Dia de rodizio, volto para casa de taxi, e vou fotografando a rua.
25 de setembro de 2008
Escultura pública de execução impecável é esta de Claes Oldenburg “Balancing Tools” de 1984, intalada nos jardins do Campus Vitra em Weil am Rhein na Alemanha, fronteira com a Suíça.
Reparem, em volta da escultura só jardim, nos países do terceiro e quinto mundo, muitas vezes a placa de inauguração recebe mais destaque que a obra de arte…
é isso, por fernando stickel [ 16:43 ]
25 de setembro de 2008
Em frente ao prédio da FEAUSP na Cidade Universitária existe uma escultura da Tomie Ohtake de 2008 coberta por um pano negro. Ao lado, duas placas em aço escovado, uma de homenagem a centenas de doadores que viabilizaram a execução da obra e outra informando o patrocínio da Osram e Credit Suisse, aparentemente através da Lei de Incentivo à Cultura do Ministério da Cultura.
A escultura está muito mal executada, talvez seja essa a razão do pano preto, vou tentar me informar.
O que mais me impressiona é a elevação de determinados artistas à condição de gênio e unanimidade nacional, sem o respectivo e necessário lastro na qualidade real do trabalho. É o caso da Tomie Ohtake e do Oscar Niemeyer, só para citar dois nomes.
Não estou com isto desqualificando TODA a produção destes artistas, tanto a Tomie quanto Niemeyer tem trabalhos excelentes, a grande maioria executados décadas atrás…
é isso, por fernando stickel [ 15:56 ]
25 de setembro de 2008
Já são algumas semanas de uma nova rotina na minha vida, após as atividades físicas logo cedo, volto para casa, como uma banana e inicio os estudos, que vão até a hora do almoço.
Neste período de duas ou três horas faço um esforço de manter o foco, o que confesso, não é fácil.
No próximo dia 3 Outubro teremos a segunda entrega do TCC – Trabalho de Conclusão do Curso da 5ª Turma do MBA FIA-CEATS em Gestão e Empreendedorismo Social, e preciso fazer muitas leituras e anotações no computador.
O mundo acadêmico ainda é bastante misterioso para mim, mas pela leitura de alguns trabalhos já deu para perceber que tem MUITA ENROLAÇÃO e ENCHEÇÃO DE LINGUIÇA!!!
é isso, por fernando stickel [ 11:20 ]
24 de setembro de 2008
A moça, ajoelhada no confessionário:
– Padre, ontem eu dormi com meu namorado.
– Mas isso é pecado, e pecado mortal minha filha. Reze cinco Pai Nosso de penitência!
A jovem fica mais algum tempo ajoelhada, pensa um pouco, e depois pergunta:
– Padre, e se eu rezar dez Pai Nosso será que posso dormir com ele hoje de novo?
é isso, por fernando stickel [ 18:11 ]
24 de setembro de 2008
A tal da sincronicidade vive se manifestando comigo, ou são as horas cheias, que estou sempre vendo nos relógios digitais como 00:00, ou é o 007.
Desta vez estava assistindo a um filme do James Bond na TV, cansei, desliguei a TV e fui ao computador desligá-lo. O que estava na tela?
007
é isso, por fernando stickel [ 17:07 ]
24 de setembro de 2008
Vocês repararam que agora o aqui tem coisa informa a hora local de São Paulo (ou Brasília…) neste simpático relógio aí na esquerda?
Com o auxílio do meu guru Nando Bueno venho fazendo upgrades no blog, agora ele opera no WordPress 2.6.2, adicionei categorias, o relógio, e em breve uma das ferramentas mais interessantes que já vi será instalada, o cooliris, antigo PicLens.
é isso, por fernando stickel [ 9:09 ]
24 de setembro de 2008
Está faltando chegar esta válvula termostática da partida a frio, para que o coração da Mercedes-Benz 280SL 1970 “Pagoda” volte a bater com tranquilidade. Ele já funciona, mas sofre de desequilíbrios térmicos, ou seja, a regulagem se perde com as mudanças de temperatura do motor.
Já caminhamos bastante, foram trocadas todas as mangueiras de água e de gasolina, o tanque foi limpo, filtros trocados, várias peças novas, limpeza, pintura, etc…
é isso, por fernando stickel [ 8:57 ]
23 de setembro de 2008
O médico para a enfermeira:
– De quem é essa boquinha?
– Não sei!
– De quem é esse narizinho?
– Não sei!
– De quem é essa orelhinha?
– Não sei!
– É… você tem razão… esse necrotério infantil está uma bagunça!
é isso, por fernando stickel [ 20:47 ]
23 de setembro de 2008
É primavera em Santo Amaro, Zona Sul de São Paulo.
Reparem nos fios, nós paulistanos acabamos por nos acostumar com as maçarocas que impedem nossa visão limpa do céu, das árvores e das construções.
Cidades realmente civilizadas tem todos os fios enterrados.
é isso, por fernando stickel [ 20:34 ]
22 de setembro de 2008
Uma parte de São Paulo está assim, às vésperas da entrada da primavera, colorida de amarelo e lilás.
é isso, por fernando stickel [ 15:32 ]
22 de setembro de 2008
Cassia Gonçalves foi minha aluna de desenho e minha assistente nos anos oitenta, mostrou seus trabalhos no Espaço Fundação Stickel em Novembro 2005 e participou da coletiva “4 LINHAS” em Maio 2006.
Acaba de expor na Galeria Gravura Brasileira na semana passada, e de obter o Grau de Mestre em Artes Plásticas. A banca examinadora foi composta pelos Professores Doutores Evandro Carlos Jardim, Luise Weiss e Ricardo Hage de Matos, e a nota DEZ COM LOUVOR! com o patrocínio da Fundação Stickel.
Parabéns Cassia!!
é isso, por fernando stickel [ 8:54 ]
21 de setembro de 2008
Desenho feito ontem cedo, na aula do Prof. Sergio Nery na 5ª Turma do MBA FIA-CEATS em Gestão e Empreendedorismo Social.
é isso, por fernando stickel [ 12:56 ]
21 de setembro de 2008
Houve ontem almoço comemorativo dos 40 anos de formatura no Colegial do Colégio Santa Cruz.
Para meu alívio, eu não era o único a não me lembrar de muitos nomes e algumas fisionomias, apesar de ter sido colega desta turma por apenas dois anos, sendo que a maioria vinha na mesma classe desde o ginásio.
Na hora das fotos minha performance foi um desastre, (e não bebi muito…) quase tudo fora de foco, por sorte nosso colega Luis Esteves, fotógrafo profissional lá estava para cobrir a festa.
Na primeira foto, no encontro de 1988, eu estou sentado, com copo na mão, na segunda, da esq. para a direita, Ricardo Daunt de Campos Salles, Edo Rocha, Mauricio Verdier, Pedro Luis Ferreira da Silva e Ricardo Neuding, na terceira foto, geral do almoço, em primeiro plano Carlos Alberto Idoeta e José Maria Monteiro Ribeiro.
é isso, por fernando stickel [ 11:44 ]
19 de setembro de 2008
Minha mãe encontrou esta pequena medalha maçon, que disse ter pertencido ao meu avô Arthur Stickel.
Eu nunca soube que ele era maçon, e fiquei curioso sobre o que de fato representa pertencer à Maçonaria.
A simbologia é a do trabalho, compasso, régua, martelo, colher de pedreiro e fio-de-prumo. E o olho tudo olha…
é isso, por fernando stickel [ 13:14 ]
18 de setembro de 2008
Com cerca de 12 anos eu fazia cigarros no meu quarto na R. dos Franceses, enrolando chá em papel sulfite, era difícil de fumar porque o sulfite queimava muito rápido, fazendo labaredas, e o chá, apesar de ser compactado dentro do cilindro de sulfite com a borracha de um lápis, escorria fácilmente para fora, o cheiro era insuportável!
Com 13, 14 anos, nas férias de Julho em Campos do Jordão a molecada saía logo cedo e fazia grandes passeios a cavalo.
Eu havia começado a fumar com 14 anos, e parava naquelas biroscas de beira de estrada, que vendiam pinga, cigarro e paçoca, e comprava um maço de QUETAL (o mais barato) e uma caixa de fósforos.
Eu me sentia o máximo fumando em cima do cavalo, o próprio HOMEM DE MARLBORO principalmente se estivesse frio e nublado! Fumava também naquela época Continental e Lincoln.
Mais pra frente consegui canais para comprar os proibidos cigarros americanos, e aí então só fumava Camel, Lucky Strike e Parliament, achava chiquetérrimo!
Houve também a fase de roubar Marlboro, de um inquilino dos meus pais no Guarujá, que deixava tudo na casa, inclusive pacotes de cigarro…
Com cerca de 18 anos tive uma gripe fortíssima e parei de fumar, quando a gripe passou, passou também a vontade de fumar.
Com 20 anos, certo dia no Cursinho Universitário vi um maço de cigarro e um isqueiro esquecidos em cima de uma carteira, me deu uma vontade e acendi um. Foi péssimo, me senti mal e sepultei definitivamente o hábito.
Por volta dos 22, 23 anos me encontrei com os baseados, que me renderam algumas boas gargalhadas e o pior porre que já tive. Não gostei da experiência.
Com cerca de 30 anos comecei a fumar charutos, que me acompanham até hoje. No início eram os bahianos, Suerdieck e Alonso Menendez, e depois, com a melhora da situa$$ão, vieram os cubanos.
Fumei-os com regularidade enquanto havia espaço disponível e pouco patrulhamento da sociedade. Hoje é um ou dois charutos ao ano, se muito!
Ah, sim! Também me encontrei pessoalmente com o fumo!