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cooperativa dos artistas plásticos


Bem ou mal, através do Facebook vão surgindo informações interessantes.
Sobre a Cooperativa dos Artistas Plásticos de São Paulo, por exemplo, postou hoje o meu amigo Oswaldo Pepe este cartaz de uma exposição de gravuras realizada em Dezembro de 1978, no Paço das Artes, na Av. Europa 158 em São Paulo.
Hoje neste endereço situa-se o Museu da Imagem e do Som – MIS
Através dos nomes no cartaz, atualizei a lista dos membros da Cooperativa, que salve imperfeições foram os seguintes:

Aldemir Martins
Antonio Carlos Rodrigues – Tuneu
Antonio Gundemaro Lizarraga
Arnaldo Pappalardo
Caciporé Torres
Carlos Alberto Fajardo
Carlos Augusto GUTO Lacaz
Carmela Gross
Cassio Michalany
Claudio Tozzi
Clovis Graciano
Ely Bueno de Andrade
Ermelindo Nardin
Fabio Magalhães
Flavio Shiro
Fernando Lion
Fernando Zanforlin
Gabriel Borba
Gabriel Zellmeister
Gerty Sarue
Gilda Vogt
Guto Lacaz
Ivald Granato
João Xavier
José Carlos BOI Cezar Ferreira
José Morais
Julio Plaza
Leila Ferraz
Lizárraga
Lothar Charoux
Luis Paulo Baravelli
Marcelo Nitsche
Marcio Perigo
Mario Fiore
Massuo Nakakubo
Mauricio Fridman
Mauricio Nogueira Lima
Newton Mesquita
Odair Magalhães
Odileia Toscano
Portillo
Rafael DUDI Maia Rosa
Regina Silveira
Regina Vater
Ricardo Amadeo
Romildo Paiva
Sacilotto
Sara Goldman
Selma Dafre
Sergio Fingerman
Tomie Ohtake
Tomoshigue Kusuno
Tuneu
Ubirajara Ribeiro
Waldir Sarubbi
Yolanda Bessa

A confirmar:
Alex Fleming
Carlos Lemos
Carlos Martins
Emanoel Araujo
Gilberto Salvador
Graciano
Gregório Gruber
León Ferrari
Mario Gruber
Megumi Yuasa
Rebolo
Rafael França
Renina Katz
Samuel Szpigel

é isso, por fernando stickel [ 16:27 ]

coisas da semana

Encontrei no meu computador este meu texto, pré-blog, achei interessante…

COISAS DA SEMANA por Fernando Stickel 19/2/2000

“Eis a verdade!”
Andei lendo Nelson Rodrigues e reparei no uso frequente que ele faz dessa expressão.
Pensei em começar com “pois é,” mas acho que pois é, da maneira que está sendo dito hoje, pressupõe um certo torcer dos lábios. “Eis a verdade” é mais direto, não aceita rodeios nem caras e bocas, é meu estado de espírito, doa a quem doer.
Eis a verdade: Estou num buraco, numa situação meio esquisita, numa letargia, parálise, preguiça, inércia.
TORPOR: indiferença ou inércia moral. Desalento, esmorecimento, falta de ação, moleza.
Não que isto seja novidade, de jeito nenhum, conheço de longa data esta sensação. Apenas que desta vez está me incomodando mais. Como diz João Ubaldo nas páginas amarelas da Veja, o meu pequeno Fernando não sai do meu pé, cobrando, exigindo, reclamando ação, trabalho, iniciativa, criatividade.
Também essa semana foi de fuder. Meu carro me deixou na rua, não queria pegar, o outro carro, a minha querida Mercedes-Benz 500 SL 1986, a Polícia Federal quer levar embora por conta de problemas de documentação do primeiro dono. Os abajures da casa queimam misteriosamente, um atrás do outro, a esteira ergométrica foi ligada no 220, por uma distraçãozinha da empregada. Queimou tudo, puta preju. Essas coisas acontecem, mas não ajudaram em nada o meu já péssimo humor.
Aí a minha mulher teve a boa idéia de comprar entradas para o teatro pelo telefone, pra quem não sai de casa jamais até que foi um bom empurrão.

Primeiro programa: PAULO AUTRAN no Teatro Renaissance. Escrevo assim em maiúsculas porque ele merece. Uma hora de monólogo cativante, engraçado, emocionante. Saio alegre, acreditando na arte, na vida, na delícia de escrever, ouvir, representar, interpretar.

Segundo programa: Peça escrita por Antonio Ermírio de Morais, Brasil SOS ou qualquer coisa assim no Teatro da FAAP. Que sono! Que chatice! Que porre! Tudo muito correto, mas chato, chato, chato. Na saída, encontramos nossa amiga Karin Rodrigues, que faz o papel de Diretora do Hospital na peça, elogiamos muito seu colar…

Terceiro programa: Exposição de pinturas do BOI na Galeria Nara Roesler. Também com maiúsculas, porque maravilhosa. Nosso velho amigo José Carlos BOI Cezar Ferreira “at his best”, grande alegria!

Quarto programa: Ópera Cazas de Cazuza no Tom Brasil, dirigida por um tal de Pitta, também com esse nome…Minha mulher escolheu porque adora Cazuza, eu também gosto, bem… O espaço é idêntico ao Palace, ou seja, uma merda. Mesinhas mínimas, cadeirinhas mais mínimas, gente mínima, serviço mínimo e fumantes máximos, milhares deles se deleitando em produzir um ambiente de quinta categoria. People that came from strange zip codes, loiras fudidas, apertadas em jeans, homens de meia idade todos de preto, se achando o máximo, apesar da barriga e da careca.
O espetáculo?
Bem, o sentido da palavra afinação, para dizer o mínimo, foi assassinado, morto, sepultado e totalmente esquecido. Coitado do Cazuza, deve ter dado boas cambalhotas em seu caixão.

Quinto programa: Exposição múltipla no Centro Cultural Itaú. Essa então dá mais desânimo ainda de contar, afinal trata-se de um dos maiores orçamentos da América Latina. Bom, pra resumir, uns quinhentos curadores incompetentes selecionam, em torno de um tal “eixo curatorial” outros quinhentos jovens, desorientados, ambiciosos e preguiçosos com três ou quatro exceções, assim ditos “artistas”, afinal pra tirar foto sem foco e mandar ampliar só precisa ter um pouco de paitrocínio, para expor num prédio de quinta categoria (na Av. Paulista!) uma salada que eles curadores pensam justificar com textos absolutamente incompreensíveis e pretensiosos. Submetidos ( os textos) a um painel de “scholars” tenho certeza de que ninguém entenderia patavina. A quem será que eles pensam que enganam, deve ser a mesma turma que aplaude emocionada “Cazas de Cazuza”.

Sem mencionar a gripe que me pegou bem no meio da fumaça no Tom Brasil. Ah, sim! Que alegria! Na saída do Tom Brasil (saímos no meio do “espetáculo”) encontramos um congestionamento total,
a Vila Olímpia paralisada.
Legal, né?

é isso, por fernando stickel [ 12:54 ]

cooperativa

Meu amigo Gabriel Borba, com incrível presteza, postou esse comentário, altamente esclarecedor:

A Cooperativa teve uma primeira gestão com diretoria formada por Ubirajara Ribeiro, Carlos Fajardo e eu mesmo. Funcionava no meu ateliê, Al. Lorena e tinha como secretária a Ushe.
Os trabalhos de gravação foram feitos no ateliê do Ubirajara Ribeiro, no Pacaembu se não me engano, e as assembleias no ateliê do Fajardo, na rua Pamplona.
A segunda gestão teve o Maurício Fridman, o Boi e mais alguém na diretoria (é preciso investigar melhor esta composição pois já não me lembro bem, por exemplo, do papel do Boi). Foi esta gestão que decidiu pelo espaço expositivo na Rua Joaquim Floriano 666 (logotipo do Julio Plaza) e pela publicação do periódico ABC Color.
A foto me foi enviada há tempos pelo Granato e nela está a Selma Dafre com uma interrogação e a Yolanda Bessa com o nome incompleto. A lista de cooperados está longe de ser completa. Sara Goldman, Carmela Gross e Marcelo Nitsche eram cooperados pelo que me lembro e, de memória, sinto falta dos nomes de Gerti Saruê, Feo Zanforlin, Gilberto Salvador, Lizarraga, Rafael França, Tomoshigue Kusuno, Mario Gruber (frequentou assembleia, não sei se era cooperado) e muitos, mas muitos outros.
Eramos uns oitenta, pelo menos uns cinquenta. A ação mais relevante a meu ver foi o lançamento do album “Desenho Como Instrumento”, na Pinacoteca. E a ocorrência mais pirada foi conhecida como a “Guerra das Gravuras”, envolvendo umas galerias da cidade.
Mas muito cuidado: estou esticando minha memória e o que expus serve apena como roteiro para pesquisa mais apurada e isto deve ser mencionado ao usar este meu texto. Há documentaçao sobre tudo e as cópias que ficaram comigo foram emprestada para Adalice Araujo e Jair Mendes de Curitiba e nunca devolvidos. Estes fatos são históricos e é muito apropriado que sejam levantados finalmente.
GB.

cooperativa
Fundada em 1979 em São Paulo, a Cooperativa dos Artistas Plásticos de São Paulo teve um espaço de exposições na R. Joaquim Floriano, e pouco mais se sabe, pesquisando a internet.
Seus membros, salve imperfeições:

Arnaldo Pappalardo
Carmela Gross
Carlos Alberto Fajardo
Cassio Michalany
Dudi Maia Rosa
Eli Bueno
Gabriel Borba
Gabriel Zellmeister
Gilda Vogt
Guto Lacaz
Ivald Granato
João Xavier
José Carlos BOI Cezar Ferreira
Julio Plaza
Leila Ferraz
Luis Paulo Baravelli
Marcelo Nitsche
Marcio Perigo
Mario Fiore
Mauricio Fridman
Mauricio Nogueira Lima
Newton Mesquita
Regina Silveira
Regina Vater
Ricardo Amadeo
Sacilotto
Sara Goldman
Selma Dafre
Sergio Fingerman
Tomie Ohtake
Ubirajara Ribeiro
Waldir Sarubbi
Yolanda Bessa

A confirmar:

Alex Fleming
Carlos Lemos
Claudio Tozzi
Emanoel Araujo
Gerty Saruê
Gilberto Salvador
Graciano
Gregório Gruber
León Ferrari
Lizárraga
Lothar Charoux
Mario Gruber
Megumi Yuasa
Nakakubo
Odair Magalhães
Odiléia Toscano
Rebolo
Rafael França
Renina Katz
Romildo Paiva
Samuel Szpigel
Tuneu

é isso, por fernando stickel [ 11:10 ]

duas coisas bonitas de se ver

Duas coisas bonitas de se ver:


Meu neto Samuel, feliz na casa da bisavó.


Meu amigo José Carlos BOI Cezar Ferreira, na noite de autógrafos de seu livro “Um Boi Abstrato”, editado pela J.J. Carol em parceria com a Fundação Stickel.

é isso, por fernando stickel [ 11:08 ]

rouxinol 51


Prefeitura Municipal de Campinas e Fundação Stickel convidam para a abertura da exposição:

ROUXINOL 51
UM OLHAR SOBRE A ESCOLA BRASIL:
Curadoria: Claudia Valladão de Mattos

Abertura: Terça-feira 3 de Abril às 20h

Exposição: 3 Abril a 20 Maio 2007
terça a sexta-feira das 9 às17h sábado das 9 às 16h domingo das 9 às 13h

Museu de Arte Contemporânea de Campinas José Pancetti – MACC
R. Benjamin Constant 1633 Centro de Campinas
tel 19 2116-0346

Idealização: Fundação Stickel

Esta exposição é parte de um projeto que implantará ao longo de três anos um “Centro de Pesquisas sobre a Escola Brasil: e a Arte Contemporânea Paulista” constituindo um espaço de referência sobre este tema, aberto ao público, com múltiplas atividades.
A Escola Brasil: fundada em 1970, pelos artistas José Resende, Carlos Fajardo, Luiz Paulo Baravelli e Frederico Nasser, funcionou como instituição de ensino entre 1970 e 1974 e opôs-se às formas pedagógicas tradicionais. Sua proposta de aprendizagem baseava-se na vivência e na atividade artística como experimentação, apoiando-se fortemente no modelo de formação recebido pelos seus fundadores na convivência com Wesley Duke Lee.
Procurando romper com as formas de ensino tradicionais, fundadas numa relação autoritária entre professor e aluno, os quatro artistas organizaram a Escola, não em torno de um currículo fixo e progressivo, mas em torno das personalidades de cada um dos fundadores. Os Ateliês tinham o nome de seus professores com a constante modificação do conteúdo de acordo com a orientação do professor.

A exposição apresenta:

– 60 fotos, em grandes ampliações, do cotidiano da EscolaBrasil:
– Trabalhos realizados nos Ateliês, de ex-alunos da escola como Leila Ferraz, Fernando Stickel, Suca Mattos Mazzamati, Gilda Maia Rosa, Flávia Ribeiro, José Carlos BOI Cezar Ferreira, Helena Carvalhosa, Sara Goldman-Belz, Gemma Giafonne.
– Documentos da época como cartas, apostilas, panfletos de divulgação, a única edição do jornal da Escola, Dois Pontos, revistas, catálogos das exposições dos professores nos anos 70 e o programa com a filosofia da escola estarão expostos em vitrines.
– Vídeo com entrevistas com os professores
– Distribuição de um catálogo gratuito, com texto da Profª Drª Claudia Valladão de Mattos e ilustrações diversas.
– Distribuição da reedição do trabalho de 1978 de Helena Carvalhosa e Regina Sawaya, “Sobre a Escola Brasil:”

Desde o final de 2006 a Fundação Stickel deixou de ter espaço para exposições. Esta mostra no MACC Campinas é o primeiro fruto de parcerias, estratégia atual para concretização de exposições.

é isso, por fernando stickel [ 21:10 ]

final de ciclo


A exposição da Luise Weiss no Espaço Fundação Stickel encerra um ciclo de nove exposições, desde Outubro 2005:

LUISE WEISS – SAGA
JUAN ESTEVES E JOAQUIM MARQUES – Fotografias
ROUXINOL 51 – UM OLHAR SOBRE A ESCOLA BRASIL:
FERES KHOURY – Desenhos de grandes dimensões
4 LINHAS – Carla Ricciuti, Cris Mie, Malvina Sammarone, Renata Cook
JOSÉ CARLOS BOI CEZAR FERREIRA – Pinturas
MAGY IMOBERDORF
CÁSSIA GONÇALVES – Grafo esculturas transparentes
LUIZ PAULO BARAVELLI – Pinturas da Série Arte e Ilusão

Trabalhamos muito e com enorme prazer para que tudo isso fosse possível. Iniciamos com a exposição do Baravelli, e a cada exposição sentimo-nos mais e mais no caminho correto. Em 2007 a Fundação Stickel não terá mais disponível o espaço de exposições da R. Ribeirão Claro, teremos que procurar outro espaço, se possível com parcerias, ou outras soluções, mas com a certeza absoluta de que o rumo será mantido.

é isso, por fernando stickel [ 18:12 ]

rouxinol 51


No Espaço Fundação Stickel, a inauguração da exposição
ROUXINOL 51
UM OLHAR SOBRE A ESCOLA BRASIL:
Na foto de cima, da esq. para a direita: Gilda Vogt Maia Rosa, Carlos Fajardo, Dudi Maia Rosa, eu, José Carlos BOI Cezar Ferreira.
Em baixo, Clauke com sua camiseta “dois pontos” e Luiz Paulo Baravelli.

é isso, por fernando stickel [ 10:13 ]

montagem rouxinol 51


Fundação Stickel convida para a abertura da exposição

ROUXINOL 51
UM OLHAR SOBRE A ESCOLA BRASIL:
Curadoria: Claudia Valladão de Mattos

Abertura: sábado, 23 de setembro das 16 às 20h

Exposição: 23 setembro a 29 outubro de 2006
segunda a sexta-feira das 14 às 20h
sábado das 11 às 15h

Espaço Fundação Stickel – R. Ribeirão Claro 37 Vila Olímpia
04549 060 São Paulo
tel 11 3849 8906

Patrocínio: Fundação Stickel

Esta exposição é parte de um projeto que implantará ao longo de três anos um “Centro de Pesquisas sobre a Escola Brasil: e a Arte Contemporânea Paulista” constituindo um espaço de referência sobre este tema, aberto ao público, com múltiplas atividades.
A Escola Brasil: fundada em 1970, pelos artistas José Resende, Carlos Fajardo, Luiz Paulo Baravelli e Frederico Nasser, funcionou como instituição de ensino entre 1970 e 1974 e opôs-se às formas pedagógicas tradicionais. Sua proposta de aprendizagem baseava-se na vivência e na atividade artística como experimentação, apoiando-se fortemente no modelo de formação recebido pelos seus fundadores na convivência com Wesley Duke Lee.
Procurando romper com as formas de ensino tradicionais, fundadas numa relação autoritária entre professor e aluno, os quatro artistas organizaram a Escola, não em torno de um currículo fixo e progressivo, mas em torno das personalidades de cada um dos fundadores. Os Ateliês tinham o nome de seus professores com a constante modificação do conteúdo de acordo com a orientação do professor.

A exposição apresenta:

– 60 fotos, em grandes ampliações, do cotidiano da EscolaBrasil:
– Trabalhos realizados nos Ateliês, de ex-alunos da escola como Leila Ferraz, Fernando Stickel, Suca Mattos Mazzamati, Gilda Maia Rosa, Flávia Ribeiro, José Carlos BOI Cezar Ferreira, Helena Carvalhosa, Sara Goldman-Belz, Gemma Giafonne.
– Documentos da época como cartas, apostilas, panfletos de divulgação, a única edição do jornal da Escola, Dois Pontos, revistas, catálogos das exposições dos professores nos anos 70 e o programa com a filosofia da escola estarão expostos em vitrines.
– Uma estação com dois computadores estará a disposição do público, para consulta ao banco de dados da Escola Brasil:
– Projeção em tela das informações do banco de dados.
– “Cristaleira’ do BOI, com esculturas de Baravelli, Fajardo, Resende, Dudi, Megumi, Fernando Stickel e Guto Lacaz.
– Vídeo com entrevistas com os professores
– Distribuição de um catálogo gratuito, com texto da Profª Drª Claudia Valladão de Mattos e ilustrações diversas.
– Distribuição da reedição do trabalho de 1978 de Helena Carvalhosa e Regina Sawaya, “Sobre a Escola Brasil:”

PS: A montagem está sensacional, a equipe de parabéns, vai ficar o máximo!
Não deixem de visitar amanhã, sábado, a partir das 16 horas.

é isso, por fernando stickel [ 10:49 ]

rouxinol 51


Fundação Stickel convida para a abertura da exposição

ROUXINOL 51
UM OLHAR SOBRE A ESCOLA BRASIL:
Curadoria: Claudia Valladão de Mattos

Abertura: sábado, 23 de setembro das 16 às 20h

Exposição: 23 setembro a 29 outubro de 2006
segunda a sexta-feira das 14 às 20h
sábado das 11 às 15h

Espaço Fundação Stickel – R. Ribeirão Claro 37 Vila Olímpia
04549 060 São Paulo
tel 11 3849 8906

Patrocínio: Fundação Stickel

Esta exposição é parte de um projeto que implantará ao longo de três anos um “Centro de Pesquisas sobre a Escola Brasil: e a Arte Contemporânea Paulista” constituindo um espaço de referência sobre este tema, aberto ao público, com múltiplas atividades.
A Escola Brasil: fundada em 1970, pelos artistas José Resende, Carlos Fajardo, Luiz Paulo Baravelli e Frederico Nasser, funcionou como instituição de ensino entre 1970 e 1974 e opôs-se às formas pedagógicas tradicionais. Sua proposta de aprendizagem baseava-se na vivência e na atividade artística como experimentação, apoiando-se fortemente no modelo de formação recebido pelos seus fundadores na convivência com Wesley Duke Lee.
Procurando romper com as formas de ensino tradicionais, fundadas numa relação autoritária entre professor e aluno, os quatro artistas organizaram a Escola, não em torno de um currículo fixo e progressivo, mas em torno das personalidades de cada um dos fundadores. Os Ateliês tinham o nome de seus professores com a constante modificação do conteúdo de acordo com a orientação do professor.

A exposição apresenta:

– 60 fotos, em grandes ampliações, do cotidiano da EscolaBrasil:
– Trabalhos realizados nos Ateliês, de ex-alunos da escola como Leila Ferraz, Fernando Stickel, Suca Mattos Mazzamati, Gilda Maia Rosa, Flávia Ribeiro, José Carlos BOI Cezar Ferreira, Helena Carvalhosa, Sara Goldman-Belz, Gemma Giafonne.
– Documentos da época como cartas, apostilas, panfletos de divulgação, a única edição do jornal da Escola, Dois Pontos, revistas, catálogos das exposições dos professores nos anos 70 e o programa com a filosofia da escola estarão expostos em vitrines.
– Uma estação com dois computadores estará a disposição do público, para consulta ao banco de dados da Escola Brasil:
– Projeção em tela das informações do banco de dados.
– “Cristaleira’ do BOI, com esculturas de Baravelli, Fajardo, Resende, Dudi, Megumi, Fernando Stickel e Guto Lacaz.
– Vídeo com entrevistas com os professores
– Distribuição de um catálogo gratuito, com texto da Profª Drª Claudia Valladão de Mattos e ilustrações diversas.
– Distribuição da reedição do trabalho de 1978 de Helena Carvalhosa e Regina Sawaya, “Sobre a Escola Brasil:”

é isso, por fernando stickel [ 18:40 ]

feres khoury


Na exposição do Feres Khoury ontem, no Espaço Fundação Stickel, da esq. para a direita, José Carlos BOI Cezar Ferreira, Cassio Michalany, Guto Lacaz, Juan Esteves.

é isso, por fernando stickel [ 9:09 ]

paiasso guto lacaz


O “paiasso” do Guto Lacaz na exposição do José Carlos BOI Cezar Ferreira no Espaço Fundação Stickel

é isso, por fernando stickel [ 17:30 ]

livro palíndromos

sator
Acabo de voltar do lançamento do livro do meu amigo Guto Lacaz, cujo muso inspirador foi o José Carlos BOI Cezar Ferreira.
O livro trata de palíndromos, e eu acrescento um que até é conhecido, mas o genial é que funciona em todos os sentidos: SATOR AREPO TENET OPERA ROTAS.
A tradução é mais ou menos a seguinte: O operador do arado mantém a rota do trabalho.
Depois, tomando um choppinho e conversando com o Boi, descobrimos uma relação engraçada, ambos temos estúdios em esquinas, ele em cima de um estofador, eu em cima da farmácia.

é isso, por fernando stickel [ 0:04 ]