na entrada dos “Giardini” da Biennale di Venezia, a Dr. Ariane Grigoteit, nossa guia, foi durante anos a curadora da coleção do Deutsche Bank.
O nosso grupo visita no pavilhão do Brasil a exposição de Delson Uchôa, elogiadíssima.
Já o outro artista brasileiro, Luiz Braga, passou desapercebido.
O interessante nesta Biennale di Venezia cujo tema é “Fare Mondi – Making Worlds” não são os artistas em si, que em todas as mega-exposições como essa podem ser excelentes ou péssimos. (ou simplesmente irrelevantes)
Para mim o mais interessante é a maneira extremamente civilizada de distribuir os diversos pavilhões no cenário belíssimo dos Giardini e do Arsenale.
Quando você cansa de arte (e todo mundo cansa) basta sair fora, sentar em uma beirada de escada e ficar aproveitando a natureza e vendo as pessoas passarem.
É a sabedoria da mistura entre ARTE e VIDA.
Só arte é um porre, e só vida você já tem no seu dia-a-dia.
Outro artista unanimamente elogiado pelo nosso grupo foi o argentino Luis Felipe Noé, com sua instalação “Red”.
Durante a visita à Biennale di Venezia, descobrimos que a noite de Veneza tem seus mistérios…