A Fundação Stickel procurou, e encontrou sua nova colaboradora, Rubia Formaggi e Silva.
No cargo de Assessora de Relações Institucionais, será responsável por assessorar a diretoria na elaboraração, implantação e coordenação da política de Relações Institucionais da Fundação, visando sua divulgação institucional, relacionamento com stakeholders e captação de recursos. Deverá ainda estabelecer sólido relacionamento com a imprensa.
Benvinda Rubia!!
17 de setembro de 2013
é isso, por fernando stickel [ 16:24 ]
15 de setembro de 2013
Dupla de Quatro
Em um sábado de sol, quente, seco, céu azul, dia perfeito para curtir o autódromo de Interlagos, meu filho Arthur como navegador e eu, piloto, conquistamos ontem, 14 Setembro 2013, o “Primeiro Lugar” no rallye de regularidade – 3ª Etapa do Torneio Interlagos de Regularidade 2013, na categoria duplas modelos clássicos, promovido pelo Jan Balder.
Dupla de quatro porque a equipe vencedora é composta de dois camaradas que conduzem a máquina, depois sobem ao pódio, recebem o prêmio e são fotografados, etc…, e tem outros dois elementos que são igualmente importantes e recebem o prêmio conjuntamente, a máquina Mercedes-Benz 280SL 1970 “Pagoda”, que se comportou impecávelmente, e o mecânico que a recuperou, o Gigante.
Nesta etapa foi possível escolher qualquer tempo para a volta, e nós escolhemos 3:03, o que significa andar nas retas a 100km/h, e fazer o miolo em ritmo confortável, sem freadas fortes, prevenindo o desgaste excessivo de pneus, aquecimento dos freios, etc…
Completando os 4.309m. de extensão do autódromo no tempo escolhido, fizemos média de 84,77km/h.
Jan Balder foi homenageado com um placa, inaugurando o “Espaço Jan Balder”, do Torneio Interlagos de Regularidade.
é isso, por fernando stickel [ 15:55 ]
10 de setembro de 2013
Minha mãe, Martha Diederichsen Stickel, 86, magistralmente fotografada pela minha amiga Renata Cook.
Uma das pessoas mais difíceis de fotagrafar que conheço, só se obtem uma foto bem sucedida pegando-a totalmente desprevenida, uma janela de frações de segundo para o sucesso!
Martha e seu irmão Ernesto George Diederichsen, 92. Cena rara, os irmãos juntos… consegui uma foto depois de muitas e muitas tentativas…
é isso, por fernando stickel [ 18:28 ]
9 de setembro de 2013
Visitamos em Botafogo, no Rio de Janeiro, a Casa Daros, instituição da Daros Latinamerica, uma das mais abrangentes coleções dedicadas à arte contemporânea latino-americana, com sede em Zurique, Suíça. Daros Latinamerica conta com cerca de 1.200 obras, entre pinturas, fotografias, vídeos, esculturas e instalações, de mais de 117 artistas, e segue em expansão.
A Casa Daros é um espaço de arte, educação e comunicação, que ocupa um casarão neoclássico do século XIX, preservado pelo Patrimônio da cidade do Rio de Janeiro. Projetado pelo arquiteto Francisco Joaquim Bethencourt da Silva (1831-1912), encontra-se em um terreno de mais de 12 mil metros quadrados, em Botafogo, Rio de Janeiro.
O espaço apresenta exposições da Coleção Daros Latinamerica e tem forte foco em arte e educação – com diversas atividades para o público. Oferece, ainda, uma agenda de seminários e encontros com artistas no auditório, além da biblioteca especializada em arte latino-americana contemporânea, o Espaço de Documentação, o Espaço de Leitura com catálogos de exposições da coleção, restaurante/café e loja.
Minuciosamente restaurada, a Casa Daros é uma jóia européia implantada em Botafogo. Capricho, precisão, bom gosto e execução impecável dão gosto de ver!!
é isso, por fernando stickel [ 19:20 ]
9 de setembro de 2013
A arquitetura do MAR.
Queria muito conhecer o MAR – Museu de Arte do Rio. Minha curiosidade tinha sido aguçada por documentário na TV onde os arquitetos Bernardes & Jacobsen explicam o partido arquitetônico e a obra. Neste fim de semana de intensas visitas artístico/culturais à maravilhosa cidade do Rio de Janeiro finalmente lá cheguei.
Cheguei e me encantei com a localização do complexo e com o partido arquitetônico. E me decepcionei, por algumas razões:
– A linda cobertura ondulada precisaria ser um pouco maior, para cumprir eficientemente seu papel. Dá a sensação de “cobertor curto”, 15 a 20% maior em área acho que resolveria. Existe até um croquis no site ArcoWeb mostrando uma versão com a cobertura maior.
– A rampa de acesso que desce do prédio novo ao prédio antigo está com muita cara de um apêndice de última hora. Cheira a corte de verbas, é ruim de caminhar e pobre no visual. Poderia ser um dos pontos altos do complexo. No site da ArcoWeb um croquis sugere a rampa em vidro, muito mais interessante.
– Os dois terraços deveriam ser interligados. (humilde opinião…)
– Faltam espaços de descanso na descida dos andares, que poderiam capitalizar no poderoso visual do porto.
– Detalhamento e execução da obra sofríveis.
Almoçamos no restaurante do museu, os banheiros já estão sem manutenção, no banheiro dos homens faltava água, olhando tudo, dá a sensação de corte de verbas, e opção por soluções de construção mais baratas. É uma pena.
Do ponto de vista das exposições, o Museu de Arte do Rio – MAR não deixa a desejar, tudo muito bem feito e bem montado.
O ponto alto é a exposição “imagináRio” sobre a evolução da paisagem carioca, com curadoria de Paulo Herkenhoff.
é isso, por fernando stickel [ 9:42 ]
4 de setembro de 2013
Este episódio, acontecido algum tempo atrás, me lembrou o saudoso jornalista Telmo Martino, falecido ontem aos 82 anos.
Esta senhora, de idade incógnita, muito ligada a um museu icônico situado nos Jardins, em São Paulo, causou espécie ao aparecer de mini-saia, botas e botox em um clube paulistano
Botas-e-botox, de minha humilde lavra, poderia até se parecer com as descrições inesquecíveis do jornalista carioca Telmo Martino em sua coluna social de quarta-feira do Jornal da Tarde, entre 1971 e 1985.
Telmo Martino com potência máxima de seu veneno, imortalizou entre outros Fernando Henrique Cardoso como “sénateur mulâtre” e o meu primo Luiz Villares como “Lulu metalúrgico”
Caracterizou as “turmas” da época como digital-e-dart, poncho-e-conga, quibe-e-quilate, kosher-e-kibutz, tempura-e-mesura, barba-e-bolsa, rolex-e-pérolas, vaselina-e-silicone, scala-e-escarola e tantas outras.
Engraçado que, mais de um quarto de século depois, tem uma turma hoje em dia que frequenta as vernissages que poderia ser perfeitamente caracterizada como bolsa-e-pose…
é isso, por fernando stickel [ 7:54 ]
3 de setembro de 2013
Fundação Stickel procura:
Título do cargo:
Assessor de Relações Institucionais
Sumário do cargo:
O profissional será responsável por assessorar a diretoria na elaboraração, implantação e coordenação da política de Relações Institucionais da Fundação, visando sua divulgação institucional, relacionamento com stakeholders e captação de recursos. Deverá ainda estabelecer sólido relacionamento com a imprensa.
Subordinação:
Reporta-se ao Diretor Presidente.
Principais atribuições e responsabilidades:
– Gestão do relacionamento da instituição com seus stakeholders.
– Contatos com a imprensa.
– Redação, textos e releases, preparação de mala-direta.
– Elaboração de relatórios de atividades e relatório anual.
– Manutenção de redes sociais e site na internet.
– Elaboração de materiais de divulgação, folhetos, e-mails, vídeos, power-point.
– Manutenção e atualização de cadastro, nomes, endereços, e-mails, telefones.
– Suporte nas atividades de captação de recursos.
– Registro e manutenção da história da instituição.
Requisitos do cargo:
Alinhamento e comprometimento com a missão da Fundação Stickel.
Formação superior em relações públicas/jornalismo/administração/marketing ou outros cursos correlatos.
Vivência/experiência no Terceiro Setor.
Vivência/experiência em cultura e artes visuais.
Experiência anterior de três anos atuando na área de relações institucionais.
Boa comunicação interpessoal.
Conhecimentos específicos:
Sólidos conhecimentos de informática e navegação na internet e redes sociais.
Excelente redação em português.
Desejável inglês e espanhol fluente.
Competências:
Proatividade, iniciativa e ótima comunicação oral e escrita.
Organização, capacidade de estabelecer relacionamentos interpessoais e interinstitucionais
Capacidade de trabalho sob pressão, articulação de equipes, planejamento e cumprimento de prazos.
Capacidade de articulação, facilidade de trabalhar em grupo, visão e ação sistêmica e criativa.
Enviar currículo para miriam@fundacaostickel.org.br
(o Diretor Presidente em questão sou eu mesmo…)
é isso, por fernando stickel [ 14:48 ]
2 de setembro de 2013
Nunca pensei que esta criatura pudesse me encher de tanta alegria!!!
Jimmy Hendrix é como um filho…
A foto é da Sandra, mãe(zona) dele.
Já lá se vão dois anos, desde que o Jimmy começou a alegrar a nossa casa!
é isso, por fernando stickel [ 11:56 ]
29 de agosto de 2013
é isso, por fernando stickel [ 17:00 ]
27 de agosto de 2013
Vera Martins e Rubens Morais, Superintendente da Fábrica
A Fundação Stickel está oferecendo a crianças e jovens da Fábrica de Cultura da Vila Nova Cachoeirinha a oficina da artista plástica Vera Martins “Pintura por Desconstrução”.
Desfiando a tela, Vera a transforma em fios e eles, por sua vez, tornam-se chicote e pincel, impondo suas marcas, formas e nós que geram linhas em uma ação enérgica, corporal e vital.
As crianças chicoteiam uma das paredes externas da Fábrica.
Outra parede em processo de pintura. Esta, após terminada, ficará em exposição.
é isso, por fernando stickel [ 18:22 ]
27 de agosto de 2013
é isso, por fernando stickel [ 14:49 ]
27 de agosto de 2013
é isso, por fernando stickel [ 7:53 ]
25 de agosto de 2013
45 anos se passaram desde a formatura da turma de 1968 do Colegial Colégio Santa Cruz.
Mais uma vez nosso colega Alfredo de Goeye (sorridente na foto) ofereceu generosamente sua casa para o almoço comemorativo, onde cerca de 50 colegas se encontraram ontem.
Óbviamente nem todos se lembram de todos, mesmo porque muitos vem se disfarçando com carecas, cabelos brancos, barbas e barrigas. Fiquei aliviado ao perceber que não era só eu que não conseguia juntar nomes às pessoas…
Muitos se conheciam desde o primário, ou até antes, eu sou um dos que menos conviveu com esta turma, pois entrei no meio do colegial e fiquei nesta turma cerca de ano e meio.
é isso, por fernando stickel [ 12:52 ]
24 de agosto de 2013
A tragédia das cidades brasileiras
Estive em Recife, com tempo suficiente para dar um pulo à praça “Marco Zero” no centro histórico. Um rápido reconhecimento revela generoso espaço livre com piso novo, edifícios históricos restaurados e um centro de exposição e venda de artesanatro de primeiríssimo mundo. Um prédio modernoso destoa do conjunto, mas enfim…
A tragédia se verifica a apenas poucos metros dali, onde imperam as ruinas, o lixo, o descaso. Edifícios abandonados, degradação, tristeza.
Ao cruzar as lindas pontes históricas que cruzam braços de rios e canais, somos assaltados pelo brutal cheiro de esgoto.
Não se percebe preocupação com planejamento, urbanismo ou qualquer outra atividade de melhoria que não seja uma ou outra intervenção pontual. O trânsito, à semelhança de São Paulo, caótico.
É uma tristeza ver como locais lindos se perdem, Brasil afora, por total incompetência de todos nós brasileiros.
é isso, por fernando stickel [ 9:15 ]
23 de agosto de 2013
é isso, por fernando stickel [ 19:30 ]
23 de agosto de 2013
Convidado pelo IDIS – Instituto para o Desenvolvimento do Investimento Social estive ontem no Recife, para falar no Encontro de Investidores Sociais de Pernambuco, que conta com o apoio do Banco Interamericano de Desenvolvimento BID, Fundação Rockefeller, Charities Aid Foundation CAF, Instituto Ação Empresarial pela Cidadania, Instituto C&A e JBR Engenharia.
Restrito a convidados, o evento foi concebido para estimular a atuação de investidores sociais em nível local e proporcionar trocas de experiências entre esses atores.
Além disso, a iniciativa busca identificar potenciais doadores que, atuando em rede, se associem às prioridades e políticas públicas em benefício da sociedade pernambucana. Para isso, oferece um espaço exclusivo para trocas de experiências e ideias entre filantropos, visando o aprendizado e o fortalecimento do papel estratégico de investidores sociais no desenvolvimento da região em que atuam.
Meu depoimento (emocionado…) foi sobre o tema “Por que sou um investidor social?”, e para responder a esta indagação contei a história da Fundação Stickel, e como me engajei em sua “ressuscitação” a partir de 2004.
Atrás de mim, na foto, o idealizador do encontro, Marcos Kisil.
Meu parceiro de palestra foi o empresário textil Oscar Rache, que deu um depoimento emocionante sobre seu trabalho na criação e manutenção de uma escola. Foi interessante que tanto ele como eu tinhamos alguns pontos em comum, inclusive o fato de termos nos emocionado durante o depoimento, escondendo algumas lágrimas…
é isso, por fernando stickel [ 18:58 ]
19 de agosto de 2013
Estes três cavalheiros estiveram hoje de manhã na Fábrica de Cultura da Vila Nova Cachoeirinha, para pensar em uma operação conjunta. À esquerda na foto o arquiteto Eduardo Longo, no centro eu, à direita o arquiteto e desiner gráfico Marcelo Aflalo.
Trata-se de alinhavar um novo Projeto Contrapartida para a Fundação Stickel executar com sua parceira Fábrica.
De um lado a execução do livro “Sobre bolas e outros projetos” abordando a obra do Eduardo, conhecido como o arquiteto da “Casa Bola” da R. Amauri. O livro já tem design preliminar do Marcelo / Univers Design, e projeto inscrito e aprovado na Lei Rouanet.
De outro lado a Fundação Stickel como viabilizadora inicial do projeto do livro, recebendo em contrapartida do Eduardo um curso de arquitetura/vivência de espaços a ser ministrado na Fábrica de Cultura.
O interessante disto tudo é que o Eduardo não é um arquiteto convencional, sua trajetória para chegar à “Casa Bola” minimalista, projetada e construida por ele, e onde mora há 30 anos, envolve profunda compreensão dos usos e costumes de uma residência, revendo o conceito de moradia como espaço essencial. Esta riquíssima vivência, e todas as histórias que a acompanham, poderá ser compartilhada com os moradores da Vila Nova Cachoeirinha, assim que nosso projeto frutificar.
Os arquitetos no escritório da Fundação Stickel.
é isso, por fernando stickel [ 18:28 ]
17 de agosto de 2013
Depois da minha exposição de fotografias “Fare Mondi” no Club Transatlântico em Junho, e da minha consulta com o fotógrafo Iatã Cannabrava no Madalena Centro de Estudos da Imagem, fiquei com muita vontade de criar um novo trabalho, focado, consistente, com propósito e narrativa.
Este trabalho vem surgindo, pouco a pouco, até criei um nome preliminar para a nova série:
Aqueles lugares
Na foto, meu neto Samuel em visita à exposição de brinquedos no SESC Pompéia.
Aliás, bem lembrou minha mulher Sandra: “aqueles lugares” tem a ver com “aqui tem coisa”…