Meus amigos Abbondio e Caio, carregando debaixo do braço 40 LPs da minha coleção de jazz, para serem devidamente lavados, gravados e transformados em CD, em seleções que só estes dois aficcionados da boa música sabem fazer.
coisas
13 de fevereiro de 2005
abbondio e caio
é isso, por fernando stickel [ 12:46 ]
6 de fevereiro de 2005
aniversário do blog
São Paulo, Vila Olímpia, cinza, feia, no carnaval, querida.
BENVINDOS ao novo “aqui tem coisa”!!!
Temos como novidade uma ferramenta de busca ali do lado esquerdo, espero que os links todos funcionem, e aceito de coração aberto todos os comentários, críticas e sugestões de vocês.
Obrigado pelo apoio nestes dois anos de vida do blog, sejam mais uma vez benvindos!
Feliz aniversário aqui tem coisa!!
é isso, por fernando stickel [ 10:04 ]
31 de janeiro de 2005
dois anos aqui tem coisa
Hoje comemoro o aniversário de dois aninhos deste blog!!!!
é isso, por fernando stickel [ 8:00 ]
11 de janeiro de 2005
se alguém quiser comentar
PS: Se alguém quiser comentar, não se acanhe, pode usar o envelope aí do lado esquerdo e me escrever. Os comentários estão fora do ar e não sei consertar…
PS do PS: Olha só a simpatia de e-mail que recebi. E funcionou!
Oi, Fernando
Sou sua leitora assídua e vejo que o sistema de comentários desapareceu desde hace mucho tiempo. Já aconteceu a mesmíssima coisa comigo e com o Fernando Cals – Observador . Com os nossos blogs, simplesmente uma pessoa, ao clicar várias vezes em “publicar”, acabou travando tudo.
Se o seu sistema é o do blogger.com.br, vá até a homepage, clique em comentários (alto à direita), depois em “ver comentários” e verifique se tem algum comentário repetido inúmeras vezes. Se tiver, delete-os e tudo voltará ao normal na mesma hora.
Espero tê-lo ajudado de alguma maneira.
Beijos,
Ana Maria Moreira Marques
é isso, por fernando stickel [ 14:33 ]
11 de janeiro de 2005
tão difícil
SAÚDE, CALMA E JUÍZO NO ANO NOVO
Fui ao meu clínico geral ontem, carregado de exames. O colesterol subiu, a capacidade cardiopulmonar caiu, e o peso subiu. Nada que uma dieta e o aumento gradativo de exercícios não resolva.
Quero adicionar a isto parar de roer as unhas, será que é tão difícil assim?
é isso, por fernando stickel [ 9:01 ]
6 de janeiro de 2005
aos meus leitores
Alguns dos meus leitores mais antigos se lembrarão com certeza do imbroglio que o Blogger aprontou cerca de um ano atrás, com vários blogs sumáriamente executados e alguns, como o meu, temporáriamente sumidos, depois com dicas diversas conseguimos voltar ao ar, etc…
Agora estou sentindo no ar uma nova degola, vários amigos dizendo que não conseguem acessar, o sistema de comentários pifou, algo me diz que algo vai mal.
Por outro lado o esforço que fiz para mudar para casa nova (e própria) deverá frutificar nos próximos dias (ou semanas).
Então não se esqueçam, se o “aqui tem coisa” sumir na calada da noite, ele reaparecerá, tal qual uma fênix, na minha casa nova:
https://www.stickel.com.br
é isso, por fernando stickel [ 15:28 ]
1 de janeiro de 2005
e agora, juízo, tá?!
E agora, juízo, tá?!
é isso, por fernando stickel [ 22:28 ]
31 de dezembro de 2004
passou
Acabo de receber da minha amiga Ana Lins:
PASSOU
O ano passou. Não sei se vós, leitor amigo, ou vós, distinta leitora, o passastes bem. Eu, como já passei muitos, os tenho passado de todo jeito, e ainda hoje esse segundo que vem depois da meia-noite me perturba. Já passei ano só, em terra estranha, ou, o que é mais amargo, na minha; ou andando como um tonto na rua ou afundado num canto de um bar ruidoso; tentando inutilmente telefonar; dormindo; com dor de dente. E quando digo de todo jeito estou dizendo também de jeito feliz, entre gente irmã ou nos braços de algum amor eterno – braços que depois dobraram a esquina do mês e da vida, e se foram, oh! provavelmente sem sequer a mais leve mágoa nos cotovelos, apenas indo para outros braços.
Passam os anos, passam os braços; mas fica sempre, quando a terra dá outra volta em si mesma, essa emoção confusa de um instante. Conheço pessoas que fogem a esse segundo de consciência cósmica, afetando indiferença, indo dormir cedo – como se não estivessem interessadas em saber se esta piorra velha deste planeta resolveu continuar girando ou não. É singular que entre tantas festas religiosas e cívicas nenhuma chegue a ser tão emocionante e perturbe tanto a humanidade como esta, que é a Festa do Tempo. É como se todos estivéssemos fazendo anos juntos; é o Aniversário da Terra.
Se a alma estremece diante do Destino, o espírito se confunde; reina uma tendência à filosofia barata; vejam como eu começo a escrever algumas palavras com maiúsculas, eu que levo o ano inteiro proseando em tom menor, e mesmo o nome de Deus só escrevo assim para não aborrecer os outros, ou para que eles me não aborreçam.
Já ao nome do diabo, não; a esse sempre dei, e dou, o “d” pequeno, que outra coisa não merece a sua danação. A ele encomendamos o ano que passou e a Deus o Novo. Que vá com maiúscula também, esse Novo; fica mais bonito, e levanta nosso moral.
E se entre meus leitores há alguma pessoa que na passagem do ano teve apenas um amargo encontro consigo mesmo, e viveu esse instante na solidão, na tristeza, na desesperança, no sofrimento, ou apenas no odioso tédio, que a esse alguém me seja permitido dizer: “Vinde. Vamos tocar janeiro, vamos por fevereiro e março e abril e maio, e tudo que vier; durante o ano a gente o esquece, e se esquece; é menos mal. E às vezes, ao dobrar uma semana ou quinzena, às vezes dá uma aragem. Dá, sim; dá, e com sombra e água fresca. E quem vo-lo diz é quem já pegou muito no sol nos desertos e muito mormaço nas charnecas da existência. Coragem, a Terra está rodando; vosso mal terá cura. E se não tiver, refleti que no fim todos passam e tudo passa; o fim é um grande sossego e um imenso perdão.”
Rio, Janeiro de 1952
Rubem Braga, em A borboleta amarela
é isso, por fernando stickel [ 11:45 ]
25 de dezembro de 2004
bom natal a todos!
Direto do Ibirapuera, Bom Natal a todos!
é isso, por fernando stickel [ 1:58 ]
10 de dezembro de 2004
meio século atrás
Meio século atrás, Dezembro 1954, Jardim de Infância do Colégio Visconde de Porto Seguro, na Praça Roosevelt.
Com 6 anos eu sou o único de óculos na turma, acessório que carrego desde os 4 anos de idade. À esquerda de pé, bigode e óculos Dr. Turelli, o diretor de inspirações fascistas que durante décadas aterrorizou os alunos.
é isso, por fernando stickel [ 12:35 ]
30 de novembro de 2004
vou dormir
Cansado, desiludido, triste, vou para o quarto dormir, ao fechar a janela me deparo com esta romantica lua. Não resisti, afinal esta beleza produziu um sorriso no meu rosto acabado. Agora vou dormir, boa noite.
é isso, por fernando stickel [ 0:28 ]
11 de novembro de 2004
idiotice vital
A IDIOTICE É VITAL PARA A FELICIDADE
Por Ailin Aleixo, colunista da revista Vip, onde este artigo foi originalmente publicado.
“Gente chata essa que quer ser séria, profunda, visceral. Putz, coisa pentelha! A vida já é um caos, por que fazermos dela, ainda por cima, um tratado do Schopenhauer?
Deixe a urgência para as horas em que ela é inevitável: mortes, separações, dores. No dia-a-dia, pelo amor de Deus,seja idiota. Ria dos próprios defeitos, tire sarro de suas inabilidades.
Ignore o que o boçal do seu chefe proferiu. Pense assim: quem tem que carregar aquela cara feia, todos os dias, inseparavelmente, é ele. Pobre dele. E nada pessoal também. Pior o Michael Jackson!
Milhares de casamentos acabaram-se não pela falta de amor, dinheiro, sexo, sincronia, mas pela ausência de idiotice. Trate seu amor como seu melhor amigo, e pronto. Quem disse que é bom dividirmos a vida com alguém que tem conselho pra tudo, soluções sensatas, objetivos claramente traçados mas não consegue rir quando tropeça? Que sabe resolver uma crise familiar mas não tem a menor idéia de como preencher as horas livres de um fim de semana?
Quanto tempo faz que você não vai ao cinema, não joga video-game, maçã do amor no circo ou parque de diversões nem se fala. Também valem beijo no portão, amasso no carro, essas coisas. Sim, porque é bem comum gente que fica perdida quando se acabam os problemas. E aí, o que elas farão se já não têm por que se desesperar? Em suma: desaprenderam a brincar.
Eu não quero alguém assim comigo. Tudo que é mais difícil é mais gostoso, mas a realidade já é dura; piora se for densa. Dura e densa, ruim. Brincar é legal. Entendeu? Esqueça o que te falaram sobre ser adulto, tudo aquilo de nãobrincar com comida, não falar besteira, não ser imaturo, não se descontrolar, não demonstrar o que sente, não chorar nem comer danoninho, não andar descalço. É muito não. Dá prá ser feliz com tanto não?
Pagar as contas, ser bem-sucedido, amar, ter filhos, saber beber, levar a gata pra jantar e depois pro motel, resolver os seus pepinos e os abacaxis dos outros, dar atenção ao tio doente e lembrar do seguro do carro que vence amanhã – tarefa brava. Piora, muito, com o peso de todos aqueles nãos. Tenha fé em uma coisa: dá certo ser adulto e idiota. Aliás, tudo fica bem mais fácil ser for regado a idiotice, bom humor e muitas gargalhadas.
Manuel Bandeira foi um grande homem e um grande poeta. Disse certa vez: “E por que essa condenação da piada, como se a vida fosse só feita de momentos graves ou só nesses houvesse teor poético?”. Estava certo. E viva a abobrinha!!! Empine pipa!!! Adultos podem (e devem) contar piadas, ir ao fliperama, passear no parque, gostar dos Simpsons, beliscar a bunda da mulher, sair pelados pela cozinha e lamber a tampa do iogurte. Ser adulto não é perder os prazeres da vida – e esse é o único “não” realmente aceitável. Teste a teoria.
Uma semaninha, pra começar. Veja e sinta as coisas como se elas fossem o que são, passageiras. Acorde de manhã e decida entre duas coisas: ficar de mau humor e transmitir isso adiante ou fingir um sorriso que acaba trazendo outros verdadeiros e de repente tudo está fluindo bem, a seu favor – então o sorriso se torna grande. A briga, a dívida, a dor, a mágoa, a dúvida, a raiva, tudinho vai passar, então pra que tanta gravidade? Já fez tudo o que podia para resolver o problema? Parou, chorou, respirou fundo, comeu chocolate e pediu arrêgo? Ótimo, hora da idiotice: entre na Internet, jogue pebolim, coma um churrasco grego, vá por um caminho diferente, cantarole no trânsito! Tá numa de empinar pipa no sábado? Vá. E suje a roupa na grama, por favor.
Quer conversar com sua namorada imitando o Pato Donald mas acha muito boçal?
E é, mas e daí? Você realmente acha que ela vai gostar menos de você por isso? Ela não vai, tenha certeza. Só vai gostar mais, porque é delicioso estarmos com quem sorri e ri de si mesmo. E não se surpreenda se chegar em casa e a encontrar fantasiada de Margarida, só pra variar o clichê champagne-morangos-lingerie. Eu fico chateado por não ser tão idiota quanto gostaria; tenho uma mania horrível de, sem querer, recair na seriedade. Então o mundo fica cinza e cada lágrima ganha o peso de uma bigorna. Nessas horas não preciso de cenhos franzidos de preocupação. Nessas horas tudo de que preciso é uma bela, grande e impagável idiotice.
Aquelas besteiras que o colega ao lado sempre solta. Como sair pra jogar paintball – ou, melhor ainda, me olhar fixamente no espelho até notar como fico feio com os olhos vermelhos e o nariz escorrendo. Como fico ridículo quando esqueço que tudo passa. E como meu sorriso é bonito! Bom mesmo é ter o problema na cabeça, o sorriso na boca e paz no coração!!!!
Aliás, entregue os problemas nas mãos de Deus e, que tal batata frita com sorvete agora mesmo, no happy hour??? Tenha um dia perfeito, uma vida feliz e nunca deixe de ser criança!”
é isso, por fernando stickel [ 8:47 ]
26 de outubro de 2004
diga não às drogas
DIGA NÃO ÀS DROGAS!
Depoimento emocionado de Luiz Fernando Veríssimo sobre sua experiência com as drogas.
“Tudo começou quando eu tinha uns 14 anos e um amigo chegou com aquele papo de “experimenta, depois quando você quiser é só parar…” e eu fui na dele. Primeiro ele me ofereceu coisa leve, disse que era de “raiz”, da terra, que não fazia mal, e me deu um inofensivo disco do Chitãozinho e Xororó e em
seguida um do Leandro e Leonardo. Achei legal, uma coisa bem brasileira;
Mas a parada foi ficando mais pesada, o consumo cada vez mais freqüente, começou a chamar todo mundo de “amigo” e acabei comprando pela primeira vez. Lembro que cheguei na loja e pedi: – Me dá um CD do Zezé de Camargo e Luciano.
Era o princípio de tudo!
Logo resolvi experimentar algo diferente e ele me ofereceu um CD de Axé. Ele dizia que era para relaxar; sabe, coisa leve… Banda Eva, Cheiro de Amor,
Netinho, etc. Com o tempo, meu amigo foi me oferecendo coisas piores: o Tchan, Companhia do Pagode e muito mais.
Após o uso contínuo, eu já não queria saber de coisas leves, eu queria algo mais pesado, mais desafiador, que me fizesse mexer os quadris como eu nunca
havia mexido antes.
Então, meu amigo me deu o que eu queria, um CD do Harmonia do Samba. Minha bunda passou a ser o centro da minha vida, razão do meu existir. Pensava só nessa parte do corpo, respirava por ela, vivia por ela!
Mas, depois de muito tempo de consumo, a droga perde efeito, e você começa a querer cada vez mais, mais, mais… Comecei a freqüentar o submundo e correr atrás das paradas. Foi a partir daí que começou a minha decadência.
Fui ao show e ao encontro dos grupos Karametade e Só Pra Contrariar, e até comprei a Caras que tinha o Rodriguinho na capa. Quando dei por mim, já
estava com o cabelo pintado de loiro, minha mão tinha crescido muito em função do pandeiro. Meus polegares já não se mexiam por eu passar o tempo todo fazendo sinais de positivo.
Não deu outra: entrei para um grupo de pagode.
Enquanto vários outros viciados cantavam uma música que não dizia nada, eu e mais outros 12 infelizes dançávamos alguns passinhos ensaiados, sorríamos e fazíamos sinais combinados.
Lembro-me de um dia quando entrei nas lojas Americanas e pedi a Coletânea “As melhores do Molejo”. Foi terrível!! Eu já não pensava mais!!!
Meu senso crítico havia sido dissolvido pelas rimas miseráveis e letras pouco arrojadas. Meu cérebro estava travado, não pensava em mais nada.
Mas a fase negra ainda estava por vir. Cheguei ao fundo do poço, ao limiar da condição humana, quando comecei a escutar popozudas, bondes, >tigres, MC,
Serginho, Lacraias, motinhas e tapinhas. Comecei a ter delírio e a dizer coisas sem sentido.
Quando saía à noite para as festas, pedia tapas na cara e fazia gestos obscenos. Fui cercado por outros drogados, usuários das drogas mais estranhas que queriam me mostrar o caminho das pedras… Minha fraqueza era tanta que estive próximo de sucumbir aos radicais e ser dominado pela droga mais poderosa do mercado: Ki-Kokolexo.
Hoje estou internado em uma clínica. Meus verdadeiros amigos fizeram a única coisa que poderiam ter feito por mim. Meu tratamento está sendo muito duro: Doses cavalares de MPB, Bossa-Nova, Rock Progressivo e Blues. Mas o médico falou que eu talvez tenha de recorrer ao Jazz, e até mesmo a
Mozart e Bach.
Queria aproveitar a oportunidade e aconselhar as pessoas a não se entregarem a esse tipo de droga. Os traficantes só pensam no dinheiro. Eles não se
preocupam com a sua saúde, por isso tapam a visão para as coisas boas e te oferecem drogas. Se você não reagir, vai acabar drogado, alienado, inculto, manobrável, consumível, descartável, distante. Vai perder as referências e definhar mentalmente.
Em vez de encher a cabeça com porcaria, pratique esportes e, na dúvida, se não puder distinguir o que é droga ou não, faça o seguinte:
* Não ligue a TV no domingo à tarde;
* Não escute nada que venha de Goiânia;
* Não entre em carros com adesivos “Fui…..”;
* Se te oferecerem um CD, procure saber se o indivíduo foi ao programa da Hebe e ou ao Sabadão do Gugu;
* Mulheres gritando histericamente são outro indício;
* Não compre um CD que tenha mais de 6 pessoas na capa;
* Não vá a shows em que os suspeitos façam passos ensaiados;
* Não compre nenhum CD em que a capa tenha nuvens ao fundo;
* Não compre nenhum CD que tenha vendido mais de um milhão de cópias no Brasil, e
* Não escute nada em que o autor não consiga uma concordância verbal mínima.
Mas, principalmente, duvide de tudo e de todos. A vida é bela!!!! Eu sei que você consegue!!! Diga não às drogas!!
é isso, por fernando stickel [ 18:58 ]
22 de outubro de 2004
joaquim faleceu
No domingo, dia em que o Joaquim Marques faleceu, recebi dois estranhos recados telefônicos:
Por volta do meio-dia eu já sabia da morte do meu amigo e estava no banho me preparando para ir ao hospital, quando recebi no celular uma mensagem, constando apenas de longo trecho de uma sinfonia para fagote, muito bonita, não soube identificar o autor.
À noite, por volta das 19h estava comendo uma pizza com meus filhos e na minha secretária eletrônica de casa recebi um novo trecho de música clássica, mais curto. Em ambos os recados, nenhuma palavra. O recado do celular ainda escutei duas ou três vezes tentando entender quem estaria por trás, sobrou apenas uma melancólica curiosidade.
é isso, por fernando stickel [ 1:57 ]
8 de outubro de 2004
vou pra praia, té já!
Vou pra praia, té já!
é isso, por fernando stickel [ 12:28 ]
22 de setembro de 2004
inferno astral
Véspera da primavera, véspera do meu aniversário (6/10) sensação horrorosa de confusão, cansaço, stress pós traumático, antecipação de soluções definitivas, uísque duplo, inferno zodiacal, falta de sono, recaída no sorvete, reuniões intermináveis, advogados, namorada nervosa (com razão), tudo junto.
é isso, por fernando stickel [ 0:51 ]
10 de setembro de 2004
albertones viajou
O Alberto fez uma viagem maravilhosa, da qual, confesso, fiquei com uma saudável inveja. Veja aqui.