aqui no aqui tem coisa encontram-se
coisas, coisas, coisas...
...desde janeiro de 2003

Arquivo: julho de 2006

dou pela coisa, é o caos


Esta cena não me é desconhecida, e teima em reaparecer. Ela se instala subrepticiamente, e quando dou pela coisa é o caos.
Aeroporto de Guarulhos três dias seguidos: Ontem buscar André, filho da Sandra, hoje vou buscar meu filho, que volta da Suécia, vamos viajar amanhã cedo para Salvador e volto na terça-feira.
Inúmeras (e crescentes) responsabilidades com a Fundação Stickel teimam em aparecer, duas exposições novas agendadas, o tempo fica mais curto, os papéis se empilham, os e-mails se acumulam.
Serão necessárias 2 a 3 horas concentrado, sem telefone, para organizar tudo isso, e essas horas teimam em não aparecer.
Além de tudo, eu teimo em precisar de no mínimo 7 horas de sono por noite, para funcionar razoavelmente bem, felizmente sou teimoso, e mais dia menos dia agarro a encrenca pelos chifres e liquido-a.

é isso, por fernando stickel [ 10:54 ]

agora vem o mascote


Os XV Jogos Pan-americanos RIO2007 começaram bem com o logotipo, que achei maravilhoso, alegre, bem feito, de uma brasilidade poética, carioca.
Agora vem o mascote, que com essa carinha de parvo prenuncia o desastre, tudo atrasado, as balas zunindo, etc… Qualquer um dos nomes que se pretenda dar a esta triste criatura é triste: Luca, Kuará ou Cauê. Um parece italiano, o outro marca de guaraná, e o terceiro é índio demais.

é isso, por fernando stickel [ 15:16 ]

cérebro das mulheres


O cérebro das mulheres….

é isso, por fernando stickel [ 11:57 ]

vila olímpia na bahia


Minha exposição vai viajar!!! Vai pra Salvador da Bahia!

Fui convidado por Marcelo Reis, que viu a exposição aqui em SP na Pinacoteca, a expor minhas fotos da série “Vila Olímpia”, com curadoria de Diógenes Moura, no Festival Nacional de Fotografia – Agosto da Photographia Ano II ( ou então Agosto da Fotografia)

Abre na segunda-feira 31 Julho às 19h

Goethe-Institut
Instituto Cultural Brasil-Alemanha ICBA
Av. Sete de Setembro, 1809
40080-002 Salvador BA
Tel 71 3337-0120

Período da exposição: 31 Julho a 26 Agosto 2006

Realização: Casa da Photographia
Patrocínio: Banco do Nordeste

é isso, por fernando stickel [ 12:48 ]

the blondie resolved…


The Blondie resolved the equation…

é isso, por fernando stickel [ 11:49 ]

joe arpaio


Joe Arpaio é o xerife do Condado de Maricopa no Arizona já há bastante tempo e continua sendo re-eleito a cada nova eleição.
Saiba porquê:

Ele criou a “cadeia-acampamento”, que são várias tendas de lona, cercadas por arame farpado e vigiado por guardas como numa prisão normal.
Baixou os custos da refeição para 40 centavos de dólar que os detentos, inclusive, tem de pagar.
Proibiu fumar, não permite a circulação de revistas pornográficas dentro da prisão e nem permite que os detentos pratiquem halterofilismo.
Começou a montar equipes de detentos que, acorrentados uns aos outros, (chain gangs), são levados à cidade para prestarem serviços para a comunidade e trabalhar nos projetos do condado.
Cortou a TV a cabo dos detentos, mas quando soube que TV a cabo nas prisões era uma determinação judicial, religou, mas só entra o canal do Tempo e da Disney.
Quando perguntado por que o canal do tempo, respondeu que era para os detentos saberem que temperatura vão enfrentar durante o dia quando estiverem prestando serviço na comunidade, trabalhando nas estradas, construções. Em 1994, cortou o café, alegando que além do baixo valor nutritivo, estava protegendo os próprios detentos e os guardas que já haviam sido atacados com café quente por outros detentos, sem falar na economia aos cofres públicos de quase US$ 100.000/ano. Quando os detentos reclamaram, ele respondeu:
– Isto aqui não é hotel 5 estrelas e se vocês não gostam, comportem-se como homens e não voltem mais.
Distribuiu uma série de vídeos religiosos aos prisioneiros e não permite quaisquer outros tipos de vídeo na prisão. Com a temperatura batendo recordes a cada semana, uma agência de notícias publicou:
– Com a temperatura atingindo 116 F, (47º C), em Phoenix no Arizona, mais de 2.000 detentos na prisão acampamento de Maricopa tiveram permissão de tirar o uniforme da prisão e ficar só de shorts, (cor de rosa), que os detentos recebem do governo. Na última quarta feira, centenas de detentos estavam recolhidos às barracas, onde a temperatura chegou a atingir a marca de 138°F, (60°C). Muitos com toalhas cor de rosa enroladas no pescoço estavam completamente encharcados de suor.
– Parece que a gente está dentro de um forno, disse James Zanzot que cumpriu pena nessas tendas por um ano.
Joe Arpaio, o xerife durão que inventou a prisão-acampamento, faz com que os detentos usem uniformes cor-de-rosa e não faz questão alguma de parecer simpático.Diz ele aos detentos:
– Nossos soldados estão no Iraque onde a temperatura atinge 120°F (50°C), vivem em tendas iguais a vocês, e ainda tem de usar fardamento, botinas, carregar todo o equipamento de soldado e, além de tudo, não cometeram crime algum como vocês, portanto calem a boca e parem de reclamar.

É isso aí, Xerife…
Se houvessem mais prisões como essa no Brasil, talvez o número de criminosos e reincidentes diminuísse consideravelmente.
Não sei se a história é 100% verdade, mas fica aí a idéia para quando houver a próxima rebelião e depredação…

é isso, por fernando stickel [ 11:43 ]

adeus, caju amigo

Adeus, Caju Amigo

Mais um clássico da boemia nos deixa. Fecha as portas nesta terça-feira o simples e aconchegante Pandoro, que brilhou por 50 anos na noite de São Paulo. O Pandoro – cujo nome vem da denominação moçambicana para “feiticeiro” – é desses lugares que não deveria acabar nunca. Não apenas pela antiga clientela, fidelíssima e apaixonada, mas também pelo famoso caju amigo, o drinque exclusivo do bar, há décadas uma instituição paulistana.
Inventado por um barman da casa em 1955, o caju amigo é feito de vodca, caju em calda, suco de caju, açúcar e gelo, todos batidos em copo longo. Uma delícia, marca registrada do lugar. Mesmo nestes últimos anos já marcados pela franca decadência.
Com o fim do Pandoro, vão-se também a carta com mais de 100 marcas diferentes de uísque, os doces e chocolates da confeitaria anexa, os almoços animados da turma da publicidade que ainda gostava de marcar ponto por lá.
Enfim… uma pena. E a rica cidade de São Paulo fica um pouquinho mais pobre.
A receita ORIGINAL do CAJU AMIGO é:

1 dose de GIN,
1 dose de SUCO DE CAJU,
1 CAJU bem maduro ESPREMIDO e coado,
1 colher de sopa de AÇÚCAR,
1 copo de SODA LIMONADA Antárctica,
2 colheres de sopa de GELO MOÍDO

Preparo:
1- Todos os ingredientes menos a SODA e o GELO devem ser “chacoalhados” numa coqueteleira.
2- Acrescentar a SODA LIMONADA e o GELO, mexer levemente com uma colher longa e servir.

A nota, que copiei na íntegra, é do meu amigo Aly.
É necessária também outra nota de profundo luto de outro amigo, Alberto. Recentemente lá curtimos deliciso repiau.

é isso, por fernando stickel [ 9:34 ]

amor é fogo

Vestibular da Universidade da Bahia cobrou dos candidatos a interpretação do seguinte trecho de poema de Camões:

“Amor é fogo que arde sem se ver,
é ferida que dói e não se sente,
é um contentamento descontente,
dor que desatina sem doer”.

Uma vestibulanda de 16 anos deu a sua interpretação:

“Ah! Camões, se vivesses hoje em dia,
tomavas uns antipiréticos,
uns quantos analgésicos
e Prozac para a depressão.
Compravas um computador,
consultavas a Internet
e descobririas que essas dores que sentias,
esses calores que te abrasavam,
essas mudanças de humor repentinas,
esses desatinos sem nexo,
não eram feridas de amor,
mas somente falta de sexo!”

Ganhou nota dez. Foi a primeira vez que, ao longo de mais de 500 anos, alguém desconfiou que o problema de Camões era falta de mulher!

é isso, por fernando stickel [ 16:40 ]

campos do jordão


Em Campos do Jordão hoje encontra-se de tudo, do pior ao melhor.
O pior é providenciado pelo próprio prefeito, como por exemplo neste fim de semana shows com música altíssima, impedindo o sono a distâncias incrívelmente longas.
O melhor, a natureza e o festival de música.

é isso, por fernando stickel [ 9:03 ]

poder do pequeno traço


O poder de um pequeno traço.

é isso, por fernando stickel [ 16:38 ]

nam june paik


Interessante esta história do Marcelo Kahns, sobre o recém falecido artista Nam June Paik:

“MEUS ENCONTROS COM PAIK

Antes de conhecer Nam June Paik conheci a sua obra.
Em 1976 eu morava em Colônia (Alemanha) e trabalhava no serviço de rádio da Deutsche Welle, que transmitia em português para o Brasil, e era junto com a BBC e outras rádios o único meio de informação em um país dominado pela censura dos militares.
Em Colônia funciona o Kunstverein, que faz parte do museu da cidade, mas voltado para a arte de vanguarda.O seu diretor, na época, Wulf Herzongerath,era um grande admirador de Paik e, naquele ano, uma grande exposição por ele organizada teve Paik como figura central.
 Paik começou a sua carreira como vídeo artista na Alemanha junto com Joseph Beuys e outros artistas do FLUXUS, do qual foi se distanciando pouco a pouco até seguir uma carreira solo.
Alguns anos mais tarde, no começo da década de 80, em uma de minhas viagens a New York, em uma tarde ensolarada, durante um vernissage de uma galeria no SoHo, através de uma amiga em comum, fui apresentado a Nam June.
O grande artista da vídeo- arte tinha algo que não partia do racional: ou ele reconhecia a pessoa que entrava em contato com ele ou simplesmente não a levava em consideração.
No meu caso a afinidade se deu no primeiro contato e ficamos de nos falar mais tarde.
O que posso me lembrar é que conversamos sobre o seu projeto ?Good Morning Mr Orwell?, sobre o qual discutimos longamente, até que ele me ofereceu para apresentá-lo na televisão brasileira.
E o programa realmente foi transmitido pela TV Cultura de São Paulo, tempos depois de ter sido transmitido ao vivo.
Neste programa participavam, entre outros, Laurie Anderson, Joseph Beuys, Salvador Dalí, Yves Montand, Allen Ginsberg e John Cage.
Segundo Paik esse programa teria sido visto por 33 milhões de pessoas, no mundo inteiro.
Em 1987, ao visitar a Documenta, em Kassel (Alemanha) o grande impacto que tive ao visitar a mostra foi a vídeo – escultura com 50 monitores e 5 projetores, ?Beuys/Boice?, que Paik tinha feito em homenagem a um dos grandes teóricos e artistas (Joseph Beuys) do século passado.Era uma instalação que mostrava o desespero desse grande artista, que tinha falecido poucos meses antes.
A partir daí o nosso contato foi constante.
Ainda em 1987 fui convidado para ser um dos curadores da mostra ?Brazil Projects?(Abril a Junho de 1988), que reunia artistas de todos os quadrantes do Brasil no P.S. 1, (Long Island City, New York) uma das mais prestigiadas instituições de vanguarda, para um projeto que pretendia pensar o país em várias dimensões.
A minha proposta era reunir artistas brasileiros com artistas que trabalhavam em New York: entre eles juntei Laurie Anderson e Naná Vasconcelos e Nam June Paik com Hans Donner.
Paik considerava Donner um dos maiores nomes da arte tecnológica e gostava muito do seu trabalho ? Donner apresentou uma série de videographics e Paik fez, especialmente para a mostra, um desenho sobre cartão onde colou um número 22 e escreveu em volta: ?I chose number 22 because in the 22 century Brazil will be really rich?.(eu escolhi o número 22 porque no séc. 22 o Brasil será realmente rico).
Embora esse número pudesse ser associado a uma infinidade de referências sobre o Brasil (Semana de Arte Moderna, etc..), na realidade o que Paik fez foi recorrer a um livro japonês, que tinha lido há muito tempo, onde o autor vaticinava a futura riqueza do país.
Quando cheguei em janeiro de 88 para conversar com Paik sobre a sua participação no evento, New York estava passando pela maior onda de frio em décadas. A neve cobria as ruas até quase o joelho, as ruas estavam vazias, não dava para ir a lugar algum.
E quando chego ao apartamento de Paik, 110 Mercer Street, no Soho, a imagem é de desolação: Paik me recebe enrolado em um cobertor, em uma sala gélida, sem aquecimento, e com gripe. Tinha acabado de preparar um chá, que bebi junto com ele, enquanto lá fora a sensação de frio chegava a -30º(nas rádios, pessoas do Alasca davam conselhos de como sobreviver naquele frio inusitado para N.Y.).
Mesmo no estado em que se encontrava, tinha forças para começar uma ação, ao telefone, entre o pessoal de vanguarda da cidade para ajudar um cineasta underground ?Jonas Mekas – que estava  criando um arquivo de filmes e passava por dificuldades financeiras, ainda maiores do que as dele.
Isso era uma constante em sua vida: era uma pessoa querida na comunidade artística por seus gestos desprendidos e por sua disposição de ajudar a todos, mesmo quando era ele que precisava de ajuda.
A exposição acabou sendo um grande sucesso e a nossa parceria foi à frente: Paik tinha me incluído ? juntamente com Hans Donner ? no novo projeto global, ?Wrap around the world? (Embrulhando o mundo) que deveria ser o ponto inicial das Olimpíadas de Seul, no verão de 88.
Esse novo projeto televisivo, que envolveria países em todos os continentes, seria a continuação dos outros dois realizados por Paik: ?Good Morning Mr. Orwell?, e ?Bye ? Bye Kipling? ? neste último Paik brincava com uma citação de Kipling que dizia que o Ocidente e o Oriente nunca iriam se encontrar.Isso tanto não era verdade como Nam June era a própria encarnação deste encontro: um coreano que decidiu fazer do mundo a sua casa e juntar todas as diferenças possíveis e imagináveis.
Quem estava na parte técnica, organizando as conexões entre emissoras de tv do mundo inteiro era uma produtora da PBS americana, Carol Brandenburg, que havia trabalhado com Paik nos projetos anteriores.
Pelo Brasil, Hans Donner conseguiu o apoio da TV Globo ? foi durante uma reunião, da qual participei, que o Boni deu carta branca para levar o programa avante.
Um passista de uma escola de samba foi ao estúdio da Globo, no Rio de Janeiro e com as fusões de Donner, gravou-se uma seqüência que foi ao ar no dia 10 de setembro juntamente com artistas do mundo inteiro, em um programa que foi visto por milhões de espectadores por todo o planeta.
Nesse mesmo ano encontrei-me com Paik em Seul, na Coréia do Sul por ocasião do festival cultural organizado para abrir as Olimpíadas daquele ano.
Fui vê-lo em um salão vazio, no centro da cidade, sentado como um Buda, assinando uma série de serigrafias que ele fazia para poder viver.
Vendo-o assim associei a sua imagem aos inúmeros budas que ele usava em suas instalações ? em 1974 ele já havia feito uma TV Buda, onde uma escultura de um buda sentado via a sua própria imagem numa tv.
O seu senso de humor, mais a iconoclastia do movimento FLUXUS, davam um significado especial às suas ações ? em 1964 ele tinha feito um filme, ?Zen for Film? que depois veio a ser ?Zen for Wind?, onde a sonoridade adquiria o seu lugar.
Paik tinha um interesse especial pela música: sua ligação com Stockhausen provava isso, bem como as suas performances/instalações com a violonista Charlotte Moorman ? em 1960 concebeu uma apresentação da ?Sonata ao Luar? com a violinista nua, nunca realizada.Mas Charlotte Moorman, mais à frente, o acompanhou em inúmeras performances na sua fase mais irreverente.
Mas Paik tinha também a sua atração pela tecnologia: em 1969, juntamente com Shuya Abe, desenvolveu o primeiro sintetizador de vídeo, fazendo com a imagem o que antes só era possível se realizar com o som.
 Essa sua capacidade de juntar arte e tecnologia fez com que a Sony entregasse a Paik todo e qualquer equipamento de vídeo que viria a desenvolver, para que ele pudesse usar esse novo aparelho em suas investigações/criações.
O meu último encontro com Paik, mais uma vez não foi com ele presente e sim com a sua participação no Pavilhão Alemão da Bienal de Veneza em junho de 1993.
Por ocasião dessa Bienal, ele e o artista alemão Hans Haacke, tomaram conta, literalmente, do espaço pertencente à Alemanha ? Haacke destruindo o interior do pavilhão e Paik mostrando uma série de construções vídeo/robóticas.
Naquele ano o pavilhão alemão levou a medalha de ouro da exposição.
Ainda no começo dos anos 90 tentei trazer Nam June ao Brasil: tudo estava preparado para uma grande exposição, mas infelizmente o país entrou em uma débâcle econômica e todos os planos foram água abaixo.
Nos últimos anos a doença o atingiu brutalmente, ele teve de se mudar de New York e perdemos contato.
Infelizmente a vida deste grande artista chegou ao fim recentemente, mas o seu legado é enorme: ele certamente foi um dos gênios da raça, uma antena, como dizia Pound em sua classificação de artistas ? difícil imaginar alguém que tenha influenciado a segunda metade do século passado como Nam June Paik!”

é isso, por fernando stickel [ 11:24 ]

no news, good news


Meu filho Arthur em Strängnäs, Suécia no acampamento do CISV. É óbvio que ele está bem. As notícias de lá chegam em minúsculas doses homeopáticas, mas como sou adepto da máxima “NO NEWS, GOOD NEWS”…

é isso, por fernando stickel [ 19:02 ]

vida no campo


A vida no campo, em Campos do Jordão, o silêncio da natureza temperado pelo benvindo barulho da bicharada.

é isso, por fernando stickel [ 9:32 ]

maracaju, ms


Maracaju, Mato Grosso do Sul, início dos anos 80. Provavelmente férias ou algum feriado prolongado, na casa da família Di Ciommo.
Da esq. para a direita, não sei, Cinara, Fernanda (minha filha), Carolina, não sei, Antonio (meu filho), Clarissa, não sei.

é isso, por fernando stickel [ 11:16 ]

palavra civilidade

Mais um capítulo da tragédia “BRASILEIRO ODEIA ÁRVORE”

Tem um tipo de gente que desconhece o significado da palavra CIVILIDADE.
É este tipo de gente que torna impossível a sobrevivência de bares como o Vila Isabel Botequim, lacrado hoje, na esquina da Av. Helio Pellegrino com R. Diogo Jacome.
É este tipo de gente que estaciona em fila tripla, não se incomoda a mínima com outros cidadãos que também tem o direito de ir e vir, zoneiam as madrugadas com escapamentos abertos, tumultuam o bairro, enfim, infernizam a vizinhança.
Fez muito bem a Regional de Vila Mariana em fechar mais este desrespeito aos moradores do bairro.

Tem mais um pequeno detalhe, e quem conhece o bairro há de se lembrar. Nesta esquina haviam mais duas árvores imensas, dois ficus que foram sumáriamente eliminados para dar lugar aos “clientes”, é claro que com a conivência$$$ de algum fiscal da mesma Regional de Vila Mariana.

é isso, por fernando stickel [ 16:59 ]

quem peidou?


Quem peidou?

é isso, por fernando stickel [ 10:10 ]

bruno da fazendinha


Bruno mora numa pequena fazendinha que abastece o Hotel Toriba, em Campos do Jordão, com verduras frescas, ovos, aves, etc…
As crianças hóspedes do hotel lá fazem passeios para ver os animais.
O Bruno é tudo que nós, pais de crianças urbanas gostaríamos que nossos filhos também fizessem, brinca com qualquer pedaço de pau, anda de bicicleta livremente, conhece todos os animais e sabe alimentá-los, anda solto no mato…

é isso, por fernando stickel [ 9:56 ]

mulher… rebobinada?!


Será que tem que devolver a mulher… rebobinada?!…

é isso, por fernando stickel [ 9:47 ]