Foto Jade Gadotti
Em outubro 1999 Houve uma exposição coletiva de arte no estúdio de Naji Ayoub. Eu era um dos artistas, e me lembro também de Marcella Sion e Andre Balbi.
Meus pais Martha e Erico e duas das minhas pinturas.
Foto Jade Gadotti
Em outubro 1999 Houve uma exposição coletiva de arte no estúdio de Naji Ayoub. Eu era um dos artistas, e me lembro também de Marcella Sion e Andre Balbi.
Meus pais Martha e Erico e duas das minhas pinturas.
Planta do prédio da Fundação Bienal de São Paulo para a exposição “A Trama do Gosto, um outro olhar sobre o cotidiano”, em janeiro 1987, destacado em verde o espaço em que fiz a sub-curadoria, “Natureza Morta Limitada”.
A curadoria geral da mostra foi de Sonia Fontanezi.
A planta do meu espaço.
O trabalho artístico do gênero “Natureza Morta” na sua forma mais tradicional sugere sempre uma parada no tempo. Sua tradução do inglês (Still Life) significa, literalmente, “Vida Parada”.
Este corte plástico no quotidiano, congelando espaço e tempo, nos remete a pensamentos sobre a transitoriedade e incerteza da vida.
A realidade urbana contemporânea carece de momentos de reflexão como estes, propiciados pela longa e introspectiva fruição de uma obra de arte.
Assim, propomos uma releitura da Natureza Morta através da apresentação de trabalhos contemporâneos, em diversas técnicas, bem como através da fragmentação de seus tradicionais elementos constituintes, a fruta, as flores, o jarro (cerâmica), a garrafa (vidro), a toalha, o peixe (animal, caça), o castiçal (objeto), etc… e o reagrupamento destes elementos interpretado por artistas contemporâneos.
Reproduções fotográficas de alguns trabalhos de pintores famosos permitirão uma rápida avaliação das origens e evolução do gênero.
O partido arquitetônico, iluminação e trilha sonora do espaço da mostra foram criados poro recapturar o clima de paralisação cósmica encontrado em muitos desses trabalhos. Para ilustrar este texto, um vaso de Sempre vivas
SEMPRE VIVAS
MORTAS VIVAS
NATUREZA MORTA
VIDA PARADA
ESPAÇO CONGELADO TEMPO
SUSPENSO
BELEZAS ESTACIONADAS
FERNANDO STICKEL SUB-CURADOR
Amelia Toledo
Ana Maria Stickel
Antonio Cabral
Antonio Peticov
Cecilia Abs André
Dudi Maia Rosa
Ester Grinspum
Fabio Cardoso
Felipe Tassara
Feres Lourenço Khoury
Fernando Stickel
Flávia Ribeiro
Flávio Motta
Gilda Mattar
Gilda Vogt
Guyer Salles
Ivan Kudrna
Jeanete Musatti
João Carlos Carneiro da Cunha
José Carlos BOI Cezar Ferreira
Luise Weiss
Luiz Paulo Baravelli
Maciej Babinski
Margot Delgado
Marisa Bicelli
Nelson Leirner
Pedro Alexandrino
Pinky Wainer
Rosely Nakagawa
Silvia Elboni
Stella Ferraz de Camargo
Ucho Carvalho
Wesley Duke Lee
Na esquina da R. Afonso Braz com Diogo Jácome havia um bar tradicional, sempre cheio, com mesinhas na calçada, o famoso “bar da esquina”. Aos sábados enchia de atletas, passeadores, gente bonita e saudável.
Há cerca de ano ou ano e meio foi fechado e demolido, eu não entendi…
Ficou um tempão fechado, mais recentemente iniciou-se uma obra esquisita, daquelas que aparenta não ter projeto nem propósito.
Ontem flagrei uma coluna evidentemente fora do prumo, e aparentemente muito delgada para segurar sua carga… Desastre anunciado? Implicância de um chato? Pode ser, mas mesmo sem ser arquiteto praticante conheço um pouco de obra, estrutura, etc…
Existem por aqui no bairro outros fenômenos similares, pontos excelentes com obras mal feitas e incompreensíveis, parece ser lavagem de dinheiro…
Domingo frio, acordo travado e com dores, fruto de um dia inteiro de pé na abertura da exposição do Cassio Michalany ontem, 14/6 no espaço Fundação Stickel.
Na verdade foram três dias puxados, quinta e sexta na montagem da exposição junto com o Marco, e ontem na abertura, que foi muito boa, com amigos queridos e bons papos.
Hoje depois de um excelente café da manhã com a Sandra e a companhia do imprescindível Estadão, fiz um passeio rápido com Jimmy e Bolt na pracinha da Vila Nova, dei comida para os cachorrinhos e fui ao clube fazer um alongamento e sauna, foi a melhor decisão, fiquei novo!
Agora, me sentindo muito elegante e renovado, com roupas limpas e dentes reformados tomo uma taça de vinho do Porto e penso nos queridos amigos falecidos no ano passado, Mario e Cassio, ao som do sax de Ben Webster & Coleman Hawkins.
Em breve iremos todos à Enosteria para o tradicional almoço de domingo.
E a vida segue, so it goes.
30 desenhos, 1980
FUNDAÇÃO STICKEL CONVIDA PARA ABERTURA DA EXPOSIÇÃO “O SILÊNCIO DA COR” de CASSIO MICHALANY
Homenagem ao artista Cassio Michalany (1949-2024), celebrando sua trajetória singular e sua presença contínua entre nós, um ano após seu falecimento. A mostra nasce do desejo de compartilhar não apenas a força plástica de sua obra, mas também os vínculos pessoais, afetivos e artísticos que nos unem a ele, que soube, como poucos, silenciar o excesso e fazer da cor um acontecimento.
Cinco décadas de sua consistente produção artística estarão representadas, com obras das coleções Sandra e Fernando Stickel, José Olympio da Veiga Pereira, Walter Appel e Augusto Livio Malzoni.
Espaço Fundação Stickel
Rua Nova Cidade 195 Vila Olímpia São Paulo SP
Abertura: Sábado 14 junho das 11 às 16h
Visitação: Até 19 julho, terça a sexta 11 às 17h sábados 11 às 15
Dia de agradecer mais uma vez!
Terça-feira, um ano atrás, com a ridícula roupinha azul de papel eu aguardava a hora da cirurgia de descompressão da coluna lombar.
Dr. Hallim Féres e sua equipe batalharam por 5 horas para desentupir meus canos lombares, algumas intercorrências ocorreram, voltei à cirurgia para colocação de um dreno e acabei ficando um mês preso à cama do hospital, 100% na horizontal.
Não foi mole, mas agradeço diariamente minha recuperação, me dediquei com afinco a todas as recomendações de exercício, fisioterapia, etc… e hoje estou 95% recuperado.
Leia AQUI o relato completo da cirurgia.