Na 5ª Turma do MBA FIA-CEATS em Gestão e Empreendedorismo Social, o professor de ética, Jean Bartoli discorre sobre as diferenças entre
O Ser Humano
e
ser humano
enquanto eu, fotografado pela Dra. Claudia Nadas, bebo suas palavras.
Na 5ª Turma do MBA FIA-CEATS em Gestão e Empreendedorismo Social, o professor de ética, Jean Bartoli discorre sobre as diferenças entre
O Ser Humano
e
ser humano
enquanto eu, fotografado pela Dra. Claudia Nadas, bebo suas palavras.
Agora que as imagens de advertência nos maços de cigarro vão ficar mais grotescas, é hora de lembrar desta piada:
Um bêbado entrou no bar, pediu um maço de cigarros e leu na lateral do maço:
O MINISTÉRIO DA SAÚDE ADVERTE: Cigarro pode causar impotência sexual.
Assustado, gritou pro garçom: -Troca por aquele que dá câncer!!
Lá nos idos de 1970 eu e a A. usávamos o carro para namorar, parando em quebradas não muito seguras, raras vezes dava para descolar um quarto sem a interferência dos pais, enfim, era complicado namorar naquela época.
Então decidimos montar um “ninho de amor”.
Alugamos uma “kitinete” pintamos, mobiliamos, e lá namorávamos tranquilos, com cozinha e tudo. Apenas os amigos mais íntimos sabiam da existência.
Um belo dia meu amigo F. pediu o apartamento emprestado para namorar com a S.
Após o empréstimo, muito generoso, ele me presenteou com um belo cristal “Art-Déco”
Acabo de mudar meu escritório definitivamente para a sede da Fundação Stickel. Foram anos me dividindo entre minha casa e espaços adaptados, agora finalmente tenho minha sala, computador e telefone.
Marketeiro adora mexer em time que está ganhando.
Desta vez não deu certo.
Uso o creme de barbear Sr. N “não espumógeno” da Natura há décadas, sou óbviamente um cliente fiel e satisfeito, admiro a empresa e sua política de sustentabilidade, o creme funciona, e a embalagem é simples, fica de pé, dá para usar até a última grama sem problema, é a da esquerda na foto.
Aí os caras querem inovar, e fazem várias mudanças irrelevantes, como o logotipo e a fórmula, quase idêntica à anterior, e quando chega à embalagem aí sim enfiam o pé na jaca com gosto.
A embalagem nova não fica de pé direito, é difícil de manusear, quase impossível utilizar as últimas gramas do creme. Irritante.
Não quero entrar no mérito se a embalagem nova é mais ou menos sustentável ou ecológica ou barata, ou bonita, etc…, tenho certeza que a tecnologia disponível resolveria todos os detalhes técnicos, agora, para piorar o manuseio, francamente…
Uma avó judia está ensinando seu endereço ao neto, que vai visitá-la com sua mulher.
“Quando vocês chegarem no prédio, na porta da frente tem um grande painel. Eu moro no apartamento 301. Apertem o botão 301 com o cotovelo, que eu abro a porta. Entrem, o elevador está à direita. Entrem, e apertem o 3 com o cotovelo. Quando vocês saírem, meu apartamento está à esquerda. Com o cotovelo, apertem a campainha.”
“Vó, parece fácil, mas… por que tenho que apertar todos esses botões com o cotovelo?”
“O quê….. vocês estão vindo de mãos vazias?!”
Passei o dia em torno do Marco Zero, no centro de São Paulo.
Logo cedo, na chegada à Praça da Sé, a miséria e o abandono no centro da cidade mais rica da América do Sul, e a palestra do Dr. Josenir Teixeira no Salão Nobre da OAB SP, sobre o tema “A Tendência do STF no Julgamento da Imunidade Tributária das Entidades de Assistência Social”
em seguida, no intervalo do almoço fui ao Poupatempo Sé refazer meu RG
peguei o protocolo, subi a pé a R. Tabatinguera e fui à Liberdade, almocei em um pequeno restaurante tradicional japonês na R. da Gloria, o Sendai. Apenas correto.
Voltei ao Poupatempo e esperei, cochilei, esperei, no total foram duas horas e meia de espera, incluindo o almoço,
Ao final da tarde a Praça da Sé tomada por hordas de mendigos, desocupados, trombadões, sindicalistas, o diabo.
Indiana Jones está de volta.
Por mim poderia ter ficado por lá mesmo, o filme é irrelevante, começa bem, depois depõe contra seu criador. É com certeza o pior Spielberg.
Meu filho de 13 anos gostou.
Num certo país reinava a Lógica Irrefutável:
Um prefeito queria construir uma ponte e chamou três empreiteiros: um alemão, um americano e um brasileiro.
– Faço por US$ 3 milhões – disse o alemão:
– Um pela mão-de-obra.
– Um pelo material.
– E um para meu lucro.
– Faço por US$ 6 milhões – propôs o americano:
– Dois pela mão-de-obra.
– Dois pelo material.
– E dois para mim… mas o serviço é de primeira!
– Faço por US$ 9 milhões – disse o brasileiro.
– Nove? Espantou-se o prefeito. Demais! Por quê?
– Três para mim.
– Três para você.
– E três para o alemão fazer a obra.
– Negócio fechado! Respondeu o prefeito.
Na R. Prof. Atílio Innocenti na Vila Olímpia, entre a Santa Justina e a Fiandeiras fica o melhor borracheiro de São Paulo. Sou cliente há décadas, o local é limpo e o serviço impecável.
Please excuse the rough language in the following story…I would have deleted them, but the story wouldn’t be the same.
A young couple got married and went on their honeymoon. When they got back, the bride immediately called her mother.
“Well,” said her mother, “so how was the honeymoon?”
“Oh, Mama,” she replied, “the honeymoon was wonderful! So romantic…” Suddenly she burst out crying. “But, Mama, as soon as we returned, Sam started using the most horrible language — things I’d never heard before! I mean all these awful 4-letter words! You’ve got to take me home…PLEASE MAMA!!”
“Sarah, Sarah,” her mother said, “Calm down! You need to stay with your husband and work this out. Now, tell me, what could be so awful? WHAT 4-letter words?”
“Please don’t make me tell you, mama,” wept the daughter, “I’m so embarrassed, they’re just too awful!
COME GET ME, PLEASE!!”
“Darling, baby, you must tell me what has you so upset. Tell your mother these horrible 4-letter words!”
Sobbing, the bride said, “Oh, Mama…he used words like: dust, wash, iron, and cook!!”
“I’ll pick you up in twenty minutes,” said the mother.
Eu aprendi a dirigir com 13 ou 14 anos de idade em uma Rural Willys com cambio “seco”, primeira marcha não sincronizada.
Meu pai me ensinou e deixava guiar dentro do sítio em Campos do Jordão, jamais nas estradas públicas.
Um belo dia em São Paulo, por volta de 1964 ele me levou a conhecer um outro tipo de Rural. Era uma 4×4 modificada, com motor Ford V8 que um amigo do meu primo Paulo Villares havia feito em sua garagem.
Chegamos em Interlagos e fomos andar na Rural, pilotada por seu criador, o Engº José Luiz Whitaker Ribeiro. A danada subia barrancos como um cabrito, adorei a experiência!
Em seguida o José Luiz fez uma pick-up Ford V8 com a transmissão 4×4 da Rural, e a partir destas experiências, pura “curtição” de aficcionado por mecânica, surgiu a Engesa.