aqui no aqui tem coisa encontram-se
coisas, coisas, coisas...
...desde janeiro de 2003

Arquivo: fevereiro de 2008

sigilo absoluto

– Dr., eu tenho um problema que me deixa muito constrangida e, por isso, desejo fazer uma operação plástica.
– O que é???
– Tenho os lábios vaginais muito grandes e morro de vergonha.
– Deixe-me examiná-la. Huuummm… bem… acho que, realmente, seria conveniente operar.
– Mas, por favor, Dr., eu quero sigilo absoluto. Isto é muito constrangedor!
Após a cirurgia, a paciente acorda da anestesia e vê ao lado da cama três bonitas rosas vermelhas.
Furiosa, ela telefona para o cirurgião:
– Pô, Dr.!!! Eu lhe pedi sigilo absoluto!!! Ao acordar, já me deparo com três rosas… O senhor contou para alguém???
– Não, senhora!!! A primeira rosa fui eu quem mandou, em agradecimento por me haver escolhido como cirurgião; a segunda rosa, quem a ofereceu foi a enfermeira, que me acompanhou na sua cirurgia e simpatizou muito com a senhora.
– E a terceira???
– Foi de um rapaz que está internado no Setor de Queimados, em agradecimento pelo implante do par de orelhas novas!!!!

é isso, por fernando stickel [ 16:44 ]

estúdio do wesley

wes.jpg
A foto foi tirada no estúdio do artista plástico Wesley Duke Lee, em 2 Dezembro 2005.

A Fundação Stickel estava fazendo naquela época o levantamento e registro digital dos arquivos do Wesley, como parte do Projeto de Banco de Dados sobre a Escola Brasil:
Wesley nos recebeu de braços abertos, abriu as portas dos seus estúdios em Santo Amaro, (são pelo menos três) e chegou a me dizer:
– Fique com a chave do estúdio, venha a hora que quiser, monte seu computador, é só vir aqui fotografar, escanear, etc…
No meio do processo, enquanto nos preparávamos para montar uma estação de trabalho “in loco” recebo um belo dia um telefonema mal educado de uma pessoa se dizendo próxima do Wesley, insinuando que nós estaríamos “invadindo” o estúdio e falando coisas ainda piores, exigindo que devolvessemos todo o material do Wesley em nosso poder em 24 horas, ou haveria processo judicial.
Argumentei que tudo era feito com a total concordancia do Wesley, em clima de confiança absoluta, etc…etc…, sem resultado.
No dia seguinte ao espantoso telefonema devolvemos os materiais, e assim acabou-se melancólica e prematuramente o nosso trabalho.
Infelizmente, desde aquela época o próprio Wesley já se queixava de perda de memória, e mencionou isto no depoimento em vídeo que gravamos, falava-se na época no “Alemão” (Alzheimer).
Sabe Deus o que lá ocorreu nestes dois anos e pouco. Ouvi por aí que houve um “rapa” geral no estúdio, não sei se é verdade.

é isso, por fernando stickel [ 19:51 ]

ração pra pinto

Uma moça da roça foi convidada para uma festa onde teria que usar vestido, coisa que ela não usava, pois andava só de calças compridas e sem a calcinha.
Não havia loja de roupas íntimas por perto, então ela teve uma idéia: Lembrou-se que o armazém de um vilarejo perto da fazenda vendia sacos vazios. Como ela costurava bem, faria sua própria calcinha!
Ela foi até lá, comprou um saco de pano, correu para a máquina de costura e confeccionou uma linda calcinha. No dia da festa, vestiu a peça feita em casa, colocou o vestido e pegou um ônibus para ir à festa.
Como estava acostumada a usar calças compridas, sentou-se num dos bancos, bem à vontade, de pernas abertas. Na sua frente estava um caipira que não tirava os olhos de cima dela. Passado algum tempo, a menina se irritou e perguntou:
– O que foi caipira, nunca viu uma calcinha!?
O caipira tomou um fôlego e respondeu:
– Óia moça, vê carcinha eu já vi, mas escrito “ração pra pinto”, é a primeia veiz!

é isso, por fernando stickel [ 19:27 ]

diferença de 38!!

fau70.jpg

fau08.jpg
Alguns dos participantes do grupo de trabalho da FAUUSP, cerca 1970, Edo Rocha, Plinio de Toledo Piza Fº, Sergio Ficher, Leslie Joseph Gattegno, Iris Di Ciommo e eu, voltaram a se reunir no lançamento do livro do Lelé Chamma, faltou o Plinio e o Leslie, já falecido.
Comparem as fotos, diferença de apenas 38 anos!!!!

As fotos são do site Arq!Bacana, do amigo arquiteto Marcio Mazza.

é isso, por fernando stickel [ 0:20 ]

passado e futuro

und.jpg
Passado e Futuro

Lançado ontem na Livraria Cultura, o livro Marcas e Sinalização, de autoria do meu ex-sócio e colega da FAUUSP Lelé Chamma mostra meu passado distante de designer gráfico, e contém referências elogiosas à minha pessoa, que me sensibilizaram profundamente.
Lelé eu criamos em 1977 a und, estúdio de Comunicação Visual.
Na verdade acho que nasci já com o design gráfico embutido no meu “software”, pois é algo que adoro e faço desde sempre, em qualquer lugar, palpitando, corrigindo, limpando, organizando.

Recebi nesta semana pelo correio o livro Crescimento Econômico e Distribuição de Renda, de Jacques Marcovitch , sua leitura instruirá o início do meu curso na 5ª Turma do MBA FIA-CEATS em Gestão e Empreendedorismo Social, na próxima semana, e representa o futuro, o aperfeiçoamento da minha nova escolha profissional no Terceiro Setor, à frente da Fundação Stickel.

é isso, por fernando stickel [ 14:57 ]

trote na fauusp

fauu.jpg
Alunos são pintados e pulam em ‘laguinho’ em trote da USP

Em 1969 entrei na FAUUSP, minha turma foi a primeira a ter aula no prédio novo na Cidade Universitária da USP, projeto do Artigas.
Houve banho no laguinho exatamente como agora…
Ninguém teve o cabelo cortado, tomou-se muita cerveja, com muita diversão. Trote civilizado é o mínimo.

Semana que vem volto para a USP. Vou iniciar pós graduação na FIA, MBA em Gestão e Empreendedorismo Social.

é isso, por fernando stickel [ 15:31 ]

estirão

arth2.jpg
Meu filho Arthur cresceu exatos 10cm de Janeiro 2006 a Janeiro 2007. O “estirão” é impressionante, já já ele estará me passando em altura…

é isso, por fernando stickel [ 12:13 ]

em veneza

veneza1.jpg
Um homem conheceu uma linda moça e decidiu casar-se com ela.
Ela disse:
– Mas não sabemos nada um sobre o outro!
Ele respondeu:
– Não há problema, nós nos conheceremos com o tempo.
Ela concordou.
Casaram-se e foram passar a lua de mel em Veneza.
Certa manhã estavam ambos recostados junto à piscina, quando ele se levantou, subiu no trampolim de 10 metros, realizou uma perfeita demonstração de todos os saltos que existem e voltou para junto da esposa.
Ela disse:
– Isso foi incrível!
– Fui campeão olímpico de saltos ornamentais.
– Eu te disse que nos conheceríamos com o tempo -respondeu ele.
Nisso ela se levanta entra na piscina e começa a nadar, ida e volta em impressionante velocidade. Depois de 30 voltas ela sai e vai recostar-se junto ao marido, sem demonstrar nenhum cansaço.
Ele disse:
– Estou surpreso! Foste nadadora olímpica?
– Não, explicou a donzela, fui puta aqui em Veneza e atendia à domicílio…

é isso, por fernando stickel [ 11:21 ]

alfisina

Você sabe o que é ALFISINA ?

Cultura nunca é demais.

O QUE É ALFISINA?

Não sabe o que é  ALFISINA?

Então, é tempo de aprender, porque você sempre pode precisar.

Você sabe o que é uma ALFISINA?

vai

VAI MAIS… ?  ?  ?  
MAIS UM POUCO

 ?  ?  ?  
DESCE MAIS.. ?  ?  
DESCE MAIS.. 
DESCE MAIS.. 
DESCE MAIS.. 
DESCE MAIS.. 
DESCE MAIS.. 
DESCE MAIS.. 
DESCE MAIS.. 
DESCE MAIS.. 

 
MAIS UM POUCO….
 
 
DESCE MAIS.. 

 
DESCE MAIS.. 
 
 
 
 
DESCE MAIS.. 
 
 
 
 
 
 
DESCE MAIS.. 

alfisina.jpg

é isso, por fernando stickel [ 11:07 ]

caos no trânsito

transi.jpg
O que nós, cidadãos paulistanos podemos fazer para evitar o caos total do trânsito que se avizinha rápidamente?
Terra de ninguém, é a única descrição que se encaixa atualmente para o trânsito em São Paulo. Vale tudo, rico, pobre, moto, carro, ônibus, caminhão, cada um faz o que quer, já batemos nos SEIS MILHÕES de veículos, e é óbvio que não cabe tudo isso na cidade.
O poder público paralisado como sempre, o Metro não avança como deveria, promessas infinitas e de prático nada.
Quando posso ando de bicicleta e a pé, mas é óbvio também que o carro é necessário, então como ficamos?

Especialistas apontam pedágio urbano como solução para o trânsito.

é isso, por fernando stickel [ 9:53 ]

oscar

sponholz-240208.jpg
Charge by Sponholz.

Hoje tem Oscar…

é isso, por fernando stickel [ 14:30 ]

coney island

coney.jpg
Mais uma foto pinçada nos meus álbuns antigos sobre New York: Coney Island Beach, tirada de cima do “boardwalk”.

é isso, por fernando stickel [ 14:06 ]

ensino da matemática

A evolução do ensino da matemática no Brasil:

Semana passada comprei um produto que custou R$ 1,58. Dei à balconista R$ 2,00 e peguei na carteira 8 centavos, para evitar receber ainda mais moedas miudas. A balconista pegou o dinheiro e ficou olhando para a máquina registradora, aparentemente sem saber o que fazer.
Tentei explicar que ela tinha que me dar 50 centavos de troco, mas ela não se convenceu e chamou o gerente para ajudá-la. Ficou com lágrimas nos olhos enquanto o gerente tentava explicar e ela aparentemente continuava sem entender.
Por que estou contando isso?
Porque me dei conta da evolução do ensino de matemática desde 1950, que foi assim:

1. Ensino de matemática em 1950:
Um cortador de lenha vende um carro de lenha por R$ 100,00. O custo de produção desse carro de lenha é igual a 4/5 do preço de venda .
Qual é o lucro?

2. Ensino de matemática em 1970:
Um cortador de lenha vende um carro de lenha por R$ 100,00. O custo de produção desse carro de lenha é igual a 4/5 do preço de venda ou R$80,00.
Qual é o lucro?

3. Ensino de matemática em 1980:
Um cortador de lenha vende um carro de lenha por R$ 100,00. O custo de produção desse carro de lenha é R$ 80,00.
Qual é o lucro?

4. Ensino de matemática em 1990:
Um cortador de lenha vende um carro de lenha por R$ 100,00. O custo de produção desse carro de lenha é R$ 80,00. Escolha a resposta certa, que indica o lucro:
( )R$ 20,00 ( )R$40,00 ( )R$60,00 ( )R$80,00 ( )R$100,00

5. Ensino de matemática em 2000:
Um cortador de lenha vende um carro de lenha por R$ 100,00. O custo de produção desse carro de lenha é R$ 80,00. O lucro é de R$ 20,00.
Está certo?
( )SIM ( ) NÃO

6. Ensino de matemática em 2007:
Um cortador de lenha vende um carro de lenha por R$100,00. O custo é de R$80,00. Se você souber ler, coloque um X ao lado do R$20,00.
( ) R$ 20,00 ( ) R$40,00 ( ) R$60,00 ( ) R$100,00

é isso, por fernando stickel [ 14:02 ]

reason, season, lifetime

People come into your life for a reason, a season or a lifetime. When you know which one it is, you will know what to do for that person.

When someone is in your life for a REASON, it is usually to meet a need you have expressed.
They have come to assist you through a difficulty, to provide you with guidance and support, to aid you physically, emotionally or spiritually.
They may seem like a godsend and they are.
They are there for the reason you need them to be.
Then, without any wrongdoing on your part or at an inconvenient time, this person will say or do something to bring the relationship to an end.
Sometimes they die. Sometimes they walk away.
Sometimes they act up and force you to take a stand.
What we must realize is that our need has been met, our desire fulfilled,their work is done.
The prayer you sent up has been answered and now it is time to move on.

Some people come into your life for a SEASON, because your turn has come to share, grow or learn.
They bring you an experience of peace or make you laugh.
They may teach you something you have never done.
They usually give you an unbelievable amount of joy.
Believe it, it is real. But only for a season.

LIFETIME relationships teach you lifetime lessons, things you must build upon in order to have a solid emotional foundation.
Your job is to accept the lesson, love the person and put what you have learned to use in all other relationships and areas of your life.
It is said that love is blind but friendship is clairvoyant.

é isso, por fernando stickel [ 22:24 ]

pediatria geriátrica

Com toda esta nova tecnologia recente sobre a fertilidade, uma senhora de 70 anos foi capaz de dar à luz um menino. Quando teve alta hospitalar, foi para casa, e seus familiares e amigos vieram visitá-la.
“Podemos ver o novo bebê?” alguém perguntou.
“Ainda não”, disse a mãe. “Vou fazer um café e poderemos conversar um pouco antes.”
Trinta minutos se passaram; e um outro perguntou:
“Podemos ver o bebê agora?”
“Não, ainda não.” disse a mãe.
Depois de mais alguns minutos, eles perguntaram de novo.
“Podemos ver o bebê agora?”
“Não, ainda não.” respondeu a mãe. Já meio impacientes, eles perguntaram:
“Bem,… então quando poderemos ver o bebê?”

“QUANDO ELE CHORAR!” ela disse a eles.

“QUANDO ELE CHORAR???”

“E por que temos que esperar ele chorar?”

“PORQUE EU ME ESQUECI ONDE O COLOQUEI…”

é isso, por fernando stickel [ 9:52 ]

hell’s angels

hellsangels_getty_2431691.jpg
Um velhinho está comendo no balcão de um restaurante de beira de estrada, quando entram três motoqueiros da gang “Hell’s Angels”.
O primeiro vai até o velhinho, apaga o cigarro em cima do bife dele e vai sentar na ponta do balcão.
O segundo, vai até o velhinho, cospe no copo dele, e vai sentar na outra ponta do balcão.
O terceiro, vira o prato do velhinho, e também vai sentar na ponta do balcão.
Sem uma palavra de protesto, o velhinho levanta e vai embora.
Depois de um tempo, um dos motoqueiros diz ao garçom:
– Esse sujeito não era homem!
O garçom responde:
– E nem bom motorista. Acabou de passar com o caminhão dele em cima de três motos…

é isso, por fernando stickel [ 15:26 ]

aula de filosofia

maxfli-red-golf-balls.jpg
Aula de filosofia: Bolas de golfe e areia.

A professor stood before his philosophy class and had some items in front of him. When the class began, wordlessly, he picked up a very large and empty mayonnaise jar and proceeded to fill it with golf balls.
He then asked the students if the jar was full. They agreed that it was. The professor then picked up a box of pebbles and poured them into the jar. He shook the jar lightly. The pebbles rolled into the open areas between the golf balls. He then asked the students again if the jar was full. They agreed it was. The professor next picked up a box of sand and poured it into the jar. Of course, the sand filled up everything else. He asked once more if the jar was full. The students responded with an unanimous “yes.”
The professor then produced two cups of coffee from under the table and poured the entire contents into the jar, effectively filling the empty space between the sand. The students laughed.

“Now,” said the professor, as the laughter subsided, I want you to recognize that this jar represents your life. The golf balls are the important things – your God, family, your children, your health, your friends, and your favorite passions-things that if everything else was lost and only they remained, your life would still be full. The pebbles are the other things that matter like your job, your house, and your car. The sand is everything else-the small stuff. If you put the sand into the jar first, he continued, there is no room for the pebbles or the golf balls.

The same goes for life. If you spend all your time and energy on the small stuff, you will never have room for the things that are important to you. Pay attention to the things that are critical to your happiness. Take time to get medical checkups. Take your partner out to dinner. There will always be time to clean the house and fix the disposal. Take care of the golf balls first, the things that really matter. Set your priorities. The rest is just sand.?One of the students raised her hand and inquired what the coffee represented. The professor smiled.?“I’m glad you asked. It just goes to show you that no matter how full your life may seem, there’s always room for a couple of cups of coffee with a friend.”

… e a versão em português:

Um professor de filosofia, parou na frente da classe e sem dizer uma palavra, pegou um vidro de maionese vazio e o encheu com pedras de uns 2 cm de diâmetro. Olhou para os alunos, e perguntou se o vidro estava cheio.
Todos disseram que sim.
Ele então, pegou uma caixa com pedregulhos bem pequenos, jogou-os dentro do vidro agitando-o levemente, os pedregulhos rolaram para os espaços entre as pedras.
Tornou a perguntar se o vidro estava cheio.
Os alunos concordaram: agora sim, estava cheio!
Dessa vez, pegou uma caixa com areia e despejou dentro do vidro preenchendo o restante.
Olhando calmamente para as crianças o professor disse:
– Quero que entendam, que isto, simboliza a vida de cada um de vocês. As pedras, são as coisas importantes: sua família, seus amigos, sua saúde, seus filhos, coisas que preenchem a vida. Os pedregulhos, são as outras coisas que importam: como o emprego, a casa,um carro… A areia, representa o resto: as coisas pequenas… Experimentem colocar, a areia primeiro no vidro, e verão que não caberá as pedras e os pedregulhos… O mesmo vale para suas vidas. Priorizem, cuidar das pedras, do que realmente importa. Estabeleçam suas prioridades. O resto é só areia!
Após ouvirem a mensagem tão profunda, um aluno perguntou ao professor se poderia pegar o vidro, que todos acreditavam estar cheio, e fez novamente a pergunta:
– Vocês concordam que o vidro esta realmente cheio?
A qual responderam, inclusive o professor:
– Sim está!
Então, ele derramou uma lata de cerveja dentro do vidro.
A areia ficou ensopada, pois a cerveja foi preenchendo todos os espaços restantes, e fazendo com que ele, desta vez ficasse realmente cheio.
Todos ficaram surpresos e pensativos com a atitude do aluno, incluindo o professor.
Então ele explicou:
NÃO IMPORTA O QUANTO SUA VIDA ESTEJA CHEIA DE COISAS E PROBLEMAS, SEMPRE SOBRA ESPAÇO PARA UMA CERVEJINHA !!!!!!

é isso, por fernando stickel [ 13:35 ]

lelé chamma

lele.jpg
Em 1977 o Lelé Chamma e eu iniciamos a und, escritório de Design. Eu me desliguei quatro anos depois e fui perseguir a carreira de artista plástico. O Lelé continuou no Design e agora lança este livro:

Marcas & Sinalização de Norberto “Lelé” Chamma e Pedro D. Pastorelo
Editora Senac
25 Fevereiro 2008 – segunda-feira – 19:00h
Livraria Cultura – Cj. Nacional, Av. Paulista 2073

é isso, por fernando stickel [ 11:54 ]