Quero deixar registrada minha posição na polêmica que surgiu quando o novo prefeito de São Paulo, João Doria, iniciou sua batalha contra os pichadores, algumas semanas atrás:
“Depredadores do patrimonio público ou privado agem ao arrepio da lei, sejam eles “artistas”; “grafiteiros”; “pichadores”, “pixadores”; “manifestantes”; “militantes”; “políticos” e quetais.
Usem eles letras escritas, rabiscadas ou pintadas, em línguas conhecidas ou exóticas, utilizando baldes de tinta, broxas, sprays, picaretas, o diabo. Ao aplicar sua sujeira sobre monumentos, edifícios públicos ou privados, pontes, casas, viadutos, muros, pontos de onibus ou ruas, a dois metros de altura ou a 200 metros de altura, são simplesmente CRIMINOSOS.
Caso os vandalos atuem com motivação política, deverão ser tratados ainda com mais rigor, pois o “ser político” tem a obrigação de ser mais informado sobre seus direitos e deveres que o cidadão iletrado.
Ah sim! O resultado do “trabalho” dos criminosos, ou seja, sua “obra” deverá ser erradicada, sem perdão, pois arte NÃO é.
Ao contrário, grafitis executados em empenas ou quaisquer outras áreas públicas e ou privadas, com autorização dos respectivos proprietários/administradores são manifestações legítimas e devem ser incentivadas. Estas sim são ARTE.”
1 Comentário
maria
julho 27th, 2017 at 21:43
muito bom o artigo
Deixe seu comentário