Arquivo: junho de 2011
30 de junho de 2011
aeroporto de jundiaí
Aeroporto de Jundiaí, por Sandra Pierzchalski.
é isso, por fernando stickel [ 18:39 ]
30 de junho de 2011
jacadi cascais
Comprei roupinhas para o meu neto Samuel na loja Jacadi de Cascais, Portugal.
Ao retornar da viagem descobri que os sapatos vieram trocados, um Nº 21 e um Nº 20.
Encontrei o endereço da loja na internet, enviei um e-mail explicando o erro, e combinei com a Vanessa de trocarmos os pares errados.
Assim foi feito, civilizadamente, só faltou eles me reembolsarem o correio…
é isso, por fernando stickel [ 15:45 ]
30 de junho de 2011
dois quilos
É por isso que estou dois kg acima do peso…
é isso, por fernando stickel [ 14:54 ]
26 de junho de 2011
capela matisse
A visita à Chapelle du Rosaire de Vence, também conhecida como Capela Matisse na missa das 10:00 nos domingos de manhã é uma curiosidade.
Antes da abertura da porta, por volta das 9:30 começam a chegar os interessados, tanto pela arte de Matisse como pela missa.
As irmãs que cuidam da capela são zelosíssimas em não deixar ninguém fotografar, e ficam olhando feio para qualquer um que não tenha muita cara de ir regularmente à missa.
Além disso, a missa não se mistura com as visitas, ou seja quem vai à missa não visita, e vice-versa.
é isso, por fernando stickel [ 11:28 ]
26 de junho de 2011
fraenkel gallery
Uma das mais interessantes galerias que já visitei, a Fraenkel de San Francisco, California é dedicada principalmente às fotografias.
é isso, por fernando stickel [ 10:29 ]
24 de junho de 2011
no frigir dos ovos
Pergunta: Alguém sabe me explicar, num português claro e direto, sem figuras de linguagem, o que quer dizer a expressão “no frigir dos ovos”?
Resposta:
Quando comecei, pensava que escrever sobre comida seria sopa no mel, mamão com açúcar. Só que depois de um certo tempo dá crepe, você percebe que comeu gato por lebre e acaba ficando com uma batata quente nas mãos. Como rapadura é doce mas não é mole, nem sempre você tem ideias, e pra descascar esse abacaxi só metendo a mão na massa.
E não adianta chorar as pitangas ou, simplesmente, mandar tudo às favas.
Já que é pelo estômago que se conquista o leitor, o negócio é ir comendo o mingau pelas beiradas, cozinhando em banho-maria, porque é de grão em grão que a galinha enche o papo.
Contudo é preciso tomar cuidado para não azedar, passar do ponto, encher linguiça demais. Além disso, deve-se ter consciência de que é necessário comer o pão que o diabo amassou para vender o seu peixe. Afinal, não se faz uma boa omelete sem antes quebrar os ovos.
Há quem pense que escrever é como tirar doce da boca de criança e vai com muita sede ao pote. Mas, como o apressado come cru, essa gente acaba falando muita abobrinha, são escritores de meia tigela, trocam alhos por bugalhos e confundem Carolina de Sá Leitão com caçarolinha de assar leitão.
Há também aqueles que são arroz de festa; com a faca e o queijo nas mãos, eles se perdem em devaneios (piram na batatinha, viajam na maionese… etc.). Achando que beleza não põe mesa, pisam no tomate, enfiam o pé na jaca, e no fim quem paga o pato é o leitor, que sai com cara de quem comeu e não gostou.
O importante é não cuspir no prato em que se come, pois quem lê não é tudo farinha do mesmo saco. Diversificar é a melhor receita para engrossar o caldo e oferecer um texto de se comer com os olhos, literalmente.
Por outro lado, se você tiver os olhos maiores que a barriga, o negócio desanda e vira um verdadeiro angu de caroço. Aí, não adianta chorar sobre o leite derramado, porque ninguém vai colocar uma azeitona na sua empadinha, não. O pepino é só seu, e o máximo que você vai ganhar é uma banana; afinal, pimenta nos olhos dos outros é refresco…
A carne é fraca, eu sei. Às vezes dá vontade de largar tudo e ir plantar batatas. Mas quem não arrisca não petisca, e depois, quando se junta a fome com a vontade de comer, as coisas mudam da água pro vinho.
Se embananar, de vez em quando, é normal, o importante é não desistir mesmo quando o caldo entornar. Puxe a brasa pra sua sardinha, que no frigir dos ovos a conversa chega na cozinha e fica de se comer rezando. Daí, com água na boca, é só saborear, porque o que não mata engorda.
Entendeu o que significa “no frigir dos ovos”?
(não sei quem escreveu, mas é simplesmente excelente!!)
é isso, por fernando stickel [ 18:29 ]
24 de junho de 2011
fondation maeght
Na Fondation Maeght, em St. Paul de Vence, Sandra entre as telas gigantes de Morris Louis, Marc Chagall e Ellsworth Kelly.
é isso, por fernando stickel [ 10:52 ]
23 de junho de 2011
keith bright & jay chiat
Voltei à Villa Dorane em 22 Maio 2011, 26 anos após minha última visita em 1985, só que desta vez não passei do portão…
Keith Bright, eu e meu querido amigo, falecido em 2002, Jay Chiat. A foto é de 1985, na villa Dorane em Cap d’Antibes, França.
Neste ano eu morava em New York e o Jay me convidou (juntamente com vários outros amigos) para ir para o festival de filmes publicitários em Cannes, e para a festa de aniversário de 50 anos do Keith.
Fui o primeiro a chegar à Villa Dorane na sexta-feira, 21 Junho 1985. Quase caí de costas com a beleza do lugar, às margens do Mediterrâneo, fiquei andando pela casa e pelos jardins, logo em seguida chegou o Jay e o proprietário da casa, o herdeiro do fundador da Simca Jean Pigozzi.
Outro amigo que estava lá era o talentosíssimo designer gráfico Bob Runyan, uma figuraça, verdadeiro “dandy”, que também subiu em 2001
é isso, por fernando stickel [ 19:00 ]
22 de junho de 2011
cidade vazia
Véspera de feriado, jantar no Nagayama, a rotina de todas as quartas-feiras.
Chegar em casa, ligar a TV, daqui a pouco tem a final da Libertadores.
é isso, por fernando stickel [ 22:19 ]
22 de junho de 2011
circular
Acho que estou compreendendo o mundo de uma maneira circular…
Isto tem me deixado meio tonto, meio desorientado, mas por outro lado parece que as coisas “fecham’, existem menos fios soltos (loose ends).
é isso, por fernando stickel [ 13:30 ]
21 de junho de 2011
picasso a vallauris
A poucos km de Cannes, ou Antibes, na Côte D’Azur, fica o Musée National Picasso em Vallauris.
É um museu pequeno, que guarda porém uma preciosidade, uma capela inteirinha pintada por Picasso, denominada La Guerre et la Paix. (Guerra e Paz)
é isso, por fernando stickel [ 19:54 ]
21 de junho de 2011
samuel no porsche
O fofo do meu neto Samuel curtindo o carro do vovô.
É só clicar nas fotos para ampliar.
é isso, por fernando stickel [ 19:16 ]
20 de junho de 2011
ateísmo e peitos
Um blog genial
Ateísmo e peitos
(duas coisas bem normais)
Tenho mais fé no meu encanador do que tenho em um ser eterno. Encanadores fazem um bom trabalho. Eles mantêm a merda fluindo.
— Charles Bukowski
é isso, por fernando stickel [ 19:40 ]
20 de junho de 2011
boxster s 2011
Porsche Boxster S 2011 PDK 310hp
Por fora, idêntico ao modelo 2007, apenas pequenas modificações nas lanternas, faróis e escapamento.
Por dentro, no habitáculo, a grande tela touch-screen para o rádio, telefone Blue-tooth e GPS.
Mas a enorme diferença está no câmbio sequencial de sete marchas “Porsche Doppelkupplung”, ou PDK.
A coisa é forte, inteligente, rápida, excitante. Ao reduzir de marcha, utilizando a borboleta, o sistema faz tudo que você fazia com o “punta-taco”, ou seja, acelerar para a marcha entrar no giro certo, sem chance de errar a marcha… Enquanto isso você freia tranquilamente.
O escapamento deste modelo 2011 é também mais esportivo que o modelo 2007, o som é mais excitante, e deve ter a ver com o aumento de 15hp.
Uma máquina deliciosa, rápida, estável, firme, excitante. O que mais precisa??!!
O que mais me impressionou foi a capacidade dos alemães de melhorar algo que já era perfeito. O Boxster 2007, com câmbio mecânico de seis marchas e 295hp é simplesmente perfeito, e este 2011 é mais perfeito ainda! Como é possível??!!
é isso, por fernando stickel [ 12:31 ]
19 de junho de 2011
samujeca
Este é um dos gestos mais deliciosos do meu neto Samuel, tipo assim – “Já acabou?” ou “E agora” ou ainda “Tá vendo?!”
é isso, por fernando stickel [ 11:13 ]
15 de junho de 2011
fundação no twitter
Uma das coisas que aprendi no congresso em Portugal é que as instituições do Terceiro Setor não podem (ou melhor, não devem) estar desconectadas das redes sociais.
A conectividade e o efeito viral do Twitter, por exemplo, pode gerar contatos e informações importantes para as instituições.
Como a Fundação Stickel já está no Facebook, agora abrimos sua conta no Twitter.
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