Já levei tombos de bicicleta de todos os tipos:
-Atropelado por carro.
-Atropelado por motocicleta.
-Sozinho.
-No seco, no molhado.
-Sendo rebocado.
-Na terra, no asfalto, com buraco, sem buraco.
-Após arrebentar a corrente.
Todos até hoje sem muita gravidade, mas com as necessárias contusões e os protocolares esfolados nos joelhos, cotovelos, mãos, etc…
Uma das características presentes nos acidentes é a sensação prévia de que tudo vai bem, (super-homem) como aconteceu hoje:
Saí de casa pedalando para ir ao Clube Pinheiros. O dia lindo, céu azul, temperatura agradável. Pensei comigo, que dia perfeito. Passei por um posto de gasolina e enchi os pneus, 50 libras.
Saí mais feliz ainda, pois a bicicleta roda mais fácil com os pneus cheios. Ao entrar na Av. Faria Lima pensei, que bom que estou de bicicleta, pois o trânsito estava todo parado. Fui andando entre os carros, me animei e passei para o outro corredor entre os carros, e foi aí que o motoqueiro me pegou.
O dia perfeito acabou com os dois estatelados no asfalto. Eu ralado, ele ralado.
Houve ainda uma troca de acusações, o roto falando do esfarrapado, pois técnicamente ambos estavam errados.
1 Comentário
aqui tem coisa » Arquivo » burrice dói
agosto 8th, 2009 at 11:58
[…] dói. Hoje fui mais uma vez vítima da minha própria burrice. Andando de bicicleta no Parque do Ibirapuera abusei, fiquei […]
Deixe seu comentário