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dia de fazer a diferença

“Dia de Fazer a Diferença”, trabalho voluntário de 150 pessoas que realizaram hoje mutirão de revitalização da Praça Benedicta Cavalheiro, na Brasilândia.
Mais uma vez a Fundação Alphaville foi parceira, integrada ao Movimento “Cidades em Transição” (Transition Towns), cujo objetivo é preparar cidades, bairros e comunidades para serem sustentáveis.
A Casa de Cultura da Brasilândia, ocupada pela Fundação Stickel com exposições e cursos, em parceria com a prefeitura de São Paulo, localiza-se nesta praça.

é isso, por fernando stickel [ 19:24 ]

dia de fazer a diferença

“Dia de Fazer a Diferença”
 
A Fundação Stickel convida a todos para participarem como voluntários do “Dia de Fazer a Diferença”, que realizará um mutirão de revitalização da Praça Benedicta Cavalheiro na Brasilândia, no próximo domingo, 21 de novembro de 2010, das 09:00 às 17:00h
Teremos mais uma vez a Fundação Alphaville como parceira, integrada ao Movimento “Cidades em Transição” (Transition Towns), cujo objetivo é preparar cidades, bairros e comunidades para serem sustentáveis.

A Casa de Cultura da Brasilândia, ocupada pela Fundação Stickel com exposições e cursos, em parceria com a prefeitura de São Paulo, localiza-se nesta praça.
 
 Local: Praça Benedicta Cavalheiro s/nº – em frente ao Colégio João Solimeo – Brasilândia
Informações: Roberta no tel 11 3083 2811 ou por e-mail para roberta@fundacaostickel.org.br

Todos os voluntários ganharão um kit com camiseta, almoço e lanche.

é isso, por fernando stickel [ 15:26 ]

dia de fazer a diferença

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Ontem, final da tarde, mais um “Dia de Fazer a Diferença” se completa, com todos os voluntários e as crianças atendidas na foto.
Altíssimo astral e discursos emocionados marcaram a despedida.

é isso, por fernando stickel [ 8:42 ]

dia de fazer a diferença

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Hoje, “Dia de Fazer a Diferença” uma voluntária brinca com uma criança do Lar do Menor. São Pedro foi com certeza um dos voluntários, pois o céu azul e o sol dominaram todo o domingo.
Obrigado!!!

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Foi um dia delicioso, as crianças e adolescentes brincaram na piscina, jogaram voleibol, empinaram pipa, comeram churrasco, sorvete, se esbaldaram com gosto!

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Todos deixaram suas mãos impressas na tela.

é isso, por fernando stickel [ 19:30 ]

dia de fazer a diferença

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Como ocorrido em 2007 e 2008 a Fundação Stickel participará no domingo 30 Agosto, em parceria com a Fundação Alphaville do evento de voluntariado “O Dia de Fazer a Diferença”.

Desta vez a Instituição beneficiada será o Lar do Menor em Carapicuíba, SP.
Fundado em 1914, o Lar abriga 25 meninos e adolescentes provindos das Varas da Infância e Juventude, Conselhos Tutelares e Serviços de Saúde da cidade de Carapicuíba.

As ações a serem desenvolvidas visam pintar as áreas do abrigo, fazer reparos nos quartos, realizar vários consertos, plantar novas mudas de árvores frutíferas, criar uma horta e outros. Enquanto essas atividades acontecem no Abrigo, as crianças sairão do mesmo para um dia de entretenimento, na Granja Viana, onde teremos churrasco, piscinas, tatuagem, brincadeiras, contação de histórias entre outras.

Além dos recursos materiais patrocinados pelas Fundações, o projeto conta com a participação dos funcionários das mesmas, como voluntários nas ações.

Raras coisas fazem tão bem como ser voluntário em um evento como esse. Ao final do dia o cansaço físico desaparece, diluido no prazer de ter feito algo concretamente bom.

é isso, por fernando stickel [ 12:15 ]

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Dia de Fazer a Diferença, no Circo Escola Picadeiro.

é isso, por fernando stickel [ 18:04 ]

dia de fazer a diferença

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Ontem, a partir das 15h houve apresentação do circo, no Circo Escola Picadeiro, com direito a mulher que engole fogo, trapezistas, palhaços, etc…

é isso, por fernando stickel [ 10:59 ]

dia de fazer a diferença

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DIA DE FAZER A DIFERENÇA – 30 /8/08

O Dia de Fazer a Diferença foi criado em 1992 nos EUA pela jornalista americana Marcia Bullard.
Ela tinha um grupo que fazia ações pontuais e sentiu a necessidade de mobilizar as pessoas em um único dia.
Como editora da revista “USA Weekend”, encartada em vários jornais norte-americanos, ela utilizou o veículo para atingir os voluntários.
É o maior evento de mobilização para ações sociais simultâneas com a participação de milhões de voluntários. É um dia no ano em que as pessoas se unem para fazer a diferença na vida de pessoas e comunidades, com a realização de milhares de projetos sociais. É a ação do voluntário como protagonista da transformação social.

A Associção Santa Terezinha, criada em 1914, abriga hoje mais de 120 crianças e adolescentes de 0 a 18 anos, provindas das Varas da Infância e Juventude, Conselhos Tutelares e Serviços de Saúde da cidade de Carapicuíba e do seu entorno na Grande SP.
A Fundação AlphaVille arregimentou ontem voluntários para fazer amanutenção, pintar, arrumar, refazer a horta, etc… e
A Fundação Stickel, também com voluntários, tomou conta das crianças durante o dia, no Circo Escola Picadeiro em Osasco, enquanto as obras eram feitas.

é isso, por fernando stickel [ 9:12 ]

dia de fazer a diferença

Dia de fazer a diferença.

é isso, por fernando stickel [ 9:16 ]

dia de fazer a diferença

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DIA DE FAZER A DIFERENÇA

Na Associação Santa Terezinha, criada em 1914, que abriga hoje mais de 120 crianças e adolescentes provindas das Varas da Infância e Juventude, conselho Tutelares e Serviços de Saúde da cidade de Carapicuíba e do seu entorno, fazer a diferença foi na horta e na pintura do refeitório, playgrounds e quadras de esportes.

é isso, por fernando stickel [ 11:13 ]

dia de fazer a diferença

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DIA DE FAZER A DIFERENÇA

A Associção Santa Terezinha, em Carapicuiba, alberga crianças órfãs, de 0 a 18 anos.
A Fundação AlphaVille arregimentou ontem voluntários para pintar, arrumar, refazer a horta, etc… e
A Fundação Stickel tomou conta, também com voluntários, das crianças durante o dia, em outro local, enquanto as obras eram feitas.

Este foi o dia que FEZ a diferença. A alegria das crianças foi contagiante, houveram brincadeiras, piscina, pizza, refrigerante, palhaços, pinturas, oficinas, o diabo!

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Mais uma vez ficou evidente que o país só funciona graças à organização silenciosa e anônima da sociedade civil, de abnegados dirigentes de instituições como a Santa Terezinha, que recebem do governo apenas 17% de suas necessidades de caixa, o restante precisa ser batalhado dia após dia, ano após ano.

Ao final do domingo, cerca de 100 voluntários exaustos tiveram a certeza de que seu trabalho não foi em vão. Esta foi a minha sensação, e com certeza a de todos os outros voluntários.

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Um crachá nada mais é que um pedaço de plástico e papel, mas o conceito do Voluntariado é fantástico, vai muito além disso, ninguém usa este crachá para se esconder atrás de uma escrivaninha ou do paletó na cadeira.

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Na saída, dentro do ônibus que as levará de volta para “casa”, as crianças ganharam o livro “Viagem Aventurosa” de presente.
Estamos recebendo adesões para voluntários, que tal ser voluntário por um dia? Você pode se cadastrar AQUI.

é isso, por fernando stickel [ 8:27 ]

história da fundação stickel 13

A HISTÓRIA DA FUNDAÇÃO STICKEL – Parte 13

Em 2012, a Fundação Stickel encerrou parcerias com a Casa de Cultura da Brasilândia, sob gerência da Subprefeitura Freguesia-Brasilândia e a Paróquia São José Operário, ambas na Região Episcopal Brasilândia.
Os encerramentos, que ocorreram sem a vontade da Fundação, geraram a necessidade de uma reflexão, uma vez que todos os projetos desenvolvidos, em ambos os locais, foram de boa qualidade e atenderam à comunidade local. Assim, torna-se inevitável perguntar por que essas parcerias não deram certo. Quais as razões deste aparente fracasso? Onde erramos?


Mutirão do “Dia de Fazer a Diferença” na Casa de Cultura da Brasilãndia 21/11/2010


Última exposição na Casa de Cultura da Brasilãndia, fotografias dos alunos de Arnaldo Pappalardo e Lucas Cruz 7/7/2012


Último curso realizado na na Casa de Cultura da Brasilãndia: “Aproximações com a Arte”com Adriana Ezabella 25/2/2012

Após revisar documentos e eventos, concluímos que:

1. Falta de Documentação Formal: Não estabelecemos um documento claro de parceria envolvendo autoridades da Subprefeitura e da Igreja Católica. Isso resultou em falta de responsáveis formais para resolver questões emergentes.
2. Diálogo Insuficiente com Lideranças Locais: Não conseguimos envolver lideranças comunitárias que pudessem integrar os projetos aos interesses locais. A ausência dessas lideranças levou à rejeição da presença da Fundação.
3. Parceria Informal na Casa de Cultura: A parceria informal e sem contrato formal foi aceita sem envolvimento de uma liderança legítima ou profissional qualificado. Isso gerou crises e resistência dos funcionários locais, forçando o encerramento das atividades da Fundação.

A principal falha foi a ausência de interlocução com lideranças representativas da comunidade e instituições parceiras, minando a legitimidade do trabalho da Fundação. Este fracasso, no entanto, foi uma oportunidade para revisar práticas de articulação comunitária e valorizar instrumentos formais de parceria.

Este aparente fracasso foi, na verdade, uma excelente oportunidade para a Fundação rever suas práticas de articulação com as comunidades onde atua, bem como de valorizar a importância de instrumentos formais de parcerias que deixam claro as responsabilidades de cada parceiro e as instâncias de solução de eventuais conflitos, o que consideramos natural em um projeto que busca inovar e criar condições para o desenvolvimento sustentável de nossas iniciativas comunitárias.

Como resultado desse aprendizado, estabelecemos uma nova parceria no final de 2012 com a Fábrica de Cultura da Vila Nova Cachoeirinha, um equipamento do Governo do Estado de São Paulo. Com alinhamento entre as missões das instituições e um contrato legal assinado, essa parceria tem potencial para ser sólida e duradoura. (Este texto, com redação um pouco diferente, foi publicado no site do IDIS em janeiro 2013)


Fachada da Paróquia São José Operário 11/8/2011


Grupo de geração de renda “Brasilianas” na Paróquia São José Operário 18/4/2012


Reunião no salão paroquial da Paróquia São José Operário 22/12/2010

é isso, por fernando stickel [ 8:44 ]

história da fundação stickel 11


Festa de Natal no projeto Mulheres de Talento 20/12/2007

A HISTÓRIA DA FUNDAÇÃO STICKEL – Parte 11

Ao final de 2007 a Fundação Stickel operava seu projeto social, “Mulheres de Talento”, na Freguesia do Ó e prosseguia na pesquisa sobre a Escola Brasil:, realizando exposições de arte, publicações e apoio a artistas, através de novas parcerias, como o Museu de Arte Contemporânea de Campinas José Pancetti-MACC e a associação Carpe Diem.


Exposição Rouxinol 51 no Museu de Arte Contemporânea de Campinas-MACC 3/4/2007

Na área social novas parcerias como o “Dia de Fazer a Diferença”, com a Fundação Alphaville e o “Programa Ação Família”, com a Prefeitura do Município de São Paulo, na Paróquia São José Operário no Jardim Damasceno, Zona Norte de São Paulo.


Inauguração do Programa Ação Família na Paróquia São José Operário 8/12/2008


Festa de Natal na Paróquia São José Operário 15/12/2009


Dia de Fazer a Diferença 30/8/2009

Avanços estruturais aconteceram, com a realização do primeiro Planejamento Estratégico e a criação de uma nova Identidade Visual.

O arranque inicial de renascimento da Fundação exigiu de mim e da Sandra enorme mobilização de esforços, pois navegávamos as desconhecidas águas do Terceiro Setor, e eu senti agudamente a necessidade de me qualificar melhor para este novo mundo. Pesquisei e descobri o MBA em Gesta?o e Empreendedorismo Social na FIA-CEATS, sob coordenação das Profas. Dras. Rosa Maria Fischer e Graziella Comini, no qual me inscrevi e iniciei as aulas na 5ª Turma, em março 2008.


Apresentação do TCC na FIA-CEATS 5/12/2009

Frequentar o MBA, conhecer meus colegas, todos envolvidos em empreendimentos do Terceiro Setor, os professores, palestrantes, as visitas a diversos projetos, tudo isso foi de fundamental importância no meu amadurecimento nesta nova área. Chegado o momento do TCC, meu trabalho foi “As Fundações Familiares no Brasil, a Motivação dos Instituidores no Momento da Instituição, sua Evolução” onde analisei 8 fundações familiares, e para tanto entrevistei instituidores e dirigentes destas fundações, conquistando neste processo um rico network.

A entrevista com a presidente da Fundação Maria Cecilia Souto Vidigal, Regina Vidigal Guarita, foi particularmente importante, pois além de me atender com muita generosidade, ela me colocou em contato com o superintendente da fundação, Marcos Kisil, que me ampliou ainda mais o conhecimento do Terceiro Setor, me apresentando o IDIS-Instituto para o Desenvolvimento do Investimento, que acabou por assumir papel importante no desenvolvimento da Fundação Stickel, inclusive por promover o curso “CAF-Foundation School”, que eu realizei em 2011 na Itália e a Sandra em 2013 na Inglaterra.


Recebendo o diploma da CAF Foundation School de Bea Devlin 13/5/2011

é isso, por fernando stickel [ 10:44 ]

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Curiosa sincronicidade!!

Como que a fornecer subsídios para comprovar a tese desenvolvida no post abaixo, recebo hoje do Secretário Executivo de Comunicação da Prefeitura de São Paulo as Coletâneas Anuais dos Boletins Informativos AQUI das Subprefeituras, em seis volumes finamente encadernados, abrangendo os anos de 2006 a 2011.

Analisando os verbetes da Subprefeitura Freguesia-Brasilândia, encontro apenas uma menção ao trabalho que a Fundação Stickel vem desenvolvendo na região desde 2007, no volume referente ao ano de 2010.

Ocorre que, apenas no período de 2010 a 2012, a Fundação promoveu na Casa de Cultura da Brasilândia:

-Exposição de fotos Juan Esteves “Presença”
-Curso de fotografia com Arnaldo Pappalardo e Lucas Cruz “Um Olhar sobre a Brasilândia I”
-Exposição de fotos Fernando Stickel “Vila Olímpia”
-Curso de documentário e cinema com Julia Campos “DNA da Brasilândia”
-Curso de fotografia para deficientes visuais com Teco Barbero “24 Horas de Olhar Universal”
-Mutirão de voluntários para revitalização da Praça Benedita Cavalheiro “Dia de fazer a diferença”
-Lançamento oficial do movimento “Transition Brasilândia”
-Exposição de fotos Valdir Cruz “Águas e Árvores”
-Exposição de fotos “Um Olhar sobre a Brasilândia I”
-Exposição de pinturas Carla Fatio “Entre Entes e Sementes”
-Curso de arte e atividades para crianças “Arte nas férias”
-Exibição de filmes às sextas-feiras para crianças e adultos “Cinema na Brasilândia”
-Curso de xilogravura com Laidye Negger
-Exposição de pinturas Plinio Toledo Piza “Terras e Céus: paisagens modulares”
-Curso para educadores da rede pública em parceria com IMPAES e CENPEC “Aproximações com a Arte”
-Curso de fotografia com Arnaldo Pappalardo e Lucas Cruz “Um Olhar sobre a Brasilândia II”
-Curso de curtas-metragens “Associação Cultural Kinoforum”
-Curso de vídeo “Instituto Criar”
-Exposição de fotos “Um Olhar sobre a Brasilândia II”

Uma pequena discrepancia, não é mesmo?
Prova inequívoca de que a Subprefeitura Freguesia-Brasilândia encontra-se totalmente desconectada de sua parceira, a Fundação Stickel, e vice-versa.

Ofício-Circular2

é isso, por fernando stickel [ 17:17 ]

crianças na brasilândia


Já participei como voluntário de vários “Dia de Fazer a Diferença”, que são sempre eventos de altíssimo astral, preenchendo a tua alma e fazendo com que o mundo e você fiquem um pouquinho melhores.
No evento de ontem, na Brasilândia, a participação das crianças foi muito legal, é gostoso ver os pequenos plantando com gosto!

é isso, por fernando stickel [ 8:42 ]

voluntariado

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No “Dia de Fazer a Diferença”.

é isso, por fernando stickel [ 10:45 ]

operação piolho

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A Fundação Stickel colaborou com a “Operação Cata Piolho” realizada no dia 11 pp na Associação Santa Terezinha, fornecendo os shampoos medicinais e nossas funcionárias Roberta e Samantha como voluntárias.
Desde a nossa participação no “Dia de Fazer a Diferença” que planejávamos esta ação, que finalmente se concretizou.
Haverá subsequentemente um acompanhamento minucioso para erradicar este sofrimento.

é isso, por fernando stickel [ 14:21 ]

circo escola picadeiro

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No “Dia de Fazer a Diferença” quase todas as crianças fizeram “bungee-jump”, e vários voluntários também, entre eles a Sandra, meu filho Arthur e eu.
Alguns com mais desenvoltura, outros com um pouco de medo… O moleque em detalhe era simplesmente um atleta em formação, corria, pulava, fazia cambalhotas, uma graça!

é isso, por fernando stickel [ 13:35 ]