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...desde janeiro de 2003

nelson freire

Foto: Mathias Coaracy
Na minha infância, adolescência e práticamente até os 30 anos ocupei-me bastante com a música clássica. Flauta doce, coral e clarineta. Os momentos de glória desta experiência musical foram os megaconcertos regidos pelo falecido maestro Roberto Schnorrenberg no Teatro Municipal de São Paulo nos anos 60, com a presença no palco de três corais, Conjunto Coral de Câmara de São Paulo, Collegium Musicum e Ars Viva de Santos, somando mais de 100 vozes e orquestra sinfônica completa, apresentando, por exemplo, o VESPRO DELLA BEATA VERGINE.
Após esta época acho que tive uma overdose de música clássica e me desinteressei por completo, parei de frequentar concertos e de estudar música, sem deixar de ouvi-la, no entanto, pela FM Cultura. Meu interesse voltou-se para o jazz, pelo qual sou apaixonado, arranhando até o estudo de saxofone, sem muito sucesso.
Recentemente vi o filme sobre o pianista Nelson Freire e adorei. Hoje acho que finalmente fiz as pazes com os concertos de musica clássica ao escutar este apaixonante PIANISTA ao vivo no Teatro Municipal de São Paulo, tocando com a Orquestra Sinfônica Municipal, regida por Ira Levin, o Concerto de Schumann em lá menor para piano e orquestra, Opus 54.

é isso, por fernando stickel [ 0:05 ]

1 Comentário

aqui tem coisa » Arquivo » nelson freire

maio 7th, 2008 at 8:27

[…] o gênio Nelson Freire tocar piano é um privilégio. O homem se aprimora, seu toque é mágico, toca de memória, totalmente concentrado, e ao mesmo tempo leve, solto. É […]

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