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...desde janeiro de 2003

3º setor

carpe diem


Fundação Stickel convida para a abertura da exposição

SOM, COR E FORMA

que traz ao público o resultado de projetos que tem como objetivo a inclusão pela arte de jovens e adultos com deficiência intelectual. Serão expostas 43 pinturas, sendo 20 de jovens franceses da instituição Personimages de Paris e 23 de brasileiros, desenvolvidas pelo Ateliê Forma e Movimento na associação Carpe Diem.

Abertura: quarta-feira 25 de Abril às 19:30h

Exposição: 25 de Abril a 15 Maio 2007
terça, quarta e quinta-feira das 10 às 16h

Carpe Diem
R. Pintassilgo 463 – Moema
tel 5093-1888

Fundação Stickel
Carpe Diem
Personimages
Ateliê Forma e Movimento

é isso, por fernando stickel [ 9:39 ]

macc campinas


Fiquei feliz, realizado e orgulhoso.
A exposição ROUXINOL 51 que abriu hoje no Museu de Arte Contemporânea de Campinas – MACC é o primeiro fruto de parceria da Fundação Stickel com outras instituições, para realização de evento cultural.
Montagem perfeita, o espaço é muito bom, a equipe da Fundação Stickel funcionou com eficiência exemplar, enfim, sucesso total!
Parabéns a todos que trabalharam neste projeto!
A Fundação inicia 2007 com o pé direito, no seu primeiro evento público do ano.

é isso, por fernando stickel [ 23:30 ]

presença


Encontro com o fotógrafo Juan Esteves dia 30/3/07 promovido pela Casa do Saber, em parceria com a Livraria da Vila. O tema foi o livro “Presença”, co-editado pela Fundação Stickel e Editora Terceiro Nome.
Da esquerda para a direita: Claudio Mubarac, eu, Marcio Périgo, Luis Martins e Juan Esteves.

é isso, por fernando stickel [ 16:20 ]

rouxinol 51


Prefeitura Municipal de Campinas e Fundação Stickel convidam para a abertura da exposição:

ROUXINOL 51
UM OLHAR SOBRE A ESCOLA BRASIL:
Curadoria: Claudia Valladão de Mattos

Abertura: Terça-feira 3 de Abril às 20h

Exposição: 3 Abril a 20 Maio 2007
terça a sexta-feira das 9 às17h sábado das 9 às 16h domingo das 9 às 13h

Museu de Arte Contemporânea de Campinas José Pancetti – MACC
R. Benjamin Constant 1633 Centro de Campinas
tel 19 2116-0346

Idealização: Fundação Stickel

Esta exposição é parte de um projeto que implantará ao longo de três anos um “Centro de Pesquisas sobre a Escola Brasil: e a Arte Contemporânea Paulista” constituindo um espaço de referência sobre este tema, aberto ao público, com múltiplas atividades.
A Escola Brasil: fundada em 1970, pelos artistas José Resende, Carlos Fajardo, Luiz Paulo Baravelli e Frederico Nasser, funcionou como instituição de ensino entre 1970 e 1974 e opôs-se às formas pedagógicas tradicionais. Sua proposta de aprendizagem baseava-se na vivência e na atividade artística como experimentação, apoiando-se fortemente no modelo de formação recebido pelos seus fundadores na convivência com Wesley Duke Lee.
Procurando romper com as formas de ensino tradicionais, fundadas numa relação autoritária entre professor e aluno, os quatro artistas organizaram a Escola, não em torno de um currículo fixo e progressivo, mas em torno das personalidades de cada um dos fundadores. Os Ateliês tinham o nome de seus professores com a constante modificação do conteúdo de acordo com a orientação do professor.

A exposição apresenta:

– 60 fotos, em grandes ampliações, do cotidiano da EscolaBrasil:
– Trabalhos realizados nos Ateliês, de ex-alunos da escola como Leila Ferraz, Fernando Stickel, Suca Mattos Mazzamati, Gilda Maia Rosa, Flávia Ribeiro, José Carlos BOI Cezar Ferreira, Helena Carvalhosa, Sara Goldman-Belz, Gemma Giafonne.
– Documentos da época como cartas, apostilas, panfletos de divulgação, a única edição do jornal da Escola, Dois Pontos, revistas, catálogos das exposições dos professores nos anos 70 e o programa com a filosofia da escola estarão expostos em vitrines.
– Vídeo com entrevistas com os professores
– Distribuição de um catálogo gratuito, com texto da Profª Drª Claudia Valladão de Mattos e ilustrações diversas.
– Distribuição da reedição do trabalho de 1978 de Helena Carvalhosa e Regina Sawaya, “Sobre a Escola Brasil:”

Desde o final de 2006 a Fundação Stickel deixou de ter espaço para exposições. Esta mostra no MACC Campinas é o primeiro fruto de parcerias, estratégia atual para concretização de exposições.

é isso, por fernando stickel [ 21:10 ]

apf


Acordar às seis e meia, encontrar cerca de 20 pessoas representando várias fundações, inclusive a Conrado Wessel cujo prêmio de fotografia eu não ganhei, vários assuntos para mim totalmente novos, um ex-curador das fundações que conhecia meu pai, almoço no Ici Bistrot, trabalho em grupo, e ao final o Planejamento Estratégico da Associação Paulista de Fundações – APF saiu com sucesso.
Para completar, duas horas no trânsito para chegar exausto em casa, quase nove da noite.
Valeu.
Valeu porque é aprendizado e desafio, valeu porque são pessoas do bem, promovendo através de fundações os mais variados assuntos, de tecnologia aeronáutica a cuidar de mães solteiras, passando por cirurgia vascular infantil e educação superior.
Detalhe: tudo isso é trabalho voluntário, você não recebe um centavo, ao contrário, até o almoço pagamos do próprio bolso.

é isso, por fernando stickel [ 8:42 ]

apf

Sou suplente de Conselho Fiscal da APF – Associação Paulista de Fundações. Minha contra-parente Dora Silvia Cunha Bueno, sua presidente me convidou, aceitei, e vou passar o dia de hoje enfiado numa sala com cerca de vinte outros conselheiros da APF fazendo, com a ajuda de um mediador, o planejamento estratégico da entidade.
Deverá ser interessante, depois eu conto.

é isso, por fernando stickel [ 7:04 ]

congresso de fundações


Passei o dia no I Congresso Brasileiro de Fundações. Cansativo e interessante, havia momentos em que um dos conferencistas, advogado tributarista citava tantas leis, capítulos, alíneas, que eu queria mais é me arrancar!

Sempre se aprende algo novo, é interessantíssimo entrar fundo, e eu que sou do tipo que quando ajoelha, reza, rezei hoje pela cartilha do Ministério Público, Curadoria das Fundações, isenções tributárias, velamento, vedamento, Constituição, etc…
Falaram, entre outros, Dona Ruth Cardoso, Ives Gandra Martins, e um mineiro que gostei muito: Tomás de Aquino Rezende.
Houveram até palavras muito bem fundamentadas sobre a escalada totalitária do governo Lula.
By the way, o site da Fundação Stickel foi inteiramente reformulado, está mais bonito e bem organizado.

é isso, por fernando stickel [ 23:46 ]

todos nós


Acabo de assistir ao filme Antonia, direção de Tata Amaral. Passa-se na Vila Brasilandia, bairro da Zona Norte de São Paulo, onde estamos iniciando o projeto social Mulheres de Talento da Fundação Stickel.
O filme, muito bom, não trata da violência das periferias, mas inevitávelmente a violência lá está. Nem que você não queira ela se intromete na vida, em todas as vidas.
O Brasil está perdendo a guerra. Este é infelizmente o fato que fica patente. Toda a sociedade brasileira está perdendo, dos mais pobres aos mais ricos. Todos nós.

Estou fazendo a minha parte, ressuscitei a Fundação Stickel, iremos ajudar a cuidar de mulheres jovens, talvez semelhantes às protagonistas do filme, mães solteiras, pobres, esquecidas.
Com certeza estarei despejando uma gota de bondade num oceano de selvageria. Não vou desistir, mas continuo pessimista, tenho certeza que o Brasil não vai pra frente, tenho certeza que a bandidagem é tão grande, a começar pelos nossos políticos, que não haverá gota(s) capaz(es) de combater o oceano.

é isso, por fernando stickel [ 23:41 ]

r. ribeirão claro 37


Rua Ribeirão Claro 37 – Vila Olímpia – São Paulo

Este endereço, como carne e unha, fez parte da minha vida por 21 anos.
Lá morei, trabalhei, namorei, cozinhei, casei, sobrevivi a enchentes, plantei árvores, escrevi um livro, nasceu meu filho Arthur, iniciei o curso “Desenho com Fernando Stickel”, fiz festas, preparei exposições, fiz 21 reformas, negociei, transformei, hospedei amigos, pintei de inúmeras cores, conheci vizinhos, bem e mal humorados, e finalmente cedi gratuitamente para que a Fundação Stickel lá construisse o “Espaço Fundação Stickel” e realizasse 9 exposições.
Na fase de desmontagem do espaço, tal qual um corpo doando órgãos, distribuí aos amigos e pessoas próximas, luminárias, plantas, caixilhos, telhas, grades, portas, louças e metais, etc…etc…
Sem dúvida é um imóvel que cumpriu plenamente sua função, pública e privada.
E que ainda continuará cumprindo, pois o novo proprietário, a Comunidade Shalom fará um concurso de arquitetura para definir o projeto do novo edifício.

é isso, por fernando stickel [ 10:22 ]

mulheres de talento


Marilena Flores no quintal da casa.

Amanhã inicia-se a reforma do imóvel que a Fundação Stickel alugou para implantar seu projeto social próprio, “Mulheres de Talento”. A decisão de investir nesta área foi minha, e envolveu toda a equipe da Fundação, com a inestimável colaboração de nossa consultora Marilena Flores, que elaborou o projeto.

“Mulheres de Talento”

A mulher negra tem sido, ao longo de nossa história, a maior vítima da profunda desigualdade racial vigente em nossa sociedade. Ela está mais exposta à miséria, pobreza, violência, analfabetismo e à precariedade de atendimento nos serviços assistenciais, educacionais e de saúde.

Está sujeita também a altos índices de gravidez na adolescência. São muitos os motivos que tornam uma adolescente mais vulnerável a uma gravidez, o principal deles é a falta de um projeto de vida e de perspectiva futura. Pelos dados do Ministério da Saúde, a adolescente que engravida uma vez, facilmente engravida uma segunda vez e, portanto, é preciso investir na redução da segunda gravidez.

Analisando este cenário e com a proposta de oferecer um modelo de atendimento que diminua seus efeitos perversos é que a Fundação Stickel elaborou o programa “Mulheres de Talento”, que tem como meta o aumento de oportunidades a serem oferecidas à mulher jovem, em situação de vulnerabilidade social e que esteja vivendo a experiência de uma maternidade precoce, estendendo as ações também aos seus filhos.

A Fundação Stickel optou por criar núcleos de atendimento direto em áreas de alta vulnerabilidade social, sendo que o primeiro será implantado no bairro de Vila Brasilândia, considerado um dos bairros com maior índice de vulnerabilidade juvenil e de menor IDH (índice de Desenvolvimento Humano), da Grande São Paulo.

O objetivo central desta proposta é oferecer a 100 mulheres jovens, oportunidade de desenvolvimento pessoal e social, através de apoio psicossocial, estímulo para a volta aos estudos; participação em ações sócio-educativo-culturais, tais como: oficinas de artes plásticas, oficinas musicais e corporais, onde possam fortalecer sua auto-estima; apoio à geração de renda  através de atividades de qualificação para o trabalho e incentivo ao empreendedorismo. Também haverá  espaço sócio-cultural e de brincar para os filhos, durante a permanência das jovens na Fundação, e atividades que favoreçam a construção de vínculos positivos para si e seus filhos e propiciem o descobrimento de significado para suas vidas.

O programa Mulheres de Talento adota a metodologia do desenvolvimento social sustentável investindo em capacitação, geração de renda e protagonismo das usuárias, apoiando-se na participação comunitária, parceria com organizações sociais locais ou regionais, públicas ou privadas, para a implantação e a gestão das suas ações.”

é isso, por fernando stickel [ 9:46 ]

luise weiss


No Espaço Fundação Stickel, na exposição de Luise Weiss, da esq. para a dir, Ricardo Ribenboim, Margot Delgado, Luise Weiss, Jac Aronis, Magy Imoberdorf, Edouard Bos, Sandra Pierzchalski.

é isso, por fernando stickel [ 22:33 ]

luise weiss


No Espaço Fundação Stickel, exposição de Luise weiss, da esq. para a dir, Patricia Magano, Sonia Abreu, Helena Magano, José Mindlin, Diana Mindlin, Rosely Nakagawa, Junosuke Ota, Marcia Cirne Lima, Feres Khoury.

é isso, por fernando stickel [ 10:04 ]

luise weiss


Feres Khoury ajuda sua mulher, Luise Weiss nos retoques finais da exposição que abre hoje às 20h no Espaço Fundação Stickel, fechando com chave de ouro a programação de 2006 da Fundação Stickel.

é isso, por fernando stickel [ 8:34 ]

luise weiss


Luise Weiss retoca uma de suas pinturas, no Espaço Fundação Stickel.

é isso, por fernando stickel [ 20:25 ]

final de ciclo


A exposição da Luise Weiss no Espaço Fundação Stickel encerra um ciclo de nove exposições, desde Outubro 2005:

LUISE WEISS – SAGA
JUAN ESTEVES E JOAQUIM MARQUES – Fotografias
ROUXINOL 51 – UM OLHAR SOBRE A ESCOLA BRASIL:
FERES KHOURY – Desenhos de grandes dimensões
4 LINHAS – Carla Ricciuti, Cris Mie, Malvina Sammarone, Renata Cook
JOSÉ CARLOS BOI CEZAR FERREIRA – Pinturas
MAGY IMOBERDORF
CÁSSIA GONÇALVES – Grafo esculturas transparentes
LUIZ PAULO BARAVELLI – Pinturas da Série Arte e Ilusão

Trabalhamos muito e com enorme prazer para que tudo isso fosse possível. Iniciamos com a exposição do Baravelli, e a cada exposição sentimo-nos mais e mais no caminho correto. Em 2007 a Fundação Stickel não terá mais disponível o espaço de exposições da R. Ribeirão Claro, teremos que procurar outro espaço, se possível com parcerias, ou outras soluções, mas com a certeza absoluta de que o rumo será mantido.

é isso, por fernando stickel [ 18:12 ]

luise weiss


Fundação Stickel convida para a abertura da exposição

SAGA
de Luise Weiss

Abertura na terça-feira, 5 Dezembro às 20h

Exposição: 5 a 23 Dezembro de 2006
segunda a sexta-feira das 14 às 20h
sábado das 11 às 15h

Espaço Fundação Stickel – R. Ribeirão Claro 37 Vila Olímpia
04549 060 São Paulo
tel 11 3849 8906

Patrocínio: Fundação Stickel

“Impressões do tempo: a obra de Luise Weiss”
Exertos do texto do catálogo pela Prof. Dra. Claudia Valladão de Mattos:

Memória e identidade constituem a matéria prima da saga da artista Luise Weiss. Nascida em uma família de imigrantes judeus austríacos, o ponto de partida da artista para a construção de sua poética particular foi sua própria história familiar. Há quase dez anos, por ocasião de seu doutorado, Luise começou a pesquisar as correspondências e os álbuns de sua família. Fascinada por essas imagens, ela decidiu reencontrar, na vida real, os lugares que apareciam naquelas velhas fotografias de seus antepassados, como forma de construir uma narrativa sobre si mesma.

… a experiência da viagem à Europa ajudou a artista a compreender a trajetória de sua família em um contexto cultural mais amplo e introduzir questões relacionadas à memória coletiva em suas indagações. Tal ampliação dos horizontes de seus interesses permitiu que Luise se ocupasse de uma série de fotografias anônimas de uma família de imigrantes, registrando os tempos passados inicialmente na Polônia e, em seguida, no Brasil. A empatia gerada pelo sentimento de um destino comum despertou nela o desejo de resgatar do anonimato as pessoas que povoavam aquelas fotografias. Novamente, o interesse principal da artista não se voltou para uma investigação sobre fatos históricos, mas centrou-se nos mistérios da comunicação entre passado e presente, através do meio fotográfico. Conhecer de perto as pessoas retratadas para preservar a memória de todo um grupo motivou a realização desses novos trabalhos. Neles, Luise utiliza-se da pintura para reacender a vida das figuras retratadas.

… em meio aos retratos encontramos algumas paisagens. Porém elas não se localizam mais no mundo exterior, mas, como tudo aquilo que a artista cria, são tão humanas quanto os seus personagens: verdadeiras paisagens da memória.

é isso, por fernando stickel [ 16:13 ]

juan e joaquim


No Espaço Fundação Stickel, na exposição de Juan Esteves e Joaquim Marques.

Eletra de Barros, Geraldo de Barros e Lenora de Barros, a viúva, o pai e a filha.

é isso, por fernando stickel [ 9:20 ]

juan e joaquim


No Espaço Fundação Stickel, na exposição de Juan e Joaquim, as fotos da série “Bananeiras” de Joaquim Marques, da esq. para a dir, Sandra, Joanninha (mãe do joaquim), Joyce e Bernardo.

é isso, por fernando stickel [ 14:26 ]