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catálogo fjn


Catálogo da exposição BFNR de Frederico Nasser, dedicado pelo autor a mim e Alice Kalil em 22 Agosto 1970.
A foto da capa foi feita pelo Frederico em um sítio do meu cunhado Jorge Kalil em Atibaia, é ele que aparece mais à frente de camisa listada. Eu estou sem camisa.


Este catálogo da exposição BFNR é um verdadeiro blog pré computador… Assim diz sua ficha técnica:

por Frederico Jayme Nasser foi editado por Editora Matra, S. P., e impresso em off-set na Gráfica Urupês, S. P., em julho de 1970, numa tiragem de 3.000 exemplares, para a exposição Baravelli Fajardo Nasser Resende, Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro/agôsto de 1970 , Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo/ setembro de 1970.
Todos os direitos reservados pelo autor. Fotografias por Fernando Stickel, Wesley Duke Lee, Luís Eduardo Casal del Rey, José Xavier, Manoel Dias de Toledo, Augusto Livio Malzoni e pelo autor.

A foto da casa é de minha autoria. O tempo passa, a cidade transforma-se, os muros sobem, as famílias mudam…


Casa dos pais do Frederico, Jayme e Eliza Nasser na Praça Simon Bolivar, por volta de 2012. Estive algumas poucas vezes nesta casa, em uma das visitas Frederico preparava, já atrasado, os desenhos que iriam para a exposição BFNR, a sala de visitas da casa tinha os grandes desenhos espalhados no chão, sobre a mesa, sobre o sofá, e Frederico andava entre eles dando um retoque aqui, outro ali…

é isso, por fernando stickel [ 18:00 ]

wesley duke lee


Wesley Duke Lee 1931 – 2010

Acaba de falecer o artista plástico que inspirou toda uma geração, a mim inclusive.
As fotos tirei em Dez 2005 no estúdio do Wesley na Av. João Dias, “em Santo Amaro” como ele gostava de dizer.
O alemão (Alzheimer) pegou ele logo depois, e nos últimos anos de vida sua alma já passeava grande parte do tempo em outros locais que não o seu corpo.
No Olimpo das Artes Wesley esperará por nós, munido de sua sabedoria, humor e excelente ARTE. Será para sempre um dos melhores desenhistas de todos os tempos.


Veja aqui um pouco da história do Wesley neste blog.

é isso, por fernando stickel [ 14:42 ]

poeira é arte?

dust-art8
foto: Paul Hazelton/RareArt

É estranho mas não é novo.
Uma exposição inaugurada nesta semana em Nova York reúne inusitadas esculturas de poeira realizadas pelo artista britânico Paul Hazelton.

wesley
Em 2005 fotografei esta “assemblage” no estúdio do artista Wesley Duke Lee.

é isso, por fernando stickel [ 18:00 ]

homem na lua

lua9
Hoje faz quarenta anos que o homem pousou na lua!!!!

Bem no centro da foto dá para ver a sombra projetada pelos restos da Apollo 11 na Lua.

Em 1969 Frederico Nasser dava aulas de desenho de observação em seu estúdio no Itaim, eu era seu aluno e lembro-me perfeitamente da visita que ele organizou ao estúdio do Wesley Duke Lee em Santo Amaro em um domingo de manhã, para que nós, alunos, conhecêssemos o artista.

O Wesley, com sua cultura e charme inigualáveis, falou sobre muitas coisas, mas sobretudo sobre tecnologia e da chegada do homem à Lua. Nós, fascinados, bebíamos as palavras do Wesley, visita inesquecível!

é isso, por fernando stickel [ 15:55 ]

estúdio do wesley

wes.jpg
A foto foi tirada no estúdio do artista plástico Wesley Duke Lee, em 2 Dezembro 2005.

A Fundação Stickel estava fazendo naquela época o levantamento e registro digital dos arquivos do Wesley, como parte do Projeto de Banco de Dados sobre a Escola Brasil:
Wesley nos recebeu de braços abertos, abriu as portas dos seus estúdios em Santo Amaro, (são pelo menos três) e chegou a me dizer:
– Fique com a chave do estúdio, venha a hora que quiser, monte seu computador, é só vir aqui fotografar, escanear, etc…
No meio do processo, enquanto nos preparávamos para montar uma estação de trabalho “in loco” recebo um belo dia um telefonema mal educado de uma pessoa se dizendo próxima do Wesley, insinuando que nós estaríamos “invadindo” o estúdio e falando coisas ainda piores, exigindo que devolvessemos todo o material do Wesley em nosso poder em 24 horas, ou haveria processo judicial.
Argumentei que tudo era feito com a total concordancia do Wesley, em clima de confiança absoluta, etc…etc…, sem resultado.
No dia seguinte ao espantoso telefonema devolvemos os materiais, e assim acabou-se melancólica e prematuramente o nosso trabalho.
Infelizmente, desde aquela época o próprio Wesley já se queixava de perda de memória, e mencionou isto no depoimento em vídeo que gravamos, falava-se na época no “Alemão” (Alzheimer).
Sabe Deus o que lá ocorreu nestes dois anos e pouco. Ouvi por aí que houve um “rapa” geral no estúdio, não sei se é verdade.

é isso, por fernando stickel [ 19:51 ]

maneirismo

maneirismo.jpg
Maneirismo contagiante nos desenhos, de cima para baixo:
Wesley Duke Lee, 1966
Dudi Maia Rosa, 1969
Fernando Stickel, 1970
Lembro-me bem desta época, e o fascínio que tinha por estes pequenos detalhes.

é isso, por fernando stickel [ 12:47 ]

rouxinol 51


Prefeitura Municipal de Campinas e Fundação Stickel convidam para a abertura da exposição:

ROUXINOL 51
UM OLHAR SOBRE A ESCOLA BRASIL:
Curadoria: Claudia Valladão de Mattos

Abertura: Terça-feira 3 de Abril às 20h

Exposição: 3 Abril a 20 Maio 2007
terça a sexta-feira das 9 às17h sábado das 9 às 16h domingo das 9 às 13h

Museu de Arte Contemporânea de Campinas José Pancetti – MACC
R. Benjamin Constant 1633 Centro de Campinas
tel 19 2116-0346

Idealização: Fundação Stickel

Esta exposição é parte de um projeto que implantará ao longo de três anos um “Centro de Pesquisas sobre a Escola Brasil: e a Arte Contemporânea Paulista” constituindo um espaço de referência sobre este tema, aberto ao público, com múltiplas atividades.
A Escola Brasil: fundada em 1970, pelos artistas José Resende, Carlos Fajardo, Luiz Paulo Baravelli e Frederico Nasser, funcionou como instituição de ensino entre 1970 e 1974 e opôs-se às formas pedagógicas tradicionais. Sua proposta de aprendizagem baseava-se na vivência e na atividade artística como experimentação, apoiando-se fortemente no modelo de formação recebido pelos seus fundadores na convivência com Wesley Duke Lee.
Procurando romper com as formas de ensino tradicionais, fundadas numa relação autoritária entre professor e aluno, os quatro artistas organizaram a Escola, não em torno de um currículo fixo e progressivo, mas em torno das personalidades de cada um dos fundadores. Os Ateliês tinham o nome de seus professores com a constante modificação do conteúdo de acordo com a orientação do professor.

A exposição apresenta:

– 60 fotos, em grandes ampliações, do cotidiano da EscolaBrasil:
– Trabalhos realizados nos Ateliês, de ex-alunos da escola como Leila Ferraz, Fernando Stickel, Suca Mattos Mazzamati, Gilda Maia Rosa, Flávia Ribeiro, José Carlos BOI Cezar Ferreira, Helena Carvalhosa, Sara Goldman-Belz, Gemma Giafonne.
– Documentos da época como cartas, apostilas, panfletos de divulgação, a única edição do jornal da Escola, Dois Pontos, revistas, catálogos das exposições dos professores nos anos 70 e o programa com a filosofia da escola estarão expostos em vitrines.
– Vídeo com entrevistas com os professores
– Distribuição de um catálogo gratuito, com texto da Profª Drª Claudia Valladão de Mattos e ilustrações diversas.
– Distribuição da reedição do trabalho de 1978 de Helena Carvalhosa e Regina Sawaya, “Sobre a Escola Brasil:”

Desde o final de 2006 a Fundação Stickel deixou de ter espaço para exposições. Esta mostra no MACC Campinas é o primeiro fruto de parcerias, estratégia atual para concretização de exposições.

é isso, por fernando stickel [ 21:10 ]

montagem rouxinol 51


Fundação Stickel convida para a abertura da exposição

ROUXINOL 51
UM OLHAR SOBRE A ESCOLA BRASIL:
Curadoria: Claudia Valladão de Mattos

Abertura: sábado, 23 de setembro das 16 às 20h

Exposição: 23 setembro a 29 outubro de 2006
segunda a sexta-feira das 14 às 20h
sábado das 11 às 15h

Espaço Fundação Stickel – R. Ribeirão Claro 37 Vila Olímpia
04549 060 São Paulo
tel 11 3849 8906

Patrocínio: Fundação Stickel

Esta exposição é parte de um projeto que implantará ao longo de três anos um “Centro de Pesquisas sobre a Escola Brasil: e a Arte Contemporânea Paulista” constituindo um espaço de referência sobre este tema, aberto ao público, com múltiplas atividades.
A Escola Brasil: fundada em 1970, pelos artistas José Resende, Carlos Fajardo, Luiz Paulo Baravelli e Frederico Nasser, funcionou como instituição de ensino entre 1970 e 1974 e opôs-se às formas pedagógicas tradicionais. Sua proposta de aprendizagem baseava-se na vivência e na atividade artística como experimentação, apoiando-se fortemente no modelo de formação recebido pelos seus fundadores na convivência com Wesley Duke Lee.
Procurando romper com as formas de ensino tradicionais, fundadas numa relação autoritária entre professor e aluno, os quatro artistas organizaram a Escola, não em torno de um currículo fixo e progressivo, mas em torno das personalidades de cada um dos fundadores. Os Ateliês tinham o nome de seus professores com a constante modificação do conteúdo de acordo com a orientação do professor.

A exposição apresenta:

– 60 fotos, em grandes ampliações, do cotidiano da EscolaBrasil:
– Trabalhos realizados nos Ateliês, de ex-alunos da escola como Leila Ferraz, Fernando Stickel, Suca Mattos Mazzamati, Gilda Maia Rosa, Flávia Ribeiro, José Carlos BOI Cezar Ferreira, Helena Carvalhosa, Sara Goldman-Belz, Gemma Giafonne.
– Documentos da época como cartas, apostilas, panfletos de divulgação, a única edição do jornal da Escola, Dois Pontos, revistas, catálogos das exposições dos professores nos anos 70 e o programa com a filosofia da escola estarão expostos em vitrines.
– Uma estação com dois computadores estará a disposição do público, para consulta ao banco de dados da Escola Brasil:
– Projeção em tela das informações do banco de dados.
– “Cristaleira’ do BOI, com esculturas de Baravelli, Fajardo, Resende, Dudi, Megumi, Fernando Stickel e Guto Lacaz.
– Vídeo com entrevistas com os professores
– Distribuição de um catálogo gratuito, com texto da Profª Drª Claudia Valladão de Mattos e ilustrações diversas.
– Distribuição da reedição do trabalho de 1978 de Helena Carvalhosa e Regina Sawaya, “Sobre a Escola Brasil:”

PS: A montagem está sensacional, a equipe de parabéns, vai ficar o máximo!
Não deixem de visitar amanhã, sábado, a partir das 16 horas.

é isso, por fernando stickel [ 10:49 ]

rouxinol 51


Fundação Stickel convida para a abertura da exposição

ROUXINOL 51
UM OLHAR SOBRE A ESCOLA BRASIL:
Curadoria: Claudia Valladão de Mattos

Abertura: sábado, 23 de setembro das 16 às 20h

Exposição: 23 setembro a 29 outubro de 2006
segunda a sexta-feira das 14 às 20h
sábado das 11 às 15h

Espaço Fundação Stickel – R. Ribeirão Claro 37 Vila Olímpia
04549 060 São Paulo
tel 11 3849 8906

Patrocínio: Fundação Stickel

Esta exposição é parte de um projeto que implantará ao longo de três anos um “Centro de Pesquisas sobre a Escola Brasil: e a Arte Contemporânea Paulista” constituindo um espaço de referência sobre este tema, aberto ao público, com múltiplas atividades.
A Escola Brasil: fundada em 1970, pelos artistas José Resende, Carlos Fajardo, Luiz Paulo Baravelli e Frederico Nasser, funcionou como instituição de ensino entre 1970 e 1974 e opôs-se às formas pedagógicas tradicionais. Sua proposta de aprendizagem baseava-se na vivência e na atividade artística como experimentação, apoiando-se fortemente no modelo de formação recebido pelos seus fundadores na convivência com Wesley Duke Lee.
Procurando romper com as formas de ensino tradicionais, fundadas numa relação autoritária entre professor e aluno, os quatro artistas organizaram a Escola, não em torno de um currículo fixo e progressivo, mas em torno das personalidades de cada um dos fundadores. Os Ateliês tinham o nome de seus professores com a constante modificação do conteúdo de acordo com a orientação do professor.

A exposição apresenta:

– 60 fotos, em grandes ampliações, do cotidiano da EscolaBrasil:
– Trabalhos realizados nos Ateliês, de ex-alunos da escola como Leila Ferraz, Fernando Stickel, Suca Mattos Mazzamati, Gilda Maia Rosa, Flávia Ribeiro, José Carlos BOI Cezar Ferreira, Helena Carvalhosa, Sara Goldman-Belz, Gemma Giafonne.
– Documentos da época como cartas, apostilas, panfletos de divulgação, a única edição do jornal da Escola, Dois Pontos, revistas, catálogos das exposições dos professores nos anos 70 e o programa com a filosofia da escola estarão expostos em vitrines.
– Uma estação com dois computadores estará a disposição do público, para consulta ao banco de dados da Escola Brasil:
– Projeção em tela das informações do banco de dados.
– “Cristaleira’ do BOI, com esculturas de Baravelli, Fajardo, Resende, Dudi, Megumi, Fernando Stickel e Guto Lacaz.
– Vídeo com entrevistas com os professores
– Distribuição de um catálogo gratuito, com texto da Profª Drª Claudia Valladão de Mattos e ilustrações diversas.
– Distribuição da reedição do trabalho de 1978 de Helena Carvalhosa e Regina Sawaya, “Sobre a Escola Brasil:”

é isso, por fernando stickel [ 18:40 ]

wesley duke lee


No estúdio do Wesley Duke Lee, da esq. para a direita, André, Maria do Carmo, eu e Wesley, no dia 2 Dezembro 2005.

é isso, por fernando stickel [ 8:53 ]

viver bem é a melhor vingança


A cozinha/balcão/bar no estúdio do Wesley Duke Lee. Pregada na parede existe uma placa de bronze que ele mandou fazer, que diz:

“VIVER BEM É A MELHOR VINGANÇA…”

Lá pelos anos 70 Wesley distribuiu esta placa aos amigos, eu achava este provérbio basco o máximo, (ainda acho) e era doido para ter uma destas placas…

é isso, por fernando stickel [ 10:38 ]

wesley e cacilda


Wesley Duke Lee e Claudia examinam documentos na sala chamada “Sala Cacilda Teixeira da Costa” ou ainda “Instituto de Arqueologia Anímica de Santo Amaro”
Esta sala situa-se no mezanino do prédio vizinho de sua casa/estúdio na Av. João Dias, onde, nos anos setenta, o Wesley tocava a indústria REX de molduras de alumínio, de sua propriedade.

é isso, por fernando stickel [ 22:48 ]

caverna do bruxo


Assim que entramos na caverna do “bruxo” Wesley Duke Lee, encontrei este arranjo de lâmpadas, que me fez lembrar imediatamente da pequena escultura de Joseph Beuys chamada “Capri Batterie”.
Eu morava em New York em 1984 quando vi no jornal uma das novas galerias do Lower East Side, anunciando a exposição desta escultura.
Como tinha (e tenho) uma enorme curiosidade por tudo que este alemão maluco produz, fui à galeria, e encontrei um enorme espaço branco, limpo, vazio, com apenas um pequeno pedestal branco com “Capri Batterie” em cima.
Fiquei extasiado com a simplicidade e o poder desta peça.

é isso, por fernando stickel [ 10:47 ]

wesley e a escola brasil:


A Fundação Stickel vem realizando em 2005 um projeto chamado “A Implantação de um Centro de Investigação sobre a Escola Brasil: e a Arte Contemporânea em São Paulo”.
Já visitamos e obtivemos a super simpática colaboração do Baravelli, Fajardo e Resende, que cederam seus arquivos pessoais para nosso estudo e digitalização.
O Nasser por alguma razão, não quis colaborar.
Agora chegou a vez do Wesley Duke Lee, que nos atendeu ontem com extremo carinho.
Na foto, da esq. para a direita, em frente à casa/estúdio do Wesley, Prof. Dra. Claudia Valladão de Mattos, coordenadora do projeto, Wesley, André e Maria do Carmo, pesquisadores.

é isso, por fernando stickel [ 10:13 ]

wesley duke lee


No estúdio do Wesley Duke Lee.

é isso, por fernando stickel [ 1:57 ]

wesley duke lee


No estúdio do Wesley Duke Lee, hoje à tarde.

é isso, por fernando stickel [ 21:25 ]

zé e claudia


José Resende e Cláudia Valladão de Mattos, co-autora do livro Entre quadros e esculturas: Wesley e os fundadores da Escola Brasil. Discurso Editorial, 1997.
Examinam fotos da Escola Brasil:, 1970 a 74.

é isso, por fernando stickel [ 9:51 ]

sonhei com wesley


Ontem na Pinacoteca foi o lançamento do livro do Wesley Duke Lee, de autoria de Cacilda Teixeira da Costa.
Queria muito ir, mas não pude, por causa da primeira comunhão do meu filho.
Esta noite sonhei novamente com o Wesley:
Precisava comprar uma planta ou uma flor, acho que para o dia das mães (aliás, parabéns a todas as mães!) alguém me falou que o Wesley tinha aberto uma floricultura ou uma chácara, e lá fui eu. Cheguei num local que poderia ser a Av. São Gualter, entrei, alamedas recém abertas e uma enorme festa em andamento, cadeiras espalhadas pelo jardim e uma enorme mesa onde se fazia uma homenagem ao Wesley.
O mais curioso é que a um tempo atrás, na fase mais grave da doença do meu pai, sonhei com o Wesley, também com uma chácara de plantas…

é isso, por fernando stickel [ 10:21 ]